Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva <p><strong>Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva</strong> começou a ser editada em 2018, com periodicidade semestral, pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).</p> <p>A Revista tem como objetivo a disseminação de conhecimento em Educação Inclusiva, com temáticas relacionadas à Educação Especial, Educação do Campo, Educação Indígena, Educação para Relações Étnico-Raciais, Alfabetização, Educação de Jovens e Adultos, Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental.</p> <p>O periódico publica artigos originais, principalmente de pesquisa, porém abrindo espaço para ensaios, artigos de revisão, relatos de experiências, trabalhos de conclusão de curso, entrevistas e resenhas.</p> <p>A partir de 2020 a revista passou a receber e a publicar artigos em fluxo contínuo e volume único, adotando as principais práticas internacionais de publicação científica.</p> <p>Poderão também ser apreciados pelo Comitê Editorial dossiês propostos por pesquisadores de três ou mais instituições brasileiras ou internacionais sobre os diversos aspectos relacionados à Educação Inclusiva.</p> Editora da Universidade Federal do Amazonas pt-BR Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2595-1920 <p>Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento. Os direitos autorais são cedidos à Revista Eletrônica Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva.</p> <p>Declaramos que todos os artigos submetidos ao periódico Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva são originais e não foram enviados para publicação em qualquer outro meio, como um todo ou uma fração. Também declaramos que, depois de ser publicado pela&nbsp;Revista Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva (UFAM), um artigo não será submetido a outra revista dentro de duas edições. Depois desta vez, nossa revista transfere os direitos de publicação para os autores, com uma autorização concedida pelo Conselho Editorial.</p> IDENTIDADE DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA CONTEMPORANEIDADE: UM PARALELO ACERCA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO DE FOUCAULT https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/5240 <p><strong>&nbsp;</strong></p> <p>O artigo tem o objetivo de analisar a importância do pensamento filosófico de Foucault para a construção conceitual entorno dos temas de sexualidade e identidade de gênero. Considerando a relevância de sua obra acerca da sexualidade e das relações de <em>repressão</em> <em>e poder</em> dado ao tema em sociedade, será traçado um paralelo entre sua filosofia e o pensamento de outros estudiosos do tema na contemporaneidade. Tomando como premissa a diferenciação dos conceitos biológicos, religiosos e sociais do significado de espécime masculino e feminino. O método de investigação científica será a pesquisa qualitativa<strong>, </strong>de caráter exploratório, Será de ordem bibliográfica, pois é o passo inicial na construção efetiva de um protocolo de investigação.</p> Daniel Couto de Oliveira Copyright (c) 2020 Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2020-01-29 2020-01-29 3 5 1 8 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ENQUANTO ÁREA DE PESQUISA: UMA VISÃO A PARTIR DOS PARADIGMAS DE THOMAS KUHN https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/6103 <p>Este artigo traz um debate acerca do funcionamento da ciência e o papel do pesquisador na própria ciência. Traça um paralelo entre as teorias inovadoras de Thomas Kuhn sobre o progresso da ciência, que passa pelas fases pré-paradigmática, paradigma, ciência normal, crise e revolução/novo paradigma, com a história da evolução da Educação Inclusiva como área de pesquisa. Para tanto foi utilizada a obra de Thomas Kuhn “A Estrutura das Revoluções Científicas” que demonstra a importância dos aspectos históricos e filosóficos da ciência. Concluiu-se que as teorias de Kuhn favorecem o entendimento do processo de evolução histórica e filosófica dos estudos da Educação Inclusiva e todos os paradigmas, crises e revoluções que trouxeram aos entendimentos que se tem sobre as pessoas com deficiência nos dias atuais. Ao final, estabelecemos relações entre o que foi abordado e o que pretendemos desenvolver no projeto de pesquisa.</p> Fernanda Cândido e Silva Eveline Borges Vilela Ribeiro Copyright (c) 2020 Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2020-02-19 2020-02-19 3 5 1 10 MITOS E REALIDADES SOBRE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: A VISÃO DOS PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL II https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/6416 <p>Este estudo investigou quais são os mitos sobre as Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) que permeiam o pensamento dos professores de Ensino Fundamental II de uma escola da rede estadual paulista, localizada na zona leste da cidade de São Paulo. Participaram da pesquisa 16 professores, sendo dois de cada disciplina. Por meio de um questionário sobre os mitos em torno das AH/SD e acerca da formação acadêmica e experiência profissional dos professores, constatou-se que algumas crenças equivocadas ainda povoam o pensamento dos docentes a respeito dos estudantes com AH/SD. Grande parte dos professores ainda acredita que as AH/SD é uma característica que depende exclusivamente de estímulos ambientais, que os estudantes que possuem dons artísticos não necessitam de estimulação tanto quanto aqueles com alta habilidade em matemática ou linguagem, que os estudantes com AH/SD não necessitam de atendimento especial e que apresentam alto desempenho em todas as disciplinas escolares. O estudo apontou também a precariedade com que a temática relacionada às AH/SD e à educação especial em geral é abordada tanto nos cursos de formação inicial dos docentes quanto nos horários coletivos da escola.