RODOVIA BR-163: ENTRE A GEOPOLÍTICA E A GEOECONOMIA

Autores

  • Thiago Oliveira Neto UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
  • Ricardo Jose Batista Nogueira UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
  • Hervé Émilien Rene Théry UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO- USP

DOI:

https://doi.org/10.21170/geonorte.2018.V.9.N.33.265.269

Resumo

A produção e a circulação de mercadorias dependem, de maneira primordial, da existência de sistemas de engenharia que permitam a fluidez, pelo território, de veículos capazes de efetuar o deslocamento de uma dada produção de um ponto para outro, seja para atender demandas locais ou globais, associadas à produção e ao consumo. Nesse contexto, insere-se a produção de grãos no Brasil, com destaque para a soja e o milho, que tiveram sua produção deslocada ao longo dos últimos 50 anos para o Norte do Brasil. A produção desses grãos engloba desde a plantação até o escoamento das safras, demandando cada vez mais a presença de infraestruturas públicas, em destaque as rodovias construídas pelo Estado, concomitantemente, a presença de capital privado na estrutura de portos de transbordo, veículos, embarcações e silos. Nesse sentido, destaca-se o papel fundamental da rodovia BR-163 e a instalação de portos no município de Itaituba.

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Publicado

2018-12-17

Como Citar

Oliveira Neto, T., Nogueira, R. J. B., & Théry, H. Émilien R. (2018). RODOVIA BR-163: ENTRE A GEOPOLÍTICA E A GEOECONOMIA. REVISTA GEONORTE, 9(33), 265–269. https://doi.org/10.21170/geonorte.2018.V.9.N.33.265.269

Edição

Seção

Anais do Seminário de Projetos do Programa de Pós-graduação em Geografia -UFAM

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