Canoa do Tempo //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo <p style="text-align: justify;">A <strong>Revista CANOA DO TEMPO </strong>é uma publicação acadêmica online mantida e editada pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (PPGH-UFAM). Tem como objetivo divulgar resultados inéditos de pesquisas em História e áreas afins, tendo como público alvo pesquisadores, estudantes e demais interessados. O conselho científico conta com especialistas pertencentes a instituições reconhecidas nacional e internacionalmente. A revista não cobra taxas e o conteúdo é disponibilizado em Acesso Livre. Os critérios de seleção do tema de cada dossiê estão atentos aos debates historiográficos nacionais e internacionais, incentivando a construção de um diálogo profícuo entre pesquisadores das diferentes regiões brasileiras. Seus artigos estão catalogados nos seguintes indexadores de metadados, buscadores e bibliotecas virtuais: <a href="http://antigo.cnen.gov.br/centro-de-informacoes-nucleares/livre">LIVRE: revistas de livre acesso</a>; <a href="https://scholar.google.com.br/citations?view_op=list_works&amp;hl=pt-BR&amp;authuser=1&amp;user=TibxzW8AAAAJ" target="_blank" rel="noopener">Google Acadêmico</a>; <a href="https://periodicos.ufam.edu.br/">Portal de Periódicos da UFAM</a>; <a href="https://sumarios.org/revista/canoa-do-tempo">Sumário de Revistas Brasileiras</a>; <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/1819">Diadorim</a>; <a href="https://www.citefactor.org/journal/index/22928/canoa-do-tempo-revista-do-programa-de-ps-graduao-em-histria-da-ufam#.X-0TCthKjIV">CiteFactor: academic cientific journals</a>; <a href="http://www.sindexs.org/JournalList.aspx?ID=5233">Scientific Indexing Services</a>; <a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=29892">Latindex</a>; <a href="https://www.redib.org/Record/oai_revista5936-canoa-do-tempo">REDIB</a>; <a href="https://doaj.org/toc/2594-8148?source=%7B%22query%22%3A%7B%22filtered%22%3A%7B%22filter%22%3A%7B%22bool%22%3A%7B%22must%22%3A%5B%7B%22terms%22%3A%7B%22index.issn.exact%22%3A%5B%221982-0755%22%2C%222594-8148%22%5D%7D%7D%5D%7D%7D%2C%22query%22%3A%7B%22match_all%22%3A%7B%7D%7D%7D%7D%2C%22size%22%3A100%2C%22sort%22%3A%5B%7B%22created_date%22%3A%7B%22order%22%3A%22desc%22%7D%7D%5D%2C%22_source%22%3A%7B%7D%7D">DOAJ</a>; <a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&amp;mn=88&amp;smn=88&amp;type=p&amp;sfx=aHR0cHM6Ly9idXNjYWRvci5wZXJpb2RpY29zLmNhcGVzLmdvdi5ici9WP2Z1bmM9ZmluZC1lai0xJmluc3RpdHV0ZT1DQVBFUyZwb3J0YWw9Tk9WTyZuZXdfbG5nPVBPUg%3D%3D&amp;sfxparam=2594-8148">Portal de Periódicos da CAPES</a>.</p> Universidade Federal do Amazonas pt-BR Canoa do Tempo 1982-0755 <p>Esta obra está licenciada com uma Licença &lt;a rel =" license "href ="&nbsp;<a href="https://u928059.ct.sendgrid.net/wf/click?upn=FCN3ORrWzstxFmmMlqzCj0xsX7JQV535D5gIPhnEkuqExreE79hksD3SzAeBrIRwucl0xt1iL-2ByrMqKgLXLslw-3D-3D_h9-2BlUZ7verAhw3TxlJC44XouPPMjpZqfjlBeaqz55f-2FeDuf-2FVO-2FYa1JYYcSWvD9Jcn7dhe0-2Feu4Lz242rcCm5n9fZOTEz9ABV72gEPJpux2U-2FMeZ3PelmFO-2BnJwqmOHFrO9ZpuLULrF-2FEbIBAYyjssZ6wPFhwYRpbLyn-2FWg4iqi1IiXO4NmUVHvhMPp-2Fb3oqbTwgJFZ-2FPoAbrdcHb6xwKoNbVaz-2FrLZ-2F4et62-2B9z9vo-3D" target="_blank">http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/</a>&nbsp;"&gt;</p> Apresentação //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14420 <p>Lançamento do novo volume.</p> Anderson Vieira Moura Rafael Ale Rocha Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-01-26 2024-01-26 16 1 2 10.38047/rct.v16.FC.2024.ap.1.2 O fascimo e os fascismos na história global contemporânea: séculos XX e XXI //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15881 <p>O livro organizado pelos historiadores Thiago Fidelis e Heloísa Paulo, intitulado <em>Fascismo(s): da ascensão de Mussolini aos seus desdobramentos na contemporaneidade</em>, tem como objetivo discutir o Fascismo enquanto fenômeno histórico e suas consequências imediatas e desdobramentos posteriores. Diante disto, ao longo de sete capítulos, a obra trata de aprofundar temáticas diversas relacionadas ao fascismo italiano e ao nazismo alemão, bem como suas repercussões e influências na Europa, América, Ásia e África.</p> Avelino Pedro Nunes Bento da Silva Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-09-06 2024-09-06 16 10.38047/rct.v16.FC.2024.res.p.1.6 Na Vaga Claridade do Luar //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14422 <p>A presente resenha busca discutir a obra de Arcângelo da Silva Ferreira, que trata da História e Literatura no Amazonas a partir da trajetória do Movimento Madrugada entre os anos de 1954 a 1967.