//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/issue/feedREVISTA GEONORTE2022-07-01T00:34:27+00:00Editor Geonorterevistageonorte@gmail.comOpen Journal Systems<p>A <em><strong>Revista Geonorte</strong></em>, do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFAM, obteve o Identifidor Internacional de Objeto Digital – <strong><em>Digital Object Identifier</em></strong> (<strong>DOI</strong>). </p> <p>A <strong>Revista Geonorte</strong> é uma revista eletrônica do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Fedral do Amazonas que tem por finalidade publicar e divulgar trabalhos de cunho geográfico e de áreas correlatas. Os trabalhos de cunho geográficos compõem um conjunto de temas específicos da <strong>Geografia Física e Geografia Humana</strong> e áreas técnicas <strong>(Cartografia e Geoprocessamento</strong>) além de aspectos eminentemente associados à epistemologia do saber geográfico, como aqueles onde a interdisciplinaridade das áreas afins da Geografia se faz presente.</p> <p>A forma de publicação é semestral/fluxo contínuo, onde os trabalhos submetidos são avaliados por pareceristas que atuam na área de conhecimento em que o manuscrito foi encaminhado.</p> <p>O conselho editorial da Revista é compostos por profissionais de diversas áreas dentro de Geografia e áreas afins, que atuam em Universidades de todas regiões do Brasil e em universidades do exterior.</p> <p> </p> <p><strong>Atualmente a Revista Geonorte está indexada na seguintes bases: </strong></p> <p>Latindex, Directory Of Open Acess Journal, Diadorim, Livre, Sumários.org, Base, Google Acadêmico, CiteFactor, EZ3, General Impact Factor, Cross Ref, Ibicit oasisbr, OCLC WorldCat, Scientific Indexing Service, TIB, WorldWideScience <em>Alliance</em>, Journal Factor, Redib, DRJI, Eurasian Scientific Journal Index, Academic Resource Index, Cosmo Impact Factor, ISI.</p> <p>DOI 10.21170</p> <div> </div>//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/9365 INTERMEDIANDO DISCURSOS ÀS MARGENS DOS ESTEREÓTIPOS DO TEMPO E ESPAÇO2021-12-14T14:58:27+00:00Leonardo Luiz Silveira da Silvaleoluizbh@hotmail.com<p>Travando uma discussão epistemológica, o artigo em questão defende que as intermediações discursivas são formas de mitigar as incompletudes das representações. Parte do pressuposto de que mente e matéria fazem parte de um entrelace indissociável, o que justifica a importância da reflexão quanto às representações. O ponto de partida para a compreensão da incompletude das representações é a consideração que estas suprimem uma quantidade expressiva da experiência temporal e espacial, reproduzindo imagens que são fortalecidas nas relações de afeto. Destaca-se, também, que frequentemente o intelectual cai em uma espécie de armadilha paradoxal: ao desconstruir estereótipos no interior de uma dada temática, há uma tendência à generalização e à elaboração de tipologias que estereotipam a pluralidade imaginativa. São estes problemas discursivos que o artigo busca abordar.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/9214PROJETO DE ASSENTAMENTO CUJUBIM BEIRA RIO, CARACARAÍ-RORAIMA:2022-03-07T01:46:30+00:00Dayana Machado Rochadayyanamachado@yahoo.com.brRobson Oliveira de Souzarobson.oliveirarr@uerr.edu.brMárcia Teixeira Falcãomarciafalcao.geog@uerr.edu.brRobson Oliveira de Souzarobson.oliveirarr@uerr.edu.br<p>A presente pesquisa buscou analisar os agroecossistemas do Projeto de Assentamento Cujubim Beira Rio, localizado no município de Caracaraí – Roraima, utilizando-se de ferramentas metodológicas para a descrição e análise participativa da realidade agrária desses, sob uma perspectiva agroecológica. Para tanto, as reflexões teóricas são de autores que tratam da economia, agroecologia e outras ciências sociais. Os resultados demonstram que dois agroecossistemas que têm como principal destino a produção para o abastecimento da cidade de Caracaraí e da comunidade vizinha Vista Alegre, onde é realizada venda direta. Assim, fornecendo alimentos de qualidade para a população local, contribuindo para geração de renda e a ampliação da segurança e soberania alimentar na área de estudo. Também é importante destacar que a participação da renda agrícola é representada pela produção voltada ao autoconsumo familiar, que contribuiu para o aumento do grau de autonomia dos agroecossistemas diante das relações capitalistas.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/9345O TERRITÓRIO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO, A QUESTÃO AGRÁRIA E ESCOLAS DO CAMPO EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA EM ESPERANTINÓPOLIS-MA2021-12-11T02:42:04+00:00SAVIO JOSÉ DIAS RODRIGUESsavio.jose@ufma.br<p>Refletir sobre o território da educação do campo no município de Esperantinópolis-MA, sobretudo nos assentamentos de reforma agrária. O mesmo traz reflexões acerca da produção do território a partir das experiências de educação do campo, discutindo ainda sobre o território da educação do campo e a questão agrária no Brasil, enfatizando os conceitos de território e territorialidades camponesas e uma reflexão sobre a questão agrária e as escolas do campo no Maranhão. Partimos de busca de bibliografia, com debate em torno das categorias de educação do campo e território, bem como a produção acerca da questão agrária no Maranhão. As categorias de Educação do Campo e Território se conectam na produção da questão agrária do país. Os projetos de educação do campo implantados foram conquistas dos movimentos sociais, dessa maneira, o PRONERA no município em questão deve ser analisado no conjunto da luta camponesa.