DIALÉTICA CIENTÍFICO-AMBIENTAL NA GEOPOLÍTICA ANTÁRTICA: REPERCUSSÃO NO PROGRAMA ANTÁRTICO BRASILEIRO (PROANTAR).

Autores

  • Rogério M. Gandra
  • Jefferson Cárdia Simões UFRGS

Palavras-chave:

Geopolítica antártica. Sistema do Tratado Antártico. PROANTAR. Dialética científico-ambiental.

Resumo

O contexto geopolítico da região antártica, neste início de século XXI, começa a ser interpretado a partir da sua dimensão científico-ambiental, em detrimento do forte discurso econômico-territorial, que prevaleceu até o emblemático ano de 1991, quando ocorreu a ratificação do Protocolo sobre Proteção Ambiental do Tratado da Antártida (Protocolo de Madri). Este trabalho, parte integrante de uma pesquisa de doutorado, tem por objetivo analisar o atual panorama científico-ambiental da Antártida, no qual a ciência vem assumindo maior peso (geo)político dentro do Sistema do Tratado Antártico, procurando definir sua própria agenda. É dentro deste contexto que o Brasil deverá inserir a sua (geo)política antártica, a partir de ações inovadoras que quebrem antigos paradigmas científicos, no âmbito do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR).

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Biografia do Autor

Rogério M. Gandra

UFRGS

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Publicado

2013-07-10

Como Citar

Gandra, R. M., & Simões, J. C. (2013). DIALÉTICA CIENTÍFICO-AMBIENTAL NA GEOPOLÍTICA ANTÁRTICA: REPERCUSSÃO NO PROGRAMA ANTÁRTICO BRASILEIRO (PROANTAR). REVISTA GEONORTE, 4(12), 434–447. Recuperado de //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/1183

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