</p> Daniel Rodrigues de Lima Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-05-11 2024-05-11 16 1 7 10.38047/rct.v16.FC.2024.res.p.1.7 Presentación - Pensar la Historia Indígena: una invitación a la reflexión colectiva //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17245 <p>Pensar la Historia Indígena</p> Guillaume Candela Carlos D. Paz Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-08 2024-12-08 16 1 18 10.38047/rct.v16.FC.2024.apdi.p.1.18 After 1492: What do the numbers tell us? //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14728 <p>The indigenous populations of the Americas experienced a sea-change in demographic patterns following the establishment of sustained contact with peoples from the Old World. Conventional wisdom maintains that epidemics of highly contagious “crowd” diseases such as smallpox decimated indigenous populations, and that demographic collapse may have been in the range of 90 percent of contact population levels calculated from estimates based on little concrete evidence. Over time indigenous populations acquired immunities, and recovered. This article suggests, based on the presentation of two detailed case studies, that the conventional wisdom regarding post-1492 indigenous demographic patterns should be reconsidered, and that well-documented case studies will refine our understanding of demographic patterns.</p> Robert Jackson Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-08 2024-12-08 16 1 23 10.38047/rct.v16.FC.2024.di8.p.1.23 Curumins e cunhatãs: por uma possível história das infâncias indígenas no Brasil //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14825 <p>Em terra brasilis, a história da infância não difere muito da escrita pelos europeus, uma vez que esses pequenos sujeitos pouco aparecem nos escritos das diferentes épocas do país. Porém, para o Brasil é importante esclarecer que ao estudar a História da infância compreender a diversidade e as distinções socioculturais que marcam nossa história desde o processo de colonização na qual conviviam crianças indígenas e africanas, as nascidas em solo brasileiro, pobres, livres, as deixadas nas rodas dos desesperados, as dos pais enriquecidos, ou seja, havia e ainda há múltiplas infâncias. O artigo assim apresenta aspectos do cotidiano indígena na história do Brasil destacando a presença das crianças e o contexto em que estavam inseridos, como eram tratados, classificados e viviam. Destaco o século XIX, e a relação do império com os menores e a constituição de uma noção de infância indígena.</p> Bruno Miranda Braga Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-10 2024-12-10 16 1 25 10.38047/rct.v16.FC.2024.di9.p.1.25 Naka’kvinroo Uni To’on Ku Da’a Davinroo Ra Nrene’enro Tutu Nasayayi Nani Testamento //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15310 <p>En nuestro trabajo se seleccionaron tres conceptos de un testamento redactado en mixteco colonial (variante extinta), con la finalidad de problematizarlos y analizarlos apoyándonos de lo registrado en los vocabularios misioneros coloniales. Posteriormente se buscaron sus posibles relaciones conceptuales a través de las prácticas expresivas contemporáneas de la variante mixteca hablada en Santa María Texcatitlán (distante al escrito testamental colonial), pero afines a los términos elegidos del documento mixteco colonial. Complementando la actividad con la revisión de algunos estudios etnográficos contemporáneos sobre los rituales, destacando el papel de las oraciones y los rezos, como elementos cristianos que coexistieron en las celebraciones indígenas. Cabe destacar que dicha actividad nos llevó a un proceso de reinvención y traducción de los conceptos seleccionados del testamento y de las oraciones orales descritas de la comunidad antes citada.</p> Gaudencio Rodríguez Muñoz Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-08 2024-12-08 16 1 30 10.38047/rct.v16.FC.2024.di7.p.1.30 O Museu do(s) Índio(s): a transplantação amazônica dos Mundurucu e povos Caribe para o Agreste paraibano //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14888 <p>O Museu do Índio, sediado no Convento de Santo Antônio na cidade de Lagoa Seca-PB, abriga uma importante coleção artística dos Munduruku e povos Karib, fundado pelos religiosos franciscanos em 1996. A sua existência se dá graças ao processo de territorialização ocorrida nos anos de 1906 e 1964 pelos missionários, do qual resulta na exposição de 1.200 peças. O presente estudo tem como objetivo fazer uma análise sobre os impactos causados pelo acervo na região, levando em consideração a existência de grupos indígenas no estado, cujo processo de emergência étnica se configura numa conflituosa construção identitária, levando em consideração a imagem estereotipada mantida por muitos, em contraposição à imagem de índio idílico, próprio da região amazônica. A discussão parte do pressuposto de que se tratando da luta dos grupos étnicos locais, que desprovidos de parte do seu território e de contrastividade cultural, devido sua situação de antigo contato, careça de um espaço no museu que evidencie a sua existência e luta, podendo, dessa forma, contribuir na visibilidade dos grupos locais.