//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/issue/feedCanoa do Tempo2024-12-08T17:30:51+00:00Anderson Vieira Mouracanoadotempo@ufam.edu.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">A <strong>Revista CANOA DO TEMPO </strong>é uma publicação acadêmica online mantida e editada pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (PPGH-UFAM). Tem como objetivo divulgar resultados inéditos de pesquisas em História e áreas afins, tendo como público alvo pesquisadores, estudantes e demais interessados. O conselho científico conta com especialistas pertencentes a instituições reconhecidas nacional e internacionalmente. A revista não cobra taxas e o conteúdo é disponibilizado em Acesso Livre. Os critérios de seleção do tema de cada dossiê estão atentos aos debates historiográficos nacionais e internacionais, incentivando a construção de um diálogo profícuo entre pesquisadores das diferentes regiões brasileiras. Seus artigos estão catalogados nos seguintes indexadores de metadados, buscadores e bibliotecas virtuais: <a href="http://antigo.cnen.gov.br/centro-de-informacoes-nucleares/livre">LIVRE: revistas de livre acesso</a>; <a href="https://scholar.google.com.br/citations?view_op=list_works&hl=pt-BR&authuser=1&user=TibxzW8AAAAJ" target="_blank" rel="noopener">Google Acadêmico</a>; <a href="https://periodicos.ufam.edu.br/">Portal de Periódicos da UFAM</a>; <a href="https://sumarios.org/revista/canoa-do-tempo">Sumário de Revistas Brasileiras</a>; <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/1819">Diadorim</a>; <a href="https://www.citefactor.org/journal/index/22928/canoa-do-tempo-revista-do-programa-de-ps-graduao-em-histria-da-ufam#.X-0TCthKjIV">CiteFactor: academic cientific journals</a>; <a href="http://www.sindexs.org/JournalList.aspx?ID=5233">Scientific Indexing Services</a>; <a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=29892">Latindex</a>; <a href="https://www.redib.org/Record/oai_revista5936-canoa-do-tempo">REDIB</a>; <a href="https://doaj.org/toc/2594-8148?source=%7B%22query%22%3A%7B%22filtered%22%3A%7B%22filter%22%3A%7B%22bool%22%3A%7B%22must%22%3A%5B%7B%22terms%22%3A%7B%22index.issn.exact%22%3A%5B%221982-0755%22%2C%222594-8148%22%5D%7D%7D%5D%7D%7D%2C%22query%22%3A%7B%22match_all%22%3A%7B%7D%7D%7D%7D%2C%22size%22%3A100%2C%22sort%22%3A%5B%7B%22created_date%22%3A%7B%22order%22%3A%22desc%22%7D%7D%5D%2C%22_source%22%3A%7B%7D%7D">DOAJ</a>; <a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&mn=88&smn=88&type=p&sfx=aHR0cHM6Ly9idXNjYWRvci5wZXJpb2RpY29zLmNhcGVzLmdvdi5ici9WP2Z1bmM9ZmluZC1lai0xJmluc3RpdHV0ZT1DQVBFUyZwb3J0YWw9Tk9WTyZuZXdfbG5nPVBPUg%3D%3D&sfxparam=2594-8148">Portal de Periódicos da CAPES</a>.</p>//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14680Entrevista com Dr. Eliel Benites2024-12-06T17:01:57+00:00Bruno Pastre Máximopastrebruno@ufam.edu.brRenata Ferreira de Oliveirarenataconquista@gmail.com<p>Entrevista realizada com o Dr. Eliel Benites, atualmente ocupando o cargo de Diretor do Departamento de Línguas e Memória do Ministério dos `Povos Indígenas.</p>2024-12-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17245Presentación - Pensar la Historia Indígena: una invitación a la reflexión colectiva2024-12-08T17:30:51+00:00Guillaume Candelaguillaume.candela.gc@gmail.comCarlos D. Pazychoalay@gmail.com<p>Pensar la Historia Indígena</p>2024-12-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14728After 1492: What do the numbers tell us?2024-08-26T19:09:29+00:00Robert Jacksonrobertvianey@gmail.com<p>As populações indígenas das Américas experimentaram uma mudança radical nos padrões demográficos após o estabelecimento de contactos sustentados com povos do Velho Mundo. A sabedoria convencional sustenta que epidemias de doenças de “multidão” altamente contagiosas, como a varíola, dizimaram as populações indígenas, e que o colapso demográfico pode ter estado na ordem dos 90 por cento dos níveis de população de contacto calculados a partir de estimativas baseadas em poucas evidências concretas. Com o tempo, as populações indígenas adquiriram imunidades e se recuperaram. Este artigo sugere, com base na apresentação de dois estudos de caso detalhados, que a sabedoria convencional relativa aos padrões demográficos indígenas pós-1492 deve ser reconsiderada e que estudos de caso bem documentados irão refinar a nossa compreensão dos padrões demográficos.