REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte <p>A <em><strong>Revista Geonorte</strong></em>, do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFAM, possui o Identificador Internacional de Objeto Digital – <strong><em>Digital Object Identifier</em></strong> (<strong>DOI</strong>). Avaliada pelo <strong>Qualis Capes</strong> como <strong>A3 em Geografia.</strong></p> <p>A <strong>Revista Geonorte</strong> é uma revista eletrônica do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Amazonas que tem por finalidade publicar e divulgar trabalhos de cunho geográfico e de áreas correlatas. Os trabalhos de cunho geográficos compõem um conjunto de temas específicos da <strong>Geografia Física e Geografia Humana</strong> e áreas técnicas <strong>(Cartografia e Geoprocessamento</strong>) além de aspectos eminentemente associados à epistemologia do saber geográfico, como aqueles onde a interdisciplinaridade das áreas afins da Geografia se faz presente.</p> <p>A forma de publicação é semestral/fluxo contínuo, onde os trabalhos submetidos são avaliados por pareceristas que atuam na área de conhecimento em que o manuscrito foi encaminhado.</p> <p>O conselho editorial da Revista é compostos por profissionais de diversas áreas dentro de Geografia e áreas afins, que atuam em Universidades de todas regiões do Brasil e em universidades do exterior.</p> <p><strong>Política de acesso livre</strong></p> <p>Esta revista possui acesso aberto e todo seu o conteúdo está disponível gratuitamente. Os usuários podem ler, baixar, copiar, distribuir e usar os artigos sem necessidade de permissão prévia do editor ou autor.</p> <p><strong>Atualmente a Revista Geonorte está indexada na seguintes bases: </strong></p> <p>Latindex, Directory Of Open Acess Journal, Diadorim, Livre, Sumários.org, Base, Google Acadêmico, CiteFactor, EZ3, General Impact Factor, Cross Ref, Ibicit oasisbr, OCLC WorldCat, Scientific Indexing Service, TIB, WorldWideScience <em>Alliance</em>, Journal Factor, Redib, DRJI, Eurasian Scientific Journal Index, Academic Resource Index, Cosmo Impact Factor, ISI.</p> <p><strong>DOI</strong> 10.21170</p> pt-BR <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<br><br></p> <ol type="a"> <ol type="a"> <li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a&nbsp;<a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> </ol> </ol> <p>&nbsp;</p> <ol type="a"> <ol type="a"> <li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> </ol> </ol> <p>&nbsp;</p> <ol type="a"> <li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja&nbsp;<a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> </ol> revistageonorte@gmail.com (Editor Geonorte) rogeo@ufam.edu.br (Rogério Ribeiro Marinho) Sat, 04 May 2024 13:44:53 +0000 OJS 3.3.0.8 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 URBANIZACIÓN, VIVIENDA Y DESIGUALDAD SOCIOESPACIAL: UN ANÁLISIS DESDE LA CIUDAD DE PARAUAPEBAS, PARÁ //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/11566 <p>El umbral del siglo XXI ha estado marcado por un proceso acelerado de transformaciones socioespaciales en la Amazonía paraense, como producto de la urbanización inducida por el Estado, así como por el avance de la reestructuración urbana y la expansión de las desigualdades socioespaciales en Pará ciudades En ese sentido, el presente trabajo tiene como objetivo analizar cómo las desigualdades socioespaciales se han ido configurando en la producción de vivienda en Parauapebas, a partir de la década de 2000. El método de investigación consistió en un abordaje basado en el materialismo histórico y dialéctico. Como procedimientos metodológicos se realizó un levantamiento y análisis bibliográfico y documental, producción cartográfica, observaciones sistemáticas cualitativas, registros fotográficos y entrevistas semiestructuradas con representantes del poder público y con habitantes de la ciudad. En efecto, los elementos presentados en esta investigación permiten afirmar que los procesos de urbanización inducidos por el Estado y de reestructuración urbana han venido contribuyendo a la ratificación del patrón de desigualdades socioespaciales, con expresiones en la producción de vivienda y vivienda en la ciudad de Parauapebas.