</p> <p>&nbsp;</p> JOANAN MARQUES DE MENDONCA Juciene Ricarte Apolinário Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-11-21 2024-11-21 16 18 18 10.38047/rct.v16.FC.2024.di5.p.1.18 Histórias de genocídios e a "abertura da palavra" nas trilhas da política indígena (Alto Solimões -AM, 1970-80) //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14898 <p>O artigo tem por objetivo discutir as relações de política indígena diante das violências ligadas aos mercados ilegais de exploração de recursos naturais e operadas pelo indigenismo autoritário contra os povos do alto rio Solimões, região do Amazonas, cujas práticas sociais de denúncias apontam para a problemática do genocídio indígena na história recente do Brasil. Dois contextos são entrelaçados por diferentes fontes para ampliarmos a concepção de violências sistemáticas: os relatos acerca dos conflitos na área indígena Vale do Javari e as memórias em torno da criação de direitos pelas comunidades Ticuna. As lutas políticas pelo direito à comunicação e à participação pública evidenciam movimentos de dimensões não apenas locais, mas de circularidade nacional das suas ações por autonomia.</p> Tamily Frota Pantoja Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-11-16 2024-11-16 16 1 29 10.38047/rct.v16.FC.2024.di2.p.1.29 Experiências e narrativas: mobilizações Kalankó no do Alto Sertão Alagoano //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/13868 <p>Os indígenas Kalankó são um dos grupos étnicos do Alto Sertão Alagoano, estando localizados na zona rural do município de Água Branca, a aproximadamente 300 km da capital Maceió. Sua formação histórica está relacionada a diversas migrações realizadas por indígenas vindos do sertão de Pernambuco e a conturbadas experiências vivenciadas ao longo da segunda metade do século XX. Neste texto, analisamos esse processo histórico da busca pelo reconhecimento e as formas de representação, sobretudo as imagens e as narrativas, convertidas em táticas de resistência pelo grupo, considerado protagonista na relação com os órgãos estatais e a sociedade que os envolve. Os pressupostos metodológicos de Ginzburg e Alberti contribuíram para a análise dos documentos escritos, das narrativas orais e das fotografias. Além disso, apropriamo-nos dos conceitos de narrativa e experiência conforme Benjamin, representação a partir de Chartier e imagem segundo Samain. As discussões propostas e as análises realizadas se encontram nos campos da Antropologia Cultural e da História Cultural, a qual se preocupa não com as grandes narrativas ou erudições, mas com os cotidianos dos indivíduos e as construções históricas das culturas, um importante exercício de redução da escala de análise e de interdisciplinaridade.</p> Vinícius Alves de Mendonça Pedro Abelardo de Santana Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-11-23 2024-11-23 16 1 25 10.38047/rct.v16.FC.2024.di6.p.1.25 A viagem de volta dos Payayá: indígenas no nordeste //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14600 <p>Este estudo propõe uma outra leitura para os textos literários de autoria indígena publicados no Brasil, por meio das obras do cacique Juvenal Payayá. Cujas as produções tematizam sobre os processos de retomada da terra, na construção narrativa presente nos modos indígenas de escrever sobre as suas comunidades, além de problematizar o lugar destinado à literatura produzida pelos escritores dessa vertente literária. É nesse cenário que se trava uma discussão sobre a autoria literária indígena e a sua formação, ao analisar como a produção política/literária do cacique Juvenal Payayá coloca em evidência uma literatura de autorreconhecimento, ao tempo que retoma discussões teóricas que incorporam uma autonomia literária e política, problematizando o lugar do povo Payayá na historiografia dos discursos sobre os povos indígenas e na própria história da literatura no Brasil, já que, assim como inúmeros povos indígenas no Nordeste, os Payayá passaram por vários deslocamentos territoriais em busca da sua sobrevivência. Assim, buscou-se neste percurso pensar a representação literária da escrita indígena consolidada no imaginário nacional como mitológica, e a ampliar os espaços destinados a esta literatura ainda vista como “menor” na contemporaneidade.