PERCEPÇÕES DE UMA PROFESSORA QUE ATUA COMO BIDOCENTE: EM DEFESA DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Autores/as

  • Jonathan Fernandes de Aguiar Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Maria Vitória Campos Mamede Maia Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Palabras clave:

bidocência, inclusão, educação especial

Resumen

La biocombra es una estrategia y tiene como principio la asociación entre el profesor regente de clases regulares de enseñanza y el profesor de Educación Especial, desarrollando un trabajo colaborativo, propuestas que tienen en común el aprendizaje de todos los alumnos respetando la singularidad de cada individuo. De este modo, este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la bidocencia, en una institución pública federal de enseñanza, a partir de las percepciones del profesor especializado que actúa en las series iniciales de la enseñanza fundamental / Educación Especial. Este estudio se considera cualitativo, del tipo estudio de caso. Utiliza como instrumento para la recolección de datos, una entrevista semiestructura con la primera bidocente de una institución federal de enseñanza. Sobre todo, se concluye con esta investigación con base en las percepciones de la profesora entrevistada, cuanto es fundamental la inserción de un profesional con saberes y experiencias en el campo de la Educación Especial que dialoga con la perspectiva de la Educación Inclusiva en el espacio educativo, en el sentido de hacer el cotidiano escolar inclusivo para todos. En el caso de los alumnos de la escuela primaria, el alumno debe tener en cuenta que el alumno debe tener en cuenta que, sujeto humano estabilidad, confianza y credulidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Vitória Campos Mamede Maia, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Professor Associado da UFRJ em Psicologia da Educação, Professora do Programa de Pós-graduação em Educação da UFRJ, Doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2005), Mestre em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1986). Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário de Brasília (1998) e em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1982). Coordenadora e fundadora do Espaço de Atendimento Psicopedagógico ao aluno da Faculdade de Educação - UFRJ - EAP. Coordenadora do grupo de pesquisa Criar &Brincar: o lúdico no processo de ensino-aprendizagem - LUPEA.

 

 

 

Citas

AGUIAR, J. F.; VIEIRA, C. N; MAIA, M. V. C. M. Lúdico, ludicidade e atividade lúdica: diferenças e similaridades. In: 2º Congresso Nacional de Educação. Minas Gerais: Poços de caldas. 08 a 09 de Jun, 2018.
ANDRÉ, M. E. D. Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Editora Papirus, 1995.
ANDRÉ, M. E. D. O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 95-103, jul./dez. 2013.
ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Liberlivro, 2005.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.
BRASIL. Lei 9.394 de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm> . 1996. Acesso em: 20 jun. 2018.
BRASIL. Constituição Federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>, 1988. Acesso em: 20 jun. 2018.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192>. 2008. Acesso em: 20 jun. 2018.
BRASIL (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral: Brasília. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file
CAMARGO, E. P. de. Inclusão e necessidade especial: compreendendo identidade e diferença por meio do ensino de física e da deficiência visual. São Paulo: Livraria da Física, 2016.
CAMARGO, E. P. Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e deslances. Ciências da Educação. Bauru, v.23, n.1, p.1-6, 2017.
CANEN, A.; IVENICKI, A. Metodologia da pesquisa: rompendo fronteiras curriculares. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2016.
GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.
MAIA, M. V. C. M (Org.). Criar e Brincar: o lúdico no processo de ensino-aprendizagem. Rio de Janeiro: WAK, 2014.
MITTLER, P. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SACRISTÁN, J. G. Poderes Instáveis em educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SANTA CATARINA Resolução Estadual nº112. CEE/SC/2006. Disponível em: <http://www.cee.sc.gov.br/index.php/legislacao-downloads/educacao-basica/outras-modalidades-de-ensino/educacao-basica/educacao-basica-ensino-especial-resolucoes/593-593> Acesso 15 de jun. 2018.
SANTOS, M. P. dos. O papel do ensino superior na proposta de uma educação inclusiva. Revista da Faculdade de Educação da UFF, n.7, maio, p.78-91, 2003.
SANTOS, M. P. dos. Prefácio. In: SANTOS, M. P. dos; PAULINO, M. (Orgs) Inclusão em Educação: Culturas Políticas e Práticas. 2a Ed. São Paulo: Cortez, 2008.
SILVA, M. C. A. e. Psicopedagogia: a busca de uma fundamentação teórica. 2ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Publicado

2019-01-14

Cómo citar

Aguiar, J. F. de, & Mamede Maia, M. V. C. (2019). PERCEPÇÕES DE UMA PROFESSORA QUE ATUA COMO BIDOCENTE: EM DEFESA DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Revista Electrónica Investigación Y Práctica En Educación Inclusiva, 1(2), 256–267. Recuperado a partir de //periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/4689