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/9215A INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PNPDEC, PNRH, LDNSB ATRAVÉS DOS SEUS INSTRUMENTOS NA REDUÇÃO DOS RISCOS DE DESASTRES HIDROLÓGICOS COM ÊNFASE NO NÍVEL MUNICIPAL2022-03-10T18:15:20+00:00Claudi'Ariane Gomes Fonsecafonsecaclaudi7@gmail.comMasato Kobiyamamasato.kobiyama@ufrgs.br<p align="justify"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">Atualmente já parece ser um consenso que os esforços e recursos destinados ao enfren</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">tamento aos desastres requerem a articulação de diversos setores e por consequência de diferentes políticas públicas. O presente estudo teve por objetivo avaliar a integração das políticas (Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC, </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">Política Nacional de Recursos Hídricos – </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">PNRH, e </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">Lei Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico – </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">LDNSB), na redução dos desastres hidrológicos. Considerando estudos que já foram desenvolvido</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">s acerca d</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">este assunto, e como forma de dar continuidad</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">e às avaliações, </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">na escala municipal, este estudo referiu-se aos instrumentos de Florianópolis como forma de materialização destas políticas (</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">Plano Municipal de Redução de Riscos- </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">PMRR, </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">Plano Municipal de Contingência – </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">PMC, </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">Plano Diretor – </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">PD e </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico – </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">PMISB)</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">. A PNPDEC serviu como referência para as ações de enfrentamento aos desastres. </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">Através da </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">metodologia de análise de conteúdo foram identificados os temas abordados nesta política que foram relacionados com cada instrumento PMRR e PMC, PD, PMISB, o que possibilitou a identificação de interfaces. As interfaces verificadas entre os instrumentos mostraram-se alinhadas às identificadas entre as políticas,</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;"> em consonância com o que já tinha s</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">ido apontado nos estudos que subsidiaram esta pesquisa. As questões</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;"> afetas à</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;"> gestão territorial e a bacia hidrográfica como unidade de planejamento se mostraram importantes interfaces e possíveis caminhos à integração das políticas públicas.</span></span></span></p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/9366RISCO A INUNDAÇÃO: PERDAS E DANOS SOCIOECONÔMICOS NA BACIA DO TUCUNDUBA, BELÉM/PA.2021-12-06T23:13:13+00:00José Edilson Cardoso Rodriguesjecrodrigues@ufpa.brLuziane Mesquita da Luzluzianeluz36@gmail.com<p>A combinação de alto índice pluviométrico com adensamento urbano tem ocasionado fenômenos como inundações em canais urbanos proporcionando as pessoas que habitam essas áreas, danos à integridade física, perdas materiais e patrimoniais. O objetivo deste artigo é apresentar os principias riscos causados pelas inundações e seus impactos financeiros e na saúde das famílias que residem em áreas crônicas de inundação na Bacia do Tucunduba, cidade de Belém/PA. A metodologia adotada ocorreu através de revisão da literatura, produção de cartografia de uso e ocupação do solo, trabalho de campo com aplicação de questionários para levantar as condições socioeconômicos da população atingida. Foram delimitadas duas áreas crônicas de inundação com alto índice de perdas materiais, prejuízos financeiros e à saúde dos moradores.