COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CRIANÇAS NÃO-VERBAIS NA ESCOLA
Palabras clave:
Transtorno do Espectro do Autismo. PECS. Aluno.Resumen
Pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) podem apresentar dificuldade em aprender habilidades apropriadas de comunicação e algumas delas podem apresentar dificuldades maiores por serem não-verbais. Para esses casos mais severos, uma estratégia compensatória seria o uso de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa, como a comunicação por troca de figuras, das quais destaca-se o PECSÒ (Picture Exchange Communication System). Muitos alunos nessa condição se encontram educacionalmente excluídos, por isso, o objetivo deste artigo é refletir sobre a importância da implementação e o uso adequado da comunicação suplementar e/ou alternativa para crianças não-verbais dentro do TEA na escola e as maiores dificuldades encontradas na utilização desse método dentro do ambiente escolar. Trata-se de pesquisa qualitativa do tipo revisão de literatura, com base online de dados nas plataformas SciELO, BVS e LILACS. Os resultados mostraram que apesar de ser possível a implementação comunicação suplementar e/ou alternativa na escola ainda é uma realidade distante nas escolas públicas e privadas, em decorrência da falta de preparo e interesse da equipe. Sendo assim, é possível que a comunicação suplementar e/ou alternativa seja utilizada na escola, desde que todos estejam envolvidos e capacitados.
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