</p> Cleber Gimenes Freitas Copyright (c) 2020 Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2020-02-19 2020-02-19 3 5 OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO EM SALA DE AULA: AS PERSPECTIVAS DOS PROFESSORES EM ESCOLAS DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE CASTELO (ES) DIANTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/5340 <p>No presente trabalho, analisam-se as interfaces associadas à Educação Inclusiva e à Educação do Campo, na cidade de Castelo (ES), a partir da perspectiva dos docentes que possuem alunos com deficiência, matriculados regularmente nos anos finais do Ensino Fundamental, nas escolas do Campo em 2018. Para tanto, a metodologia escolhida possui caráter exploratório, de cunho descritivo, com abordagem qualitativa, utilizando-se um questionário semiestruturado aplicado a quarenta professores do referido contexto. Desse modo, foi possível perceber a impactante fragilidade do sistema educacional, no que diz respeito à inclusão efetiva nas escolas, uma vez que os docentes relataram enfrentar grandes dificuldades na criação de propostas pedagógicas, além de alegarem falta de formação profissional e de políticas públicas efetivas para atender a essa demanda.</p> Cristiane Lopes Rocha Oliveira Raquel Valani Copyright (c) 2020 Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2020-02-19 2020-02-19 3 5 OS ARQUIVOS GIF COMO FERRAMENTAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL EM CRIANÇAS COM AUTISMO. https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/4834 <p>É sabido que, no quadro clínico do autismo, a ausência de comunicação parece ser um dos primeiros aspectos a serem observados por pais e terapeutas. Partindo desses pressupostos, indicamos como problema do estudo: Como os GIFS podem contribuir para o desenvolvimento da comunicação não verbal em crianças autistas?São nossos objetivos: Mostrar a importância dos GIFS em espaços terapêuticos com pessoas autistas e Indicar as habilidades comunicativas que podem ser trabalhadas com o uso de GIFS em ambientes terapêuticos. O estudo aqui realizado é bibliográfico e de cunho qualitativo, porque fazemos a análise de alguns tipos de GIFS que servirão de modelo para a atuação de terapeutas. Buscamos nos fundamentar em autores como Siegel (2008), Zampirole e Sousa (2012), Araujo e Lotufo Neto ( 2014) que discutem sobre autismo; Franchi (1976), Albano (1990), Geraldi, (1995), Delfrate, Santana e Massi (2009) , Veloso ar al ( 2011) e Segeren (2015) que discutem características da linguagem no autismo; e, por fim, Marcuschi (2010), Lupinacci (2015), Lupinacci (2016) que falam sobre os gêneros digitais e o arquivo GIF. O resultado aponta para a possibilidade de trabalho com linguagem não verbal, por meio do gênero digital GIF, como ferramenta de ensino, no contexto terapêutico, sendo o terapeuta o mediador nas interpretações desses textos.</p> ERICA PIRES CONDE Copyright (c) 2020 Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2020-02-19 2020-02-19 3 5 ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PARA O ALUNO COM DEFICIÊNCIA SENSORIAL: PANORAMA DA PRODUÇÃO NACIONAL https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/7061 <p>O presente estudo teve por objetivo identificar e analisar a produção científica nacional sobre o ensino da matemática na educação básica para o aluno com deficiência sensorial. Para a realização do mesmo foi executado uma busca em três bases de dados, sendo elas BDTD (Biblioteca Digital de Teses e Dissertações), Scielo (Scientific Electronic Library Online) e CAPES (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), comas respectivas palavras-chave: Ensino de Matemática; Surdez; Deficiência Auditiva; Cegueira; Deficiência Visual; e Surdocegueira. Por meio dos resultados obtidos pelas buscas nas bases de dados foram construídas tabelas para melhor compreensão, tendo os dados combinados e relacionados com o eixo temático. Constatou-se uma escassez de pesquisas em quatro eixos e ausência total no eixo ensino da matemática e a surdocegueira. Pode-se concluir que há uma urgência para realizações de pesquisas direcionadas para o ensino da matemática para o aluno com deficiência sensorial na educação básica, sobretudo ao que possui surdocegueira.</p> Debora Gomes de Oliveira Vanessa Cristina Paulino Maria da Piedade Resende da Costa Copyright (c) 2020 Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2021-03-22 2021-03-22 3 5 1 15 APRENDIZAGEM COMPARTILHADA: UM OLHAR SOBRE AS DIFICULDADES DA INCLUSÃO ESCOLAR https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/6037 <p><strong>RESUMO</strong></p> <p><strong>&nbsp;</strong></p> <p>Devido à necessidade na busca de mais informações sobre o assunto, que é pouco abordado, a utilização da teoria do construtivismo em sala de aula para fins inclusivos, friso neste artigo a importância da compreensão da atuação dos professores sobre os alunos com deficiência e a dificuldade que as escolas, de modo geral, possuem em manter o aluno. Esse conteúdo em que o presente artigo vem enfatizando é algo que cresce a cada dia no meio em que vivemos principalmente em ambientes escolares, daí surge a necessidade em conhecer as particularidades do método construtivista e a inclusão, que se utilizados de forma adequada, formará cidadãos ativos a partir de estratégias e procedimentos de aprendizagem adequados, mesmo sabendo que algumas instituições não respeitam o ritmo de aprendizagem dos educandos. Os autores que embasaram essa pesquisa foram Piaget (1985), Freire (1996) e Minetto (2008). A pesquisa é de cunho bibliográfico, o qual possibilita apontar diversos pontos sobre a educação e, assim sendo, sobre como o educador pode atuar de forma clara visando o bem-estar de todos, agindo de forma natural afim de demonstrar a importância da inclusão e as estratégias didáticas sobre o assunto abordado.</p> JOANA D'ARC ORIS DA SILVA Copyright (c) 2020 Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2020-02-19 2020-02-19 3 5 EPISTEMOLOGIA E DIDÁTICA. https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/5261 <p>Muitos estudos tem sido desenvolvidos, acerca da epistemologia e da didática ,porque essas duas grandes áreas trata-se de questões educacionais e está relacionada aos processos cognitivos do ser humano, abordando a língua materna e a matemática em toda sua estrutura .Ao recorrer a um dicionário a palavra epistemologia significa familiaridade em determinado assunto, habilidade e experiência .Enquanto didática nada é mais do que direcionamento ou metodologia de ensino.</p> <p>O ato de planejar, avaliar e organizar todas as ações do processo docente está diretamente relacionado entre esses dois campos de estudo, a epistemologia e a didática. A grande problemática está voltada para expansão dos estudos epistemológicos e didáticos dentro do processo de ensino-aprendizagem, porque há muita ignorância e falta de informação sobre esses dois campos de estudo. A base central desses estudos está alicerçada em grandes pilares da educação: como refletir e repensar sobre o saber, aprender a aprender a ensinar. A concepção da inteligência é um ponto instigante no qual deve ser abordada com precisão em todo cenário educacional porque é uma área descritiva que revela inúmeras descobertas como as múltiplas inteligências que são conceituadas como competências ou habilidades que auxiliam na formação e na construção do conhecimento cientificam. As unidades de ensino desenvolve um papel mais do que fundamental além de formar cidadãos críticos e reflexivos tem a função de desenvolver o raciocínio e a inteligência inteligente do indivíduo. Segundo o autor dessa obra enfatiza que existe dois grandes elementos que envolvem as questões epistemológicas dentro da ação dos docentes: em primeiro lugar contribui intensamente para a elaboração do saber(conhecimento)como uma rede de significados; perceber os resultados obtidos a partir da organização do trabalho escolar.</p> <p>As principais ideias ou teorias citadas nessa obra é citar o papel da epistemologia, o funcionamento da didática e a importância da inteligência como rede de significados. Um dos objetivos dessa obra é a busca constante da possibilidade de interagir a epistemologia e a didática como dois pontos em comum. Perceber a existência de uma ideia ou de um conjunto de ideias dentro do processo de ensino aprendizagem é algo bem interessante porque o conhecimento é definido aqui como uma teia na qual foi tecida obedecendo a conexões entre si, e está presente dentro e fora do trabalho pedagógico e acadêmico.</p> <p>O papel social do educador dentro da área de estudos da matemática e da língua materna, ou seja, de qualquer outra área é desempenhar um papel mutuo de combinação da matemática e da língua materna sendo trabalhadas de forma contextualizada com o objetivo de transformar teorias em conhecimentos práticos.</p> sousa bruno freitas Copyright (c) 2020 Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2020-01-29 2020-01-29 3 5 EDITORIAL https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/7055 <p><strong>Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva</strong> é o primeiro periódico científico do Amazonas e da Região Norte, voltado para a disseminação do conhecimento na área da Educação Inclusiva. Desde a primeira edição contamos com o apoio interno da Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica (PROTEC), da Pró-Reitoria de Extensão (PROEXTI), da Editora da Universidade Federal do Amazonas (EDUA), da Faculdade de Educação (FACED) e o apoio externo do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).</p> Samuel Vinente Copyright (c) 2020 Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva 2020-02-12 2020-02-12 3 5 1 2