</p> Rodrigo Machado, Jovenildo Rodrigues, Rui Fernandes Derechos de autor 2024 REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/11566 Sat, 04 May 2024 00:00:00 +0000 Ocupación pionera, formación de redes urbanas y distribución espacial de indicadores socioeconómicos en regiones productivas de tocantins y bahía //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/11736 <p>Este trabajo analiza el movimiento pionero de ocupación y formación de la red urbana y la distribución espacial de los indicadores socioeconómicos y poblacionales en el período de 2000 hasta 2010 para comprender la realidad de los municipios de la Mesoregión Oriental de Tocantins y de la Mesoregión Extremo Oeste Baiano en este período. En esta región, la reestructuración productiva de la agricultura y la ganadería exigió incorporaciones técnicas y otros cambios en los sistemas de producción tradicionales que causaron repercusiones en el interior de las ciudades y en la vida de las personas. Partimos de la base de que el proceso histórico de ocupación y formación de núcleos urbanos ha condicionado la concentración de población y actividades en determinados municipios y, por lo tanto, en ellos se dan las mejores condiciones de vida y desarrollo humano. La investigación se orientó por el rastreo de bibliografía sobre la formación de la red de ciudades de la región, los resultados de los Censos Demográficos de 2000 y 2010 y del Atlas Brasil para la elaboración de documentos cartográficos como subsidio para futuros estudios basados en datos actualizados del Censo 2022 en proceso. Se espera así comprender los procesos pasados que condicionaron la aparición de las ciudades y los factores políticos, económicos, ambientales y culturales que en largo plazo garantizan la permanencia y las transformaciones ocurridas en la dinámica del desarrollo humano de este segmento de la red urbana.</p> ORIMAR SOUZA SANTANA SOBRINHO; Fernando Luiz Araújo Sobrinho Derechos de autor 2024 REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/11736 Sat, 04 May 2024 00:00:00 +0000 CIDADE DAS MULHERES? A GEOGRAFIA DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES EM SANTA MARIA/RS //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12458 <p class="referenciasbibliograficas" style="text-indent: 0cm; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 6.0pt 0cm;">A cidade é produto histórico, social e econômico das relações sociais, sendo um espaço em constante reestruturação (SPOSITO, 2002). Nessa perspectiva, determinantes históricos, econômicos e sociais são importantes. Diante disso, o presente trabalho aborda a relação entre violência contra as mulheres e o (não) Direito à Cidade, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Ademais, no trabalho, reflete-se sobre como determinantes históricos e sociais, como as relações sociais nos sistemas capitalista e patriarcal negam o acesso das mulheres à vida urbana. Como objetivo geral, propõe-se discutir a relação entre os casos de violência contra as mulheres e o (não) Direito à Cidade, em Santa Maria/RS, durante o período de 2018 ao primeiro semestre de 2022. Além disso, utiliza-se metodologia quantitativa, cartografando e analisando dados de registros de ameaça, lesão corporal, assédio e importunação sexual contra as mulheres na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM/SM/RS). Com a presente pesquisa, identificou-se lugares de maior ocorrência dos crimes citados, e que representam perigo para mulheres moradoras de Santa Maria. Por fim, percebe-se que os casos de violência registrados no município fazem parte de um conjunto de práticas que segregam as mulheres, produzindo e reproduzindo espaços de maior ocorrência desses crimes e espaços que são localidades de medo, os quais as mulheres passam a não frequentar.</p> Carla Pizzuti Savian, Natália Lampert Batista, Benhur Pinós da Costa Derechos de autor 2024 REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12458 Sat, 04 May 2024 00:00:00 +0000 CRIANÇAS MIGRANTES E REFUGIADAS DA VENEZUELA: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12284 <p>As dinâmicas populacionais contemporâneas no Brasil revelam que o país se tornou uma das principais rotas da diáspora venezuelana. Com um número expressivo de deslocados, grande parte do grupo é formada por mulheres e crianças. No intuito de lançar luz sobre este último grupo demográfico, este escrito tem por objetivo geral analisar os processos de uso do território por crianças migrantes e refugiadas da Venezuela, considerando as práticas espaciais por elas produzidas no centro de acolhida Casa Bom Samaritano em Brasília-DF. Ademais, busca-se analisar o modo como elas formam, neste território, lugares de resistência, integração, adaptação e aprendizagem, promovendo a construção do sentimento de pertencimento. A utilização da categoria território usado, iniciada por Milton Santos na década de 1990, configura uma das possibilidades de estudo do espaço geográfico por meio da imigração no contexto do período da globalização. Para o desenvolvimento desta pesquisa qualitativa, além da revisão bibliográfica com a temática da migração internacional e de conceitos geográficos, foram coletados dados secundários fornecidos pela Casa Bom Samaritano, realizadas visitas de campo e desenvolvida pesquisa etnográfica com crianças acolhidas na Casa. O território usado pelas crianças da Casa Bom Samaritano constitui um meio pelo qual se iniciam processos de inclusão, integração e inserção na sociedade brasileira, onde a solidariedade se constitui em prática potente nesse processo.