Vivências das mulheres trabalhadoras nos seringais (1940-1950)
DOI:
https://doi.org/10.38047/rct.v14.FC.2022.dg6.p.1.24Palavras-chave:
Gênero, Trabalho, Seringal.Resumo
Pretendemos tratar da história do trabalho dessas mulheres nos seringais do Amazonas, seja dentro das colocações ou dos barracões, com o intuito de mostrar como viviam essas trabalhadoras, as dificuldades que enfrentaram e como resistiram, trabalhando com novas formas de sobrevivência dentro dessas regiões, através da produção da farinha, da coleta da castanha, da pesca, do trabalho de roça, práticas de curas, de assistência que vão sendo trocadas em seus cotidianos, buscando assim se tornarem menos dependentes do consumo nos barracões. Também pretendemos tratar de suas vivências, olhando as dificuldades enfrentadas ao se viver nas matas Amazônicas.
Downloads
Referências
Referências Bibliográficas
ALBUQUERQUE, Gerson ROdrigues. Trabalhadores do Muru: o rio das cigarras. 1. ed. Rio Branco - Acre: Editora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC, 2005. v. 01.
BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: Um Pouco – Antes e Além Depois. Manaus: Ed. Umberto Calderaro, 1977.
BRITO, Agda Lima. Mulheres no seringal: experiência, trabalho e muitas histórias (1940-1950). Dissertação – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2017.
COSTA, Heloisa Lara Campos. As Mulheres e o Poder na Amazônia. Manaus: EDUA, 2005.
FERREIRA, Maria Liége Freitas. Mulheres no Seringal: submissão, resistência, saberes e práticas (1940-1945). VIII Simpósio Internacional Processo Civilizador, História e Educação. Paraíba, 2004.
GARFIELD, Seth. A Amazônia no imaginário norte-americano em tempo de guerra. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 29, nº 57, p. 19-65 – 2009.
GUILLEN, Isabel Cristina Martins. A Batalha da Borracha: propaganda política e migração nordestina para a Amazônia durante do Estado Novo. Revista de Sociologia e Política, nº 9, 1997.
LAGE, Mônica Maria Lopes. Mulher e Seringal: Um olhar sobre as mulheres nos seringais do Amazonas (1880-1920). Dissertação - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2010.
LIMA, Frederico Alexandre de Oliveira. Soldados da Borracha, das vivências do passado às lutas contemporâneas. Dissertação - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2013.
MORALES, Lúcia Arraes. Vai e vem, vira e volta: as rotas dos soldados da borracha. São Paulo: Annablume; Fortaleza: Secult, 2002.
NASCIMENTO, Maria das Graças. Migrações Nordestinas Para a Amazônia. Revista de educação, cultura e meio ambiente. Dez, nº12, vol. II, 1998.
SANTOS, Antonio Cesar de Almeida. Fontes orais: testemunhos, trajetórias de vida e história. SCOTT, Joan W. Experiência. In: SILVA; LAGO; RAMOS (Org.) Falas de gênero. Florianópolis: Ed. Mulheres, 1999.
SECRETO, Maria Verônica. Soldados da Borracha: Trabalhadores entre o Sertão e a Amazônia no Governo Vargas. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo. 2007.
VELHO, Otávio Guilherme. Capitalismo autoritário e campesinato: um estudo comparativo a partir da fronteira em movimento [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2009.
WOORTMANN, Ellen Fensterseifer. Família, Mulher e Meio Ambiente no Seringal. In: Ana Maria Niemayer; Emilia Pietrafeza Godoi. (Org.). Além dos Territórios: por uma troca entre a etnologia Indígena. Os estudos rurais e estudos urbanos. 1ed. São Paulo: Editora Mercado das Letras, 1998, v. 1.
WOLFF, Cristina Scheibe. Mulheres da Floresta: uma história: Alto Juruá, Acre (1890-1945). São Paulo: Hucitec, 1999.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Canoa do TempoEsta obra está licenciada com uma Licença <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ ">