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  • AS TECNOLOGIAS POLÍTICAS DAS SUBJETIVIDADES, AS EDUCAÇÕES E OS DIREITOS HUMANOS: o Brasil em debate
    Vol. 17 No. 28 (2024)

    Os artigos encaminhados para composição do presente dossiê, problematizam os caminhos nos quais as humanidades são convocadas a decolonizar o próprio pensamento, constituindo elementos para um posicionamento estratégico e político do nosso tempo presente.

    Organizadores/as: Flavia Roberta Busarello - FURB / Fundação Universidade Regional de Blumenau, Brasil - (https://www.furb.br/pt) e Rodrigo Diaz de Vivar y Soler - FURB / Fundação Universidade Regional de Blumenau, Brasil - (https://www.furb.br/pt).

    Arte das Capas: Prof. Dr. Renan Albuquerque Rodrigues - (Universidade Federal do Amazonas, Brasil — https://www.fic.ufam.edu.br/)

  • Anais do V Simpósio do PRODECA: Criança não é de rua, nenhum direito a menos
    Vol. 17 No. 28, Sup. 1 (2024)

    O evento intitulado V Simpósio do PRODECA com o tema: Criança não é de rua, nenhum direito a menos objetivou promover o debate acerca dos direitos da criança e adolescente em situação de rua, com ênfase no enfrentamento do trabalho infantil. Compreende-se que a rua não é um espaço para moradia, para casa ou lar.

    O evento reuniu estudantes, pesquisadores regionais e profissionais da rede de proteção à criança e adolescente do Amazonas, por meio de Conferências, Mesas-redondas, Salas Temáticas, Minicursos e Apresentação de trabalhos - frutos de pesquisas e relatos de experiências sobre a promoção, proteção e prevenção de direitos de crianças e adolescentes.

    O evento foi realizado com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) - Edital N°005/2023 - PAREV.

  • SOCIOJURÍDICO EM DEBATE: tecituras entre a fetichização do Direito e o desvelamento do real
    Vol. 16 No. 27 (2023)

    O escopo do presente dossiê é contribuir com o incremento permanente das sistematizações da área sociojurídica, com o fito de ultrapassar a factualidade das demandas e a fetichização do Direito. Além disso, busca favorecer o debate sobre as complexidades e possibilidades da atuação interdisciplinar no Sistema de Justiça, com ênfase na “polaridade entre a proteção de direitos e a responsabilização civil ou criminal” (BORGIANNI, 2012, p. 167).


    Organizadores/as: Thais Felipe Silva dos Santos - TJSP / Tribunal de Justiça de São Paulo, Brasil (https://www.tjsp.jus.br/ / Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Brasil (https://ufrj.br/); Viviane de Paula - TJSP / Tribunal de Justiça de São Paulo, Brasil (https://www.tjsp.jus.br/); UNIFAI / Centro Universitário Assunção (https://www.unifai.edu.br/home) e Guthemberg Cardoso Agra de Castro - UFPB / Universidade Federal da Paraíba, Brasil (https://ufpb.br/); UEPB / Universidade Estadual da Paraíba, Brasil (https://uepb.edu.br/).

  • Anais do II Seminário de Estudos em Folkcomiunicação de Parintins: “Redes Digitais e Ativistas Folkmidiáticos na Amazônia”
    Vol. 16 No. 26, Sup. 3 (2023)

    O II Seminário de Estudos em Folkcomunicação de Parintins teve como tema “REDES DIGITAIS E ATIVISTAS FOLKMIDIÁTICOS NA AMAZÔNIA”, no qual se abordaram os desafios do campo de estudos dos processos folkmidiáticos na era digital e as exigências de agendas de pesquisas em relação ao fenômeno do ativismo folkmidiático na modernidade. Trigueiro (2008) denomina o líder de opinião em folkcomunicação como ativista midiático, tendo em vista que esse age determinado por seus interesses e pelo grupo ao qual compete na formatação das técnicas simbólicas e materiais das culturas clássicas e modernas. O ativista midiático é considerado um narrador da atualidade, guardião da reminiscência e da identidade local, distinto por ser o porta voz do grupo social em que está articulado, no qual transita entre as práticas habituais e atuais, adequando-se às novas tecnologias de comunicação para perpetrar as narrativas populares na arena global. Constata-se que as redes digitais cada vez mais vêm sendo utilizadas pelos internautas, tendo em vista que a web é atualmente um dos maiores canais comunicacionais e fontes de entretenimento da atualidade.

  • Anais do I Seminário “Amazônia em Questão e a Questão da Amazônia”: “Povos e Comunidades Tradicionais da Amazônia: Diversidades, Lutas Sociais e Resistência”
    Vol. 16 No. 26, Sup. 2 (2023)

    Nos dias 09 e 10 de fevereiro de 2023, no auditório do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ/UFAM) – realizou-se o I Seminário “Amazônia em Questão e a Questão da Amazônia”, que, em sua primeira versão, privilegiou a escolha do tema Povos e Comunidades Tradicionais da Amazônia: diversidades, lutas sociais e resistência. Falar de Amazônia é constatar sua diversidade biológica e de recursos naturais, mas, sobretudo, discutir sua pluralidade e heterogeneidade sociocultural que lhe é peculiar (indígenas, caboclos, pescadores artesanais, os remanescentes de comunidades de quilombos, camaroeiras, os seringueiros e muitos outros grupos). Categorias como “comunidades”, “povos”, “culturas”, acompanhadas de adjetivos como “tradicionais” têm agrupado tais segmentos sociais. As referidas categorias se constituem por um leque de grupos sociais nomeados pelas atividades exercidas, nomeações essas permeadas de ambiguidades, já que pouco dizem sobre os sistemas de representação que os unem e sobre as orientações de suas ações políticas (CASTRO, 1997).

  • Anais do I Seminário Estadual dos direitos das crianças e dos adolescentes: 33 Anos do ECA, mudanças e desafios futuros
    Vol. 16 No. 26, Sup. 1 (2023)

    O Observatório dos Diretos da Criança e Adolescente (PRODECA) ratifica a necessidade de discutir os avanços e desafios do ECA por meio do I SEMINÁRIO ESTADUAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES: 33 ANOS DO ECA, MUDANÇAS E DESAFIOS FUTUROS, com a finalidade comemorar e reivindicar a defesa intransigente em favor da infância no Amazonas. O evento reuniu estudantes, pesquisadores regionais e profissionais da rede de proteção à criança e adolescente do Amazonas, por meio de Conferências, Mesas-redondas, Salas Temáticas, Minicursos e Apresentação de trabalhos - frutos de pesquisas e relatos de experiências sobre a promoção, proteção e prevenção de direitos de crianças e adolescentes. O evento foi realizado com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) Edital N°002/2022 - PAREV.

  • PESQUISAR COM: diálogos e percursos interdisciplinares
    Vol. 16 No. 26 (2023)

    Articular saberes e práticas produzidos a partir das diferentes abordagens participativas requer a ousadia de romper com modelos tradicionais na produção científica, ampliando os sentidos e percursos para a produção do conhecimento. A participação se expressa numa prática cidadã que se sustenta em marcos teóricos, tipologias e modelos metodológicos, fundamentados em valores construídos no marco dos direitos humanos. Esta perspectiva nos remete para a importância de sistematizar o conhecimento em seu processo de construção, a partir de diferentes abordagens como a pesquisa participativa baseada na comunidade (CBPR), pesquisa-intervenção, pesquisa-ação, pesquisa participante, entre outras designações. Mais importante do que as nomenclaturas é a prática da “parceria” e a reflexão sobre essa prática de co-criação e do igual valor do conhecimento de cada parceiro, pois o importante é fazer pesquisas “com” parceiros da comunidade, membros, atores sociais e grupos.  (WALLERSTEIN, 2018). A interdisciplinaridade e diversidade de autores e referências que tecem este campo se configuram como valores essenciais.

    Organizadores/as: Nilza Rogéria de Andrade Nunes – PPGSS / Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio, Brasil - (http://www.ser.puc-rio.br/); Kátia Maria Braga Edmundo - Universidade Estácio de Sá, UNESA, Brasil. (IDOMED/UNESA-Rio, https://portal.estacio.br/) e César Augusto Paro - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Unifesspa (https://www.unifesspa.edu.br/).

  • ANÁLISE DO DISCURSO NO EIXO NORTE-NORDESTE
    Vol. 15 No. 25 (2022)

    Este dossiê emerge do diálogo transversal, transcultural e epistemológico da situação hifenizada das multiterritorialidades Norte-Nordeste, conectadas discursivamente nas redes de mobilidades humanas e simbólicas de línguas, literaturas e linguagens. É a partir desta constelação epistêmica, rizomática e plural que buscamos pensar-agir-debater-trançar olhares, práticas e horizontes para mapear zonas de intervenção, cooperação, fortalecimento e ampliação das perspectivas de Análise do discurso no caleidoscópio chamado Norte-Nordeste, com suas axiologias, florestas, águas, secas, litoral, rios e vidas a apontarem outras formas de reexistir, traduzir e a diversidade na diferença destes tempos tão obscuros, tensos e desafiadores.