</p>2024-12-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14825Curumins e cunhatãs: por uma possível história das infâncias indígenas no Brasil2024-07-26T01:34:16+00:00Bruno Miranda Bragabrunomirandahistor@hotmail.com<p>Em terra brasilis, a história da infância não difere muito da escrita pelos europeus, uma vez que esses pequenos sujeitos pouco aparecem nos escritos das diferentes épocas do país. Porém, para o Brasil é importante esclarecer que ao estudar a História da infância compreender a diversidade e as distinções socioculturais que marcam nossa história desde o processo de colonização na qual conviviam crianças indígenas e africanas, as nascidas em solo brasileiro, pobres, livres, as deixadas nas rodas dos desesperados, as dos pais enriquecidos, ou seja, havia e ainda há múltiplas infâncias. O artigo assim apresenta aspectos do cotidiano indígena na história do Brasil destacando a presença das crianças e o contexto em que estavam inseridos, como eram tratados, classificados e viviam. Destaco o século XIX, e a relação do império com os menores e a constituição de uma noção de infância indígena.</p>2024-12-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15310Naka’kvinroo Uni To’on Ku Da’a Davinroo Ra Nrene’enro Tutu Nasayayi Nani Testamento2024-07-01T18:18:15+00:00Gaudencio Rodríguez Muñozgaudrom@gmail.com<p>En nuestro trabajo se seleccionaron tres conceptos de un testamento redactado en mixteco colonial (variante extinta), con la finalidad de problematizarlos y analizarlos apoyándonos de lo registrado en los vocabularios misioneros coloniales. Posteriormente se buscaron sus posibles relaciones conceptuales a través de las prácticas expresivas contemporáneas de la variante mixteca hablada en Santa María Texcatitlán (distante al escrito testamental colonial), pero afines a los términos elegidos del documento mixteco colonial. Complementando la actividad con la revisión de algunos estudios etnográficos contemporáneos sobre los rituales, destacando el papel de las oraciones y los rezos, como elementos cristianos que coexistieron en las celebraciones indígenas. Cabe destacar que dicha actividad nos llevó a un proceso de reinvención y traducción de los conceptos seleccionados del testamento y de las oraciones orales descritas de la comunidad antes citada.</p>2024-12-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14888O Museu do(s) Índio(s): a transplantação amazônica dos Mundurucu e povos Caribe para o Agreste paraibano2024-07-26T01:46:23+00:00JOANAN MARQUES DE MENDONCAjoananmarques@hotmail.comJuciene Ricarte Apolinárioapolinarioju18@gmail.com<p>O Museu do Índio, sediado no Convento de Santo Antônio na cidade de Lagoa Seca-PB, abriga uma importante coleção artística dos Munduruku e povos Karib, fundado pelos religiosos franciscanos em 1996. A sua existência se dá graças ao processo de territorialização ocorrida nos anos de 1906 e 1964 pelos missionários, do qual resulta na exposição de 1.200 peças. O presente estudo tem como objetivo fazer uma análise sobre os impactos causados pelo acervo na região, levando em consideração a existência de grupos indígenas no estado, cujo processo de emergência étnica se configura numa conflituosa construção identitária, levando em consideração a imagem estereotipada mantida por muitos, em contraposição à imagem de índio idílico, próprio da região amazônica. A discussão parte do pressuposto de que se tratando da luta dos grupos étnicos locais, que desprovidos de parte do seu território e de contrastividade cultural, devido sua situação de antigo contato, careça de um espaço no museu que evidencie a sua existência e luta, podendo, dessa forma, contribuir na visibilidade dos grupos locais.</p> <p> </p>2024-11-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14898Histórias de genocídios e a "abertura da palavra" nas trilhas da política indígena (Alto Solimões -AM, 1970-80)2024-08-12T12:33:26+00:00Tamily Frota Pantojatamilyfrota@hotmail.com<p>O artigo tem por objetivo discutir as relações de política indígena diante das violências ligadas aos mercados ilegais de exploração de recursos naturais e operadas pelo indigenismo autoritário contra os povos do alto rio Solimões, região do Amazonas, cujas práticas sociais de denúncias apontam para a problemática do genocídio indígena na história recente do Brasil. Dois contextos são entrelaçados por diferentes fontes para ampliarmos a concepção de violências sistemáticas: os relatos acerca dos conflitos na área indígena Vale do Javari e as memórias em torno da criação de direitos pelas comunidades Ticuna. As lutas políticas pelo direito à comunicação e à participação pública evidenciam movimentos de dimensões não apenas locais, mas de circularidade nacional das suas ações por autonomia.