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong><span style="font-weight: 400;">: Diferença. Literatura. Reconhecimento.</span></p> Francielle Silva Santos Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-11-16 2024-11-16 16 1 17 10.38047/rct.v16.FC.2024.di1.p.1.17 A história indígena e do indigenismo no presentismo como considerações teórico-metodológicas: tempo, poder, cultura e identidade //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14755 <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">O presente ensaio tem como o objetivo compreender e analisar o ‘presentismo’ como um conceito e teoria dentro da temática da História Indígena e do Indigenismo no tempo presente, tendo como foco a historiografia brasileira e a região amazônica, e seus desdobramentos para os estudos a partir da segunda metade do século XX e suas correlações com o conceito de ‘poder’ a partir da análise de Michel Foucault, cultura e identidade na análise Zygmunt Bauman e Teoria e Historiografia, presentismo e estratos de tempo em </span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">François Hartog e Reinhart Koselleck, </span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">dividindo assim, o ensaio em quatro tópicos de discussão. 1) Uma breve reflexão sobre história e indigenismo; 2) </span> <span style="font-family: Times New Roman, serif;">História Indígena e do Indigenismo, poder e tempo; 3) História Indígena e do Indigenismo, cultura e tempo; 4) História Indígena e do Indigenismo, identidade e tempo. </span></p> Emanuel de Araújo Rabelo Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-18 2024-12-18 16 1 24 10.38047/rct.v16.FC.2024.di10.p.1.24 Movimentos indígenas latino-americanos na história contemporânea //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14676 <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">O presente </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">artigo</span></span></span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">aborda</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> alguns movimentos indígenas latino-americanos na história contemporânea,</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR"> a partir de</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> uma metodologia de análise bibliográfica exploratória e o uso de fontes primárias, como as Declarações Finais de Assembleias Continentais do povo Guarani, documentos </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">do</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> Mercado Comum do Sul (Mercosul), da Organização dos Estados Americanos (OEA), da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Organização das Nações Unidas (ONU), além de relatórios técnicos da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) e </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">d</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">a Iniciativa para Integração da Infraestrutura Regional Sul-americana (IIRSA). </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">À guisa de uma conclusão,</span></span></span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">apontamos</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> a participação </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">indígena</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> nas relações internacionais ao longo das duas primeiras décadas </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">do século XXI</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">, com destaque para os povos Guarani.</span></span></p> Edson Dos Santos Junior Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-11-16 2024-11-16 16 10.38047/rct.v16.FC.2024.di4.p.1.30 El algarrobo y la pitaya: las mujeres y los rituales de recolección en las misiones de Baja California y el Chaco siglo XVIII //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14896 <p>Este artículo analiza la participación de mujeres indígenas en la cosecha y los rituales asociados a dos frutos: la pitaya en la Baja California y el algarrobo en el Chaco. A partir de las noticias e imágenes que dejaron los jesuitas del siglo XVIII, como Florian Paucke e Ignacio Tirsch, se propone hacer un análisis acerca de los cambios que se dieron en las actividades de recolección, la persistencia de estas prácticas y los desafíos que presentaron para la consolidación de la actividad misional. Se hace énfasis en los cambios de las formas de trabajo femenino y en los roles que jugaban en los rituales. Para ello se atienden las dinámicas culturales que se articularon en torno a estos dos frutos entre las sociedades cazadoras recolectoras y la resignificación que se hizo de ellos a partir del establecimiento de misiones.