</p> Carlos Vinícius Castro de Almeida, Gil Carlos Silveira Porto Derechos de autor 2024 REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12284 Sat, 04 May 2024 00:00:00 +0000 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NOS MUNICÍPIOS DE JOÃO PESSOA E CAMPINA GRANDE, ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 1981 A 2020 //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12372 <p>Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM) as normais climatológicas são valores médios das variáveis meteorológicas calculados a partir de observações ao longo de 30 anos. Esses valores médios são importantes para a realização de estudos sobre a precipitação e outras variáveis climáticas, pois ajudam a compreender a dinâmica climática de cada município, estado, bacia ou região do país. Além disso, permitem analisar a duração dos períodos chuvosos e secos, o que pode auxiliar na estratégia de gestão hídrica e econômica das regiões. O objetivo da presente pesquisa foi analisar mudanças na variabilidade climática de dois municípios: Campina Grande (CG) e João Pessoa (JP) do estado da Paraíba com base nas climatologias, 1981-2010 e 1991-2020. Para isso, utilizou-se dados obtidos do portal do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Os métodos utilizados foram de ponderação regional e a dupla massa para o preenchimento de falhas, além disso utilizou-se o método de Krigagem para a espacialização dos dados no software QGIS e Golden Software Surf. As normais climatológicas temporal mensal do município de Campina Grande apresentam dois períodos distintos: um chuvoso de março a agosto, e um período seco de setembro a fevereiro. Em João Pessoa o período chuvoso vai de março a julho, e o seco de agosto a fevereiro. Os resultados apontam que a precipitação do período chuvoso tem diminuído na ordem de 1% em ambas as cidades. Com as normais climatológicas espaciais mensais de CG e JP, foi possível evidenciar características no decorrer dos meses, com alternância entre aumento e diminuição da precipitação no espaço-tempo.</p> Maxsuel Bezerra do Nascimento, ISRAEL WALTER HILÁRIO DA SILVA, Claudio Moises Santos e Silva Derechos de autor 2024 REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12372 Sat, 04 May 2024 00:00:00 +0000 DINÂMICA DA PRECIPITAÇÃO TOTAL E INTERNA EM PERFIL FLORESTAL NA AMAZÔNIA CENTRAL //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12110 <p>O objetivo desse estudo foi quantificar e avaliar a distribuição da precipitação total e interna e determinar a interceptação no ecossistema florestal. O presente trabalho foi realizado na Reserva Biológica do Cuieiras, pertencente ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – RBC/INPA entre junho de 2021 a dezembro de 2022. Os pluviômetros para captação da precipitação interna foram instalados em regiões florestais denominadas: platô, encosta, baixio, e foram instalados pluviômetros em duas torres localizadas no platô e baixio para captação da precipitação total. O processo de interceptação é extremamente importante na hidrologia de uma área, resultando em perdas de água que de outra forma chegaria ao solo e/ou respondendo com a introdução de consideráveis quantidades de massa de vapor de água na atmosfera, as quais através de sua reciclagem atuam no equilíbrio hídrico e climático região. A precipitação interna atingiu o valor de 71,4%, 76,2% e 77,2% e uma interceptação de 28,5%, 23,8% e 22,8%, respectivamente, para as florestas de baixio, encosta e platô, da altura total de chuva verificada no período. O volume de chuva entre as áreas não apresentou diferença significativa (p&gt;0.05).