</p>2024-11-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/13868Experiências e narrativas: mobilizações Kalankó no do Alto Sertão Alagoano2024-08-12T12:56:23+00:00Vinícius Alves de Mendonçaviniciusalvesmendonca@hotmail.comPedro Abelardo de Santanapedro.santana@delmiro.ufal.br<p>Os indígenas Kalankó são um dos grupos étnicos do Alto Sertão Alagoano, estando localizados na zona rural do município de Água Branca, a aproximadamente 300 km da capital Maceió. Sua formação histórica está relacionada a diversas migrações realizadas por indígenas vindos do sertão de Pernambuco e a conturbadas experiências vivenciadas ao longo da segunda metade do século XX. Neste texto, analisamos esse processo histórico da busca pelo reconhecimento e as formas de representação, sobretudo as imagens e as narrativas, convertidas em táticas de resistência pelo grupo, considerado protagonista na relação com os órgãos estatais e a sociedade que os envolve. Os pressupostos metodológicos de Ginzburg e Alberti contribuíram para a análise dos documentos escritos, das narrativas orais e das fotografias. Além disso, apropriamo-nos dos conceitos de narrativa e experiência conforme Benjamin, representação a partir de Chartier e imagem segundo Samain. As discussões propostas e as análises realizadas se encontram nos campos da Antropologia Cultural e da História Cultural, a qual se preocupa não com as grandes narrativas ou erudições, mas com os cotidianos dos indivíduos e as construções históricas das culturas, um importante exercício de redução da escala de análise e de interdisciplinaridade.</p>2024-11-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14600A viagem de volta dos Payayá: indígenas no nordeste 2024-05-09T20:14:40+00:00Francielle Silva Santosfransantos1820@gmail.com<p>Este estudo propõe uma outra leitura para os textos literários de autoria indígena publicados no Brasil, por meio das obras do cacique Juvenal Payayá. Cujas as produções tematizam sobre os processos de retomada da terra, na construção narrativa presente nos modos indígenas de escrever sobre as suas comunidades, além de problematizar o lugar destinado à literatura produzida pelos escritores dessa vertente literária. É nesse cenário que se trava uma discussão sobre a autoria literária indígena e a sua formação, ao analisar como a produção política/literária do cacique Juvenal Payayá coloca em evidência uma literatura de autorreconhecimento, ao tempo que retoma discussões teóricas que incorporam uma autonomia literária e política, problematizando o lugar do povo Payayá na historiografia dos discursos sobre os povos indígenas e na própria história da literatura no Brasil, já que, assim como inúmeros povos indígenas no Nordeste, os Payayá passaram por vários deslocamentos territoriais em busca da sua sobrevivência. Assim, buscou-se neste percurso pensar a representação literária da escrita indígena consolidada no imaginário nacional como mitológica, e a ampliar os espaços destinados a esta literatura ainda vista como “menor” na contemporaneidade.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong><span style="font-weight: 400;">: Diferença. Literatura. Reconhecimento.</span></p>2024-11-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14755A história indígena e do indigenismo no presentismo como considerações teórico-metodológicas: tempo, poder, cultura e identidade2024-11-16T15:25:11+00:00Emanuel de Araújo Rabelo nellaraujo1995@gmail.com<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">O presente ensaio tem como o objetivo compreender e analisar o ‘presentismo’ como um conceito e teoria dentro da temática da História Indígena e do Indigenismo no tempo presente, tendo como foco a historiografia brasileira e a região amazônica, e seus desdobramentos para os estudos a partir da segunda metade do século XX e suas correlações com o conceito de ‘poder’ a partir da análise de Michel Foucault, cultura e identidade na análise Zygmunt Bauman e Teoria e Historiografia, presentismo e estratos de tempo em </span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">François Hartog e Reinhart Koselleck, </span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">dividindo assim, o ensaio em quatro tópicos de discussão. 1) Uma breve reflexão sobre história e indigenismo; 2) </span> <span style="font-family: Times New Roman, serif;">História Indígena e do Indigenismo, poder e tempo; 3) História Indígena e do Indigenismo, cultura e tempo; 4) História Indígena e do Indigenismo, identidade e tempo. </span></p>2024-12-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14676Movimentos indígenas latino-americanos na história contemporânea2024-05-28T19:09:42+00:00Edson Dos Santos Junioredson.santos.junior@hotmail.com<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">O presente </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">artigo</span></span></span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">aborda</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> alguns movimentos indígenas latino-americanos na história contemporânea,</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR"> a partir de</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> uma metodologia de análise bibliográfica exploratória e o uso de fontes primárias, como as Declarações Finais de Assembleias Continentais do povo Guarani, documentos </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">do</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> Mercado Comum do Sul (Mercosul), da Organização dos Estados Americanos (OEA), da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Organização das Nações Unidas (ONU), além de relatórios técnicos da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) e </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">d</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">a Iniciativa para Integração da Infraestrutura Regional Sul-americana (IIRSA). </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">À guisa de uma conclusão,</span></span></span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">apontamos</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> a participação </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">indígena</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> nas relações internacionais ao longo das duas primeiras décadas </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">do século XXI</span></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">, com destaque para os povos Guarani.</span></span></p>2024-11-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14896El algarrobo y la pitaya: las mujeres y los rituales de recolección en las misiones de Baja California y el Chaco siglo XVIII2024-08-09T15:09:33+00:00Diana Roselly Pérez gerardodianaroselly@unam.mx<p>Este artículo analiza la participación de mujeres indígenas en la cosecha y los rituales asociados a dos frutos: la pitaya en la Baja California y el algarrobo en el Chaco. A partir de las noticias e imágenes que dejaron los jesuitas del siglo XVIII, como Florian Paucke e Ignacio Tirsch, se propone hacer un análisis acerca de los cambios que se dieron en las actividades de recolección, la persistencia de estas prácticas y los desafíos que presentaron para la consolidación de la actividad misional. Se hace énfasis en los cambios de las formas de trabajo femenino y en los roles que jugaban en los rituales. Para ello se atienden las dinámicas culturales que se articularon en torno a estos dos frutos entre las sociedades cazadoras recolectoras y la resignificación que se hizo de ellos a partir del establecimiento de misiones.</p>2024-11-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15881O fascimo e os fascismos na história global contemporânea: séculos XX e XXI2024-08-28T11:43:45+00:00Avelino Pedro Nunes Bento da Silvaavelinopedro21@hotmail.com<p>O livro organizado pelos historiadores Thiago Fidelis e Heloísa Paulo, intitulado <em>Fascismo(s): da ascensão de Mussolini aos seus desdobramentos na contemporaneidade</em>, tem como objetivo discutir o Fascismo enquanto fenômeno histórico e suas consequências imediatas e desdobramentos posteriores. Diante disto, ao longo de sete capítulos, a obra trata de aprofundar temáticas diversas relacionadas ao fascismo italiano e ao nazismo alemão, bem como suas repercussões e influências na Europa, América, Ásia e África.</p>2024-09-06T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14422Na Vaga Claridade do Luar2024-02-22T12:51:17+00:00Daniel Rodrigues de Limadrdelima@hotmail.com<p>A presente resenha busca discutir a obra de Arcângelo da Silva Ferreira, que trata da História e Literatura no Amazonas a partir da trajetória do Movimento Madrugada entre os anos de 1954 a 1967.</p>2024-05-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16132Companhias da Nobreza da terra no Grão-Pará: atuação e privilégios na Câmara de Be´lém (1726-1743)2024-11-15T23:02:45+00:00Paulo Marcelo Cambraia da Costapaulo77cambraia@gmail.comAdolfo Ricardo Monteiro de Menezesadolfomenezes30@gmail.com<p>Este artigo objetiva compreender a constituição da nobreza da terra que atuou na Câmara da cidade de Belém, sede da Capitania do Pará, na primeira metade do século XVIII. Nosso interesse se direciona aos integrantes das ordenanças existentes, as chamadas companhias da nobreza. Apresentaremos alguns caminhos interpretativos que possam responder às hipóteses sobre os privilégios desses sujeitos, além dos conflitos envolvendo esses privilégios existentes aos integrantes dessas companhias nobres com os sujeitos que integravam a administração metropolitana. Os apontamentos destacados aqui evidenciam conflitos envolvendo a ascensão social e a queda desses sujeitos em um período histórico em que a estratificação social estava enraizada no sistema político e administrativo do Estado Lusitano.</p>2024-12-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15606“Segundo o estilo do certão”: reflexões sobre o sertão no Piauí do século XVIII2024-06-26T00:51:57+00:00Pedrina Nunes Araújopedrinanunes@gmail.com<p>Este artigo tem como objetivo propor discussões a respeito da categoria sertão e como ela se aplica ao território piauiense do século XVIII