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/9347CONTROLE ESTRUTURAL SOBRE A DRENAGEM DE SUB-BACIAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO GRANDE, ALAGOAS2022-04-11T02:45:06+00:00Gabriel do Nascimento Alvesgabriel.alves@igdema.ufal.brKleython de Araújo Monteirokleython.monteiro@igdema.ufal.br<p>O objetivo principal dessa pesquisa se constitui em analisar aspectos da dinâmica geomorfológica em sub-bacias de quarta ordem na bacia hidrográfica do Riacho Grande, localizada na porção oeste do estado de Alagoas. Assim, se utilizou de dados altimétricos de um modelo digital de elevação TOPODATA do projeto SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) com resolução de 30 metros. O MDE forneceu uma base de dados para a extração de dados de elevação que foram aplicados na obtenção dos índices morfométricos. Os índices utilizados em relação à forma da bacia foram: Fator de forma, índice de circularidade e índice de compacidade. Também foi utilizado o índice de densidade de drenagem e feita análise da extração de lineamentos. Os resultados mostraram que a maior parte das sub-bacias apresentam uma dinâmica homogênea com formatos circulares com baixa presença de lineamentos, onde a drenagem provavelmente evoluiu impondo sua dinâmica. A sub-bacia H mostrou os resultados mais discrepantes, com um formato alongado e concentração de lineamentos que indicam que essa sub-bacia possa ser controlada principalmente pelas estruturas.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/9418COMPARTIMENTAÇÃO GEOAMBIENTAL DOS PLANALTOS RESIDUAIS DO EXTREMO OESTE POTIGUAR2022-02-10T03:54:47+00:00Viviane Nogueiralima-vivianne@hotmail.comJacimária Medeirosmarageografia@hotmail.com<p>A paisagem e o meio físico podem ser visualizados como um conjunto de resultados de várias alterações físicas, biológicas e antrópicas que aconteceram em outras eras. Deste modo, esta pesquisa teve o objetivo de realizar a compartimentação Geoambiental dos Planaltos Residuais do Extremo Oeste Potiguar a partir de uma análise sistêmica, pois esta área tem uma significativa importância para o interior do estado Rio Grande do Norte, apresentando a maior elevação altimétrica do estado. Para tanto, o presente estudo fundamenta-se em autores como Bertrand (1972), Sotchava (1997), Christofoletti (1999), além de outros que aplicaram a Teoria Geossistêmica, como Rodriguez (2007) e Medeiros (2016). Para a elaboração dos produtos cartográficos, utilizou-se o <em>Software QGIS Lyon 2.14</em>com <em>shapefile</em>da CPRM (2010) e dados do IBGE (2018) e do Projeto TOPODATA, os quais foram processados e recortados para área de estudo na escala na escala 1:350.000. Nas observações de campo, a metodologia utilizada foi a de Cavalcanti (2014), através do levantamento de 83 pontos amostrais distribuídos na área de estudo. A área estudada contém três Unidades Geoambientais: Alinhamentos Serranos e Maciços, Chapadas e Platôs e Superfície Aplainadas Retocadas. Espera-se que essa pesquisa subsidie futuros planejamentos ambientais e urbanos.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/9824RELAÇÃO ENTRE OS CONTROLES ESTRUTURAIS E A REDE DE DRENAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MUNDAÚ2022-01-18T01:47:03+00:00Jonas Herisson Santos de Melojonas.melo@igdema.ufal.brKleython de Araújo Monteirokleython.monteiro@igdema.ufal.br<p>A compreensão da dinâmica da paisagem sempre esteve no centro das análises geomorfológicas. As bacias hidrográficas receberam grande destaque devido a sua dinâmica e seu papel para a evolução do relevo e de suas formas, fazendo-se necessária uma abordagem cada vez mais detalhada das relações entre as redes de drenagem e o relevo. Desta forma, a presente pesquisa focou na análise da Bacia Hidrográfica do Rio Mundaú (BHRM) e quatro (04) de suas sub bacias, através da aplicação de índices morfométricos como a Relação de Bifurcação (Rb), análise de Curvas e Integrais Hipsométricas (HI) e o Fator de Assimetria de Bacia de Drenagem (FABD). Estabelecendo relações com o substrato rochoso e a presença de falhas e zonas de cisalhamento, verificou-se que, em sua maioria, as sub bacias tem seu relevo em estado maduro, onde há um grande percentual de homogeneidade geológica, predominando rochas metamórficas, que não apresentam grande influência estrutural sobre a rede de drenagem. Além disso, em sua maioria as sub bacias possuem basculamento para o flanco esquerdo, muito provavelmente influenciados pela presença de falhas e zonas de cisalhamento. Desta forma foi possível verificar determinadas condições que contribuem para a compreensão do estágio do relevo atual, da BHRM como um todo, contribuindo para um melhor entendimento de suas dinâmicas.