COMUNIDADE NITEROI E SUAS PERCEPÇÕES PERANTE A MORTE: ESTUDO DE CASO

Autores

  • Edilene Chagas de Oliveira Oliveira
  • Adnilson Almeida da Silva

Palavras-chave:

Cemitério, Percepção, Comunidade Niterói

Resumo

As percepções do processo da morte variam de acordo com o tempo, cultura, e a fase da vida do ser humano, ou seja, os conceitos, as percepções e representações sobre a morte evoluíram e evoluem de acordo com o desenvolvimento cognitivo do homem. Captar essa percepção é condição primordial para se conhecer de fato as verdadeiras razões que explicam o modo como a população ribeirinha da Comunidade de Niterói se organizou com o espaço cemiterial. A metodologia considerada pertinente ao uso da percepção para o estudo de caso em questão foi a fenomenologia, assim, foram realizadas várias visitas a campo e encontros com moradores da comunidade, as quais consistiram no envolvimento, participação e diálogos com a comunidade sobre a percepção do ribeirinho quanto a morte e os cemitérios domésticos (clandestinos) onde visa comparar as respostas com a análise bibliográfica, para que descrevêssemos a área de estudo conforme a percepção dos moradores. E assim compreendermos como ocorreram na Comunidade Niterói às tradições de enterramento, que culminaram na abertura dos cemitérios domésticos (clandestinos). Nas regiões do baixo Madeira, a carência ocorre sob todos os sentidos, especialmente financeiro, o que obriga os parentes do falecido a sepultar seus entes queridos em locais inapropriados.

Biografia do Autor

Edilene Chagas de Oliveira Oliveira

UFAM

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Publicado

2013-12-01

Como Citar

Oliveira, E. C. de O., & Silva, A. A. da. (2013). COMUNIDADE NITEROI E SUAS PERCEPÇÕES PERANTE A MORTE: ESTUDO DE CASO. REVISTA GEONORTE, 4(11), 57–71. Recuperado de https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/1135

Edição

Seção

Artigos

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