</p> Diana Roselly Pérez gerardo Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-11-16 2024-11-16 16 1 34 10.38047/rct.v16.FC.2024.di3.p.1.34 Entrevista com Dr. Eliel Benites //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14680 <p>Entrevista realizada com o Dr. Eliel Benites, atualmente ocupando o cargo de Diretor do Departamento de Línguas e Memória do Ministério dos `Povos Indígenas.</p> Bruno Pastre Máximo Renata Ferreira de Oliveira Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-19 2024-12-19 16 1 9 10.38047/rct.v16.FC.2024.di11.p.1.9 Apresentação - História Antiga em perspectiva: projeções e desafios futuros //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17483 <p>História Antiga em perspectiva: projeções e desafios futuros</p> Camila Condilo Joana C. Clímaco Marcia Severina Vasques Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-26 2024-12-26 16 1 9 10.38047/rct.v16.FC.2024.apda.p.1.8 A História Antiga em movimento: a História Global como possibilidade às novas abordagens //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16220 <p>Este trabalho tem o objetivo de realizar reflexões em torno das narrativas eurocêntricas que se consolidaram na História Antiga, que engrandeceram histórias de determinados povos considerados detentores de uma superioridade sociocultural. Evidencia-se que essas narrativas foram utilizadas para justificar a discriminação e o silenciamento de povos que tiveram suas trajetórias suprimidas em detrimento de uma referência de civilização com base em parâmetros europeus. Para repensar a elaboração e permanência das macro-histórias compartimentadas na História Antiga, serão articuladas as perspectivas da História Global enquanto uma metodologia que possibilita intercâmbios perpassando fronteiras, nações e demais categorizações que limitam uma investigação que articule processos globais.</p> Emilly Nayra Soares Albuquerque Ramon Nere de Lima Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-26 2024-12-26 16 1 26 10.38047/rct.v16.FC.2024.da1.p.1.26 Entre a materialidade e o discurso funerário das portas-falsas de tumbas tebanas: a porta do além de Nakht (tt52), Reino Novo, Egito Antigo //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15893 <p><span style="font-weight: 400;">As portas-falsas são motivos iconográficos que podem ser atestados desde o Reino Antigo (c. 2646-2134 A.E.C.) do Egito Antigo. Porém, como o discurso funerário egípcio possuía especificidades que mudavam de acordo com a temporalidade e o local em que foram construídos, propomos, nesse artigo, a investigação das cenas de portas-falsas em tumbas tebanas de particulares durante o Reino Novo (c. 1550-1070 A.E.C.), com uma análise específica da porta-falsa da tumba de Nakht (TT52). Pretendemos demonstrar como uma atualização do trato teórico e metodológico, nesse caso usando a Teoria do Engajamento Material, podemos nos deparar com novas informações sobre a antiga sociedade egípcia, defendendo que, nesse período, essas portas foram feitas para agirem e serem vistas como uma espécie de ponte entre o Egito terreno e o Além.</span></p> Pedro Hugo Canto Núñez Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-26 2024-12-26 16 1 32 10.38047/rct.v16.FC.2024.da2.p.1.32 A literatura hermética: um percurso historiográfico //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16341 <p>Este artigo analisa o percurso da Literatura Hermética na academia moderna, especialmente durante o século XX e o primeiro quartel do século XXI, destacando sua relevância como testemunho das interações culturais no Mediterrâneo antigo e sua importância para a história das religiões na Antiguidade. O estudo explora os principais debates sobre a origem desses textos, inicialmente centrados na interpretação grega, em resultado de estudos helenistas como os realizados por André-Jean Festugière. No entanto, abordagens reativas, como as de Philippe Derchain e Jean-Pierre Mahé, destacaram a importância das raízes egípcias desses documentos, especialmente após a descoberta dos códices de Nag Hammadi. A perspectiva multicultural de Garth Fowden e as recentes ideias de Christian Bull, que defendem a origem egípcia dos textos, moldam as discussões contemporâneas sobre o tema.</p> André Luís Silva Effgen Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-26 2024-12-26 16 1 21 10.38047/rct.v16.FC.2024.da3.p.1.21 A defesa da cidade e do templo de Jerusalém em Judite e 1 Macabeus: um diálogo entre trauma, globalismo e memória //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16239 <p><span style="font-weight: 400;">Mostraremos neste artigo como o autor de Judite escreveu uma história ficcional global e teológica dos Judeus do Segundo Templo inspirada, em parte, por alguns episódios históricos que aparecem no livro de 1 Macabeus. Assim, destacaremos, como a partir da reflexão dos mesmos eventos históricos destacados em 1 Macabeus, o autor de Judite reconstruiu uma diferente interpretação memorial e teológica sobre a defesa de Jerusalém e do seu templo que foi inspirada, tanto pela memória dos textos sagrados da tradição bíblica (Antigo Testamento), como pelos textos judaico-helenísticos e gregos. No livro de Judite tanto o passado bíblico, como as tradições e culturas gregas são combinadas com a intenção de superar os eventos traumáticos narrados no livro de 1 Macabeus.</span></p> Victor Passuello Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-26 2024-12-26 16 1 27 10.38047/rct.v16.FC.2024.da4.p.1.27 (Re)Encontrando Pausânias: uma investigação da descrição da Grécia à luz da historiografia //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15740 <p><span style="font-weight: 400;">A </span><em><span style="font-weight: 400;">Descrição da Grécia</span></em><span style="font-weight: 400;"> de Pausânias, escrita no século II d.C., é composta por dez livros que detalham regiões específicas da Grécia continental. Além de descrever geograficamente cada local, Pausânias oferece uma narrativa descritiva que abarca desde os mitos fundadores até seu tempo contemporâneo, com um foco especial em monumentos artísticos, rituais religiosos e questões políticas. Este artigo analisa a obra, abordando seus percursos e recepção histórica, a cronologia e composição dos textos, e debates sobre a autoria e o gênero literário da </span><em><span style="font-weight: 400;">Periēgēsis</span></em><span style="font-weight: 400;">, que pode ou não ser considerada uma obra historiográfica. A discussão também destaca a vida de Pausânias, provavelmente originário da Lídia, e o impacto contínuo da </span><em><span style="font-weight: 400;">Descrição da Grécia</span></em><span style="font-weight: 400;"> nos estudos da antiguidade clássica.</span></p> Arhão Henrique Ramos da Silva Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-26 2024-12-26 16 1 27 10.38047/rct.v16.FC.2024.da7.p.1.27 A recepção de Imortais (2011) de Tarsem Singh nas tendências históricas monumental, antiquária e ética-crítica //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16263 <p><span style="font-weight: 400;">Com o intuito de analisar a recepção do material grego antigo em </span><em><span style="font-weight: 400;">Imortais </span></em><span style="font-weight: 400;">(2011) utiliza-se as tendências históricas, preconizadas por Nietzsche (2003) e aplicadas ao cinema épico por Deleuze (1985), Burgoyne (2008) e pelo autor (2022), que são a história monumental, história antiquária e história ética-crítica. Pela monumentalidade, percebe-se a temática da imortalidade da figura do heroi na sua moralidade e por algumas edificações monumentais. Quanto ao antiquário, o filme utiliza com certa parcimônia, aproximando com o renascimento, em especial com Caravaggio. Por fim, no aspecto ético-crítico, </span><em><span style="font-weight: 400;">Imortais </span></em><span style="font-weight: 400;">(2011) debate o livre-arbítrio, a crença e a descrença no divino, o destino traçado previamente e a luta maniqueista do bem e do mal, questões que residem no presente da produção em especial do próprio diretor.&nbsp;</span></p> Abner Alexandre Nogueira Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-26 2024-12-26 16 1 32 10.38047/rct.v16.FC.2024.da8.p.1.32 “Le monde finit toujours par vaincre l’histoire’’: recepção da antiguidade em Le vent à djemila (1938), de Albert Camus //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16288 <p><span style="font-weight: 400;">Ainda em Argel, o então jovem Albert Camus (1913-1960) publicara um conjunto de ensaios, intitulado </span><em><span style="font-weight: 400;">Noces (Núpcias),</span></em><span style="font-weight: 400;"> cuja primeira edição remonta a 1938. Nesta coletânea, Camus tece uma ode à beleza através da descrição do sentimento de núpcias com o mundo – mundo este que acaba por “sempre vencer a história”. No presente trabalho, investiga-se a Recepção da Antiguidade no ensaio </span><em><span style="font-weight: 400;">Le Vent à Djémila (O vento em Djemila</span></em><span style="font-weight: 400;">). Busca-se destacar os excertos onde o autor se vale da antiguidade como forma de suscitar o problema central do ensaio: a natureza, materialidade última da existência, posta diante da História. As ruínas de Djemila, antiga vila romana, representam o desejo de perenidade, que contrasta com um mundo implacável e absolutamente alheio aos anseios humanos de permanência. Conclui-se que a antiguidade é recepcionada como forma de oferecer a única conduta possível diante da morte: sua corajosa e obstinada aceitação.