    Organizador(a): Maria Virgínia Borges Amaral – PPGLL e  PPGSS/Universidade Federal de Alagoas -UFAL (https://ufal.edu.br) e do pesquisador Amilton José Freire de Queiroz - Universidade Federal do Acre - UFAC.(https://www.ufac.br).

  • PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL: convergências e perspectivas sobre formação e trabalho profissional
    Vol. 15 No. 24 (2022)

    Esta edição da Revista Eletrônica Mutações – (Relem) busca estabelecer uma convergência sobre a diversidade de pesquisas na área de Serviço Social (em matéria de Serviço Social). Esse objetivo decorre da colaboração sistemática de pesquisadores/as da área de Serviço Social os quais contribuem com a divulgação científica com mais de duas dezenas de trabalhos publicados em diferentes edições, e da articulação entre grupos de pesquisa nos âmbitos local, regional, nacional e internacional numa interface com outras áreas do conhecimento.

    Organizadores/as: Gladson Rosas Hauradou - ICSEZ/UFAM (https://ufam.edu.br/), Patrício Azevedo Ribeiro - ICSEZ/UFAM (https://ufam.edu.br/), Beatriz Adão Pascoal da Costa - NEPI/PUC/SP (https://www5.pucsp.br/paginainicial/) e Neusa Cavalcante Lima - UFF (https://www.uff.br/).

  • CIÊNCIA EM DEBATE: interfaces na produção do conhecimento
    Vol. 14 No. 23 (2021)

    Interdisciplinar (Fluxo Contínuo).

    Esta edição da Revista Eletrônica Mutações (Relem) caracteriza-se como uma intenção de transposição de barreiras. Em meio aos efeitos da pandemia que nos tomou de assalto desde 2020 (SARS-CoV-2 / Covid-19), pretende-se, nesta publicação, retroalimentar o escopo deste veículo de divulgação científica para estabelecer uma interface na produção do conhecimento.

  • Manifestações de cultura e processos de comunicação
    Vol. 4 No. 7 (2013)

    A sétima edição da Revista Eletrônica Mutações (B4 Qualis/Capes) está disponível. O periódico, neste número, apresenta um conjunto de temas que confluem para a correlação sociedade, folclore e comunicação.

    O retorno à Plataforma SEER denota o trabalho desenvolvido pelos membros do conselho editorial, Msc. Soriany Neves, Msc. Gerson André Ferreira e Dr. Renan Albuquerque, que tem buscado aprimorar técnicas de acesso livre e continuado em meio à uma realidade em que a acessibilidade é restrita, dado que a sede do periódico se localiza na Amazônia (Baixo Amazonas/AM).

    As edições anteriores da Mutações continuam disponíveis para referências e consultas bibliográficas no site externo da revista. Para acessos, clique aqui.

     

    Boa leitura.

  • Espaços digitais, quadrinhos e diversidade na Amazônia Brasileira
    Vol. 5 No. 8 (2014)

    A primeira edição deste ano da Revista Eletrônica Mutações (Relem) busca contemplar demanda que outrora foi discutida na própria revista, em meados de 2012, e agora é retomada. A temática atual – “Espaços Digitais, Quadrinhos e Diversidade na Amazônia” – foi tratada, na oportunidade, de modo a considerar a territorialidade enquanto espaço dominial das populações amazônicas produtoras de sentido e modos de vida próprios.

    Neste número, a busca pelo diálogo entre comunicação e educação socioambiental formal ou não formal é efetivo, sobretudo por conta da introdução da subtemática “Quadrinhos” dentro do bojo das ponderações. De maneira que se toma a comunicação via mundo animado em uma tentativa de inserir cenários de histórias não reais para compor a teia imbricada de interpretações acerca da própria realidade.

    Boa leitura.

    Fluxo contínuo

    A partir desta edição, a Relem vai operar em fluxo contínuo de publicação de ensaios fotográficos e videodocumentários. É uma estratégia para fortalecer a comunicação do periódico com o público acadêmico, que cada vez mais busca novidades em pesquisa. Os papers continuarão sendo avaliados por meio dos trâmites do sistema SEER/IBICT. A única alteração versará na medida em que se julgar pertinente a publicação de estudos em razão de sua importância na área.
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