</p> Ana Rosa Tundis Vital , Adriano Nobre Arcos, Anthony Lopes, Sávio José Filgueiras Ferreira, Maria Terezinha Ferreira Monteiro, Márcio Luiz da Silva Derechos de autor 2024 REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12110 Sat, 04 May 2024 00:00:00 +0000 O SISTEMA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12156 <p>A maior ocorrência de eventos hidrológicos extremos no Amazonas resultou em um número crescente de desastres ambientais fluviais no estado. Com este crescimento da procura, compreender o funcionamento do sistema de proteção e defesa civil do estado é de extrema importância para compreender a capacidade de resposta do estado. O presente estudo teve como objetivo analisar as estruturas e as inter-relações das redes de governança do sistema de proteção e defesa civil no Amazonas (SEPDEC). Para alcançar a finalidade dessa pesquisa foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o assunto, entrevistas semiestruturadas com os atores do SEPDEC e elaboração da rede social organizacional de parte da instituição. No SEPDEC existe uma desburocratização no fluxo de informação, fato que é revelado pelo número de conexões entre os diferentes atores da rede. O Subcomando de ações de defesa civil já dispõe de canais para a participação de outras entidades dentro da governança do sistema, mas a desatualização da política de proteção e defesa civil no Amazonas ainda dificulta o fortalecimento da rede. De acordo com os atores do sistema um entrave para a consolidação da política de proteção e defesa civil no Amazonas está na falta de entendimento do governo federal acerca das especificidades da Amazônia. Logo, o SEPDEC no Amazonas precisa ser fortalecido para a melhoria da gestão de desastres e aumento da resiliência no estado do Amazonas.</p> David Franklin da Silva Guimarães, Monica Alves Vasconcelos, Fernanda Sousa Ferreira, Henrique dos Santos Pereira Derechos de autor 2024 REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12156 Sat, 04 May 2024 00:00:00 +0000 GENDER EMPOWERMENT: INTERFACE WITH GEOGRAPHIC SPACE AND SUSTAINABILITY //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12167 <p>The objective of this work is to analyze empowerment based on gender and racial equality in Brazilian society. We have performed documental and quantitative research using data extracted from the Brazilian Institute of Geography and Statistics, Center of Educational, Cultural and Community Action Studies and Research and Union Socioeconomic Statistics and Studies Department databases. The data indicates that girls present greater age-grade distortion than boys, and the black population is at a disadvantage compared to the white population in higher education from ages 18 to 24. Black women are at a disadvantage in relation to black men, as white women are with white men in terms of inclusion in the Brazilian workforce and average salaries. In addition, they are under-represented in managerial positions, and there is a disadvantage in terms of gender in every state in Brazil. Black women suffer the most social inequality in the workforce. This study considers the criterion of race, because black people make up more than half of the Brazilian population. The female and racial geography, it points out that social and racial inequality is a compromising factor for achieving the goal of the 2030 Agenda.</p> Cláudia Aparecida Avelar Ferreira, Paulo Fernando Braga Carvalho, Simone Costa Nunes Derechos de autor 2024 REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/12167 Sat, 04 May 2024 00:00:00 +0000 SOBRE GEOGRAFÍAS, FEMINISMO, MASCULINIDADES, HOMOEROTISMO Y ALGUNOS ELOGIOS RACISTAS //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/13409 <p>En este artículo propongo una discusión teórico-conceptual que articula la Geografía, las teorías feministas, las teorías queer y las experiencias personales. Se trata, por tanto, de un estudio cualitativo-exploratorio basado en la revisión narrativa y la autonarrativa. La pregunta orientadora consistió en: ¿Cómo y de qué manera mi cuerpo, mi masculinidad y mi negritud son interpretados, significados y deseados por los hombres homosexuales blancos en las aplicaciones de citas? Una cuestión personal que al mismo tiempo se presenta como síntoma y/o patología social de nuestra cultura corpocéntrica, racista y misógina. Mi interés en analizar y problematizar esto a través del lente de las geografías feministas y las teorías queer fue expresar los contenidos espaciales y temporales que actúan al gestionar nuestra corporalidad y establecer nuestras relaciones sociales y afectivo-sexuales. Sostengo que el acercamiento más transformador a la realidad que nos sucede es el que emerge de nuestros sentidos y sentimientos</p> Victor Dantas Siqueira Pequeno Derechos de autor 2024 REVISTA GEONORTE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/13409 Sat, 04 May 2024 00:00:00 +0000