</span></p> Rodrigo de Miranda Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-26 2024-12-26 16 1 27 10.38047/rct.v16.FC.2024.da9.p.1.27 Companhias da Nobreza da terra no Grão-Pará: atuação e privilégios na Câmara de Be´lém (1726-1743) //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16132 <p>Este artigo objetiva compreender a constituição da nobreza da terra que atuou na Câmara da cidade de Belém, sede da Capitania do Pará, na primeira metade do século XVIII. Nosso interesse se direciona aos integrantes das ordenanças existentes, as chamadas companhias da nobreza. Apresentaremos alguns caminhos interpretativos que possam responder às hipóteses sobre os privilégios desses sujeitos, além dos conflitos envolvendo esses privilégios existentes aos integrantes dessas companhias nobres com os sujeitos que integravam a administração metropolitana. Os apontamentos destacados aqui evidenciam conflitos envolvendo a ascensão social e a queda desses sujeitos em um período histórico em que a estratificação social estava enraizada no sistema político e administrativo do Estado Lusitano.</p> Paulo Marcelo Cambraia da Costa Adolfo Ricardo Monteiro de Menezes Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-17 2024-12-17 16 1 24 10.38047/rct.v16.FC.2024.al3.p.1.24 “Segundo o estilo do certão”: reflexões sobre o sertão no Piauí do século XVIII //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15606 <p>Este artigo tem como objetivo propor discussões a respeito da categoria sertão e como ela se aplica ao território piauiense do século XVIII. Vale destacar a abordagem investigativa acerca de quais elementos podem ser encontrados a partir das fontes referentes a esta região, aludindo a especificidades locais sobre suas populações e também sobre o território. Outro destaque deste trabalho é analisar em que medida os elementos encontrados na documentação possibilitam a ampliação do entendimento sobre o sertão enquanto categoria histórico-espacial. O presente estudo encontra suporte em uma bibliografia especializada sobre o assunto, bem como na documentação referente ao Arquivo Histórico Ultramarino — AHU e Arquivo Público do Estado do Maranhão – APEM.</p> Pedrina Nunes Araújo Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-10-01 2024-10-01 16 10.38047/rct.v16.FC.2024.al2.p.1.19 O naufrágio do Titanic visto pelo Jornal do Comércio e pelo mundo marítimo de Manaus //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15442 <p>O artigo aborda a repercussão das notícias do <em>Jornal do Comércio</em> sobre o naufrágio do RMS <em>Titanic</em> em Manaus. O primeiro aspecto discutido é como o jornalismo construiu o naufrágio como uma notícia de interesse mundial. O segundo é como esse material foi recepcionado em uma cidade que se conectava ao mundo pela navegação britânica. O argumento central é que esse distante acidente dialogou com problemas reais do mundo marítimo de Manaus: a insegurança do serviço oferecido pelas companhias britânicas, o aceleramento das viagens e o desencanto com a modernidade. Veremos como o local se conecta ao global a partir dos próprios parâmetros de uma sociedade que se via e queria agir como cosmopolita.</p> Caio Giulliano Paião Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-07-14 2024-07-14 16 1 28 10.38047/rct.v16.FC.2024.al1.p.1.28 Carta a um amigo de jornada ou como se deve contar a história de uma pessoa: uma homenagem a Hideraldo Lima da Costa //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16130 <p>Homenagem ao amigo Hideraldo Lima da Costa.</p> Patricia Alves-Melo Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-08-26 2024-08-26 16 1 6 10.38047/rct.v16.FC.2024.hh1.p.1.6 Hideraldo Lima da Costa – In Memoriam //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16131 <p>Homenagem ao amigo e colega Hideraldo Lima da Costa.</p> Auxiliomar Ugarte Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo Esta obra está licenciada sob uma <a rel =" license "href =" http: / /creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ "> 2024-12-01 2024-12-01 16 1 4 10.38047/rct.v16.FC.2024.hh2.p.1.4