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/9910INFLUÊNCIA DO USO E COBERTURA DA TERRA NA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO UBERABINHA – MG2022-01-22T18:57:39+00:00Rogerio Gonçalves Lacerda de Gouveiarogerio.gouveia@uemg.brGener Tadeu Pereiragener.t.pereira@unesp.brTeresa Cristina Tarlé Pissarrateresa.pissarra@unesp.brMarcílio Vieira Martins Filhomarcilio.martins-filho@unesp.brMaytê Maria Abreu Pires de Melo Silvamayte@iftm.edu.brRenato Farias do Valle Juniorrenato@iftm.edu.br<p>Este trabalho teve como objetivo analisar a influência do uso do solo no recurso hídrico da bacia hidrográfica do rio Uberabinha, localizada no município de Uberlândia / MG. Utilizando técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, foram elaborados mapas: uso do solo, hipsométrico, classe do solo e declividade. Foram utilizadas imagens do satélite LANDSAT 8 com resolução espacial de 30 m, de agosto de 2018, e do Modelo Digital de Elevação TOPODATA juntamente com os dados da série histórica de qualidade da água do rio Uberabinha, obtidos no IGAM - Instituto Mineiro de Gestão das Águas e o Ministério da Saúde. Os dados de qualidade da água foram referenciados de acordo com os limites estabelecidos pelo CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente e legislação internacional. A bacia do rio Uberabinha é ocupada predominantemente por áreas agrícolas. Quanto à qualidade da água referente ao ponto amostrado PB 023 localizado após dezesseis quilômetros da estação de tratamento de esgoto (ETE) da cidade de Uberlândia, as variáveis: coliformes totais, Escherichia Coli, sulfeto e fósforo apresentaram concentrações acima do valor limite estabelecido pela legislação, durante todo o período analisado. O uso do solo influenciou na contaminação da água da bacia hidrográfica, especialmente, no percurso que envolve a malha urbana de Uberlândia.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/10378VULNERABILIDADE DO SOLO À EROSÃO HÍDRICA, REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA-RS2022-01-22T18:38:49+00:00Nedilson Sanches Ferreiranedilsonlive@gmail.comDênis José Cardoso Gomesdeniss.feg@gmail.comPriscila dos Santos Ribeiropriscilaribeiro175@gmail.comLianne Borja Pimentalianneborja@yahoo.com.brJosé Henrique Cattaniocattanio@ufpa.br<p>O aumento populacional nos últimos anos está desencadeando avanços no uso da terra de modo inadequado e sob a ocorrência extremos climáticos acarreta inúmeros desastres naturais, dentre eles a erosão do solo. O objetivo deste trabalho é analisar a vulnerabilidade a erosão hídrica do solo na Região Hidrográfica do Guaíba-RS. Ultilizou-se dados estimados de precipitação (Global Precipitation Climatology Center); uso da terra (Projeto MapBiomas); declividade (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e de solo (Empresa Brasileira de Pesquisas agropecuária) na álgebra de mapas para obter o produto de erosão hídrica do solo. A região hidrográfica do Guaíba apresentou estabilidade ao norte e a sudeste, porém, áreas extremamente instáveis foram detectadas principalmente no eixo central (leste-oeste) com alguns pontos ao sul. Os processos erosivos da região são motivados naturalmente pela declividade e solo, onde a precipitação não é um fator preponderante na erosão, sendo este desastre ocasionado em alguns pontos pela forçante antrópica. O controle das áreas instáveis através preservação da cobertura vegetal e diminuição do avanço agrícola é essencial para a prevenção de possíveis casos de erosão, prejuízos socioambientais e econômicos.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/10709EQUIPE EDITORIAL2022-06-29T14:46:14+00:00Rogério Ribeiro Marinhorogeriorm22@gmail.com<p>EXPEDIENTE: REVISTA GEONORTE, V.13, N.41, JAN-JUN, 2022</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE//periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/10710NOTA EDITORIAL: REVISTA GEONORTE, V.13, N.41, JAN-JUN, 20222022-06-29T15:01:24+00:00Rogério Ribeiro Marinhorogeriorm22@gmail.comRaphael Fernando Dinizdiniz@ufam.edu.br<p>Estimada comunidade acadêmica, é com grande sastifação que publicamos mais um número da REVISTA GEONORTE. Não obstante as dificuldades e desafios ainda impostos pela crise sanitária da Covid-19 e pelos cortes e bloqueios orçamentários sofridos pelas universidades e agências de pesquisa em decorrência do avanço acelerado e radical da agenda neoliberal no país nos últimos anos, a REVISTA GEONORTE continua firme em seu propósito de publicar trabalhos inéditos e de qualidade sobre assuntos e temáticas atuais e pertinentes para os estudos geográficos.</p> <p>Inicialmente agradecemos a todos os autores e autoras pelas contribuições dadas com os trabalhos aqui publicados. Agradecemos também aos revisores pelas avaliações realizadas neste semestre. Gostaríamos de destacar a importante contribuição dos membros do conselho editorial e científico, pelo desafio de renovar o layout dos artigos publicados pela REVISTA GEONORTE a partir desta edição. <br>A mais recente edição da REVISTA GEONORTE possui dez artigos científicos que tratam de diferentes temas da Geografia e áreas correlatas, assim como de recortes espaço-temporais e abordagens teórico-metodológicas diversos e plurais.</p>2022-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEONORTE