ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA ROSEIRICULTURA PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: ANÁLISE CLIMÁTOLOGICA EM ANO REPRESENTATIVO DE PADRÃO HABITUAL – 2007
Palavras-chave:
Rosas, Zoneamento Agroclimático, ano-padrão habitual, Rio Grande do Sul.Resumo
O objetivo geral desta pesquisa consistiu em realizar o Zoneamento Agroclimático para o ano
representativo de padrão habitual do ponto de vista da Circulação Atmosférica Regional, representado
pelo ano civil de 2007, zoneando o Estado do Rio Grande do Sul em áreas Aptas, Marginais e Inaptas
(média sazonal e anual) para o cultivo de roseiras analisando-se conjuntamente os atributos climáticos
analisados: Precipitação, Umidade Relativa do Ar e Temperatura do Ar (Média, Média das Máximas e
das Mínimas, Máximas e Mínimas Absolutas). Fez-se fundamentação teórica relativa ao tema, bem
como se utilizou a dados climáticos da rede de estações meteorológicas da FEPAGRO/RS. Tal base,
com auxilio de SIG, foi feita a interpolação dos dados, criação e construção do banco de dados, no
qual foram atribuídas as características de aptidão, de área marginal e inapta do ponto de vista
climático para cada um dos elementos climáticos analisados. Ainda, as áreas aptas e marginais foram
subdivididas em quatro classes para melhor atender às exigências climáticas da rosa a todos os
elementos analisados. O ano-padrão habitual apresentou-se, de uma forma geral, semelhante às
condições agroclimáticas observadas no zoneamento das Normais Climatológicas. A temperatura
média do ar não se constituiu no principal entrave ao cultivo da flor, mas sim, a Umidade Relativa do
Ar. Esteve, portanto, ligadas às condições de temperaturas absolutas que residiram as grandes
adversidades climáticas para o desenvolvimento pleno da roseira, que se desenvolvem justamente nos
meses primaveris, vernais e outonais, estações nas quais podem ser registradas as temperaturas
absolutas máximas, e que podem ser muito prejudiciais à cultura.
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