ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA ROSEIRICULTURA PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: ANÁLISE CLIMÁTOLOGICA EM ANO REPRESENTATIVO DE PADRÃO MAIS CHUVOSO – 2002

Autores

  • Cássio Arthur Wollmann
  • Emerson Galvani

Palavras-chave:

Rosas, Zoneamento Agroclimático, ano-padrão mais chuvoso, Rio Grande do Sul.

Resumo

O objetivo geral desta pesquisa consistiu em realizar o Zoneamento Agroclimático para o ano
representativo de padrão mais chuvoso do ponto de vista da Circulação Atmosférica Regional,
representado pelo ano civil de 2002, zoneando o Estado do Rio Grande do Sul em áreas Aptas,
Marginais e Inaptas (média sazonal e anual) para o cultivo de roseiras analisando-se conjuntamente os
atributos climáticos analisados: Precipitação, Umidade Relativa do Ar e Temperatura do Ar (Média,
Média das Máximas e das Mínimas, Máximas e Mínimas Absolutas). Fez-se fundamentação teórica
relativa ao tema, bem como se utilizou a dados climáticos da rede de estações meteorológicas da
FEPAGRO/RS. Tal base, com auxilio de SIG, foi feita a interpolação dos dados, criação e construção
do banco de dados, no qual foram atribuídas as características de aptidão, de área marginal e inapta do
ponto de vista climático para cada um dos elementos climáticos analisados. Ainda, as áreas aptas e
marginais foram subdivididas em quatro classes para melhor atender às exigências climáticas da rosa a
todos os elementos analisados. Em relação ao ano-padrão mais chuvoso a aptidão climática é maior
(no que se refere ao totalizarmos as áreas), entretanto, tal situação está ligada à temperatura média do
ar e suas derivações, já que a elevada umidade relativa do ar condicionada pela pluviosidade acima da
média e cobertura de nuvens favoreceu um abaixamento das temperaturas ao longo do ano,
favorecendo a aptidão para a produção de rosas.

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Publicado

2012-10-06

Como Citar

Wollmann, C. A., & Galvani, E. (2012). ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA ROSEIRICULTURA PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: ANÁLISE CLIMÁTOLOGICA EM ANO REPRESENTATIVO DE PADRÃO MAIS CHUVOSO – 2002. REVISTA GEONORTE, 3(9), 1203 –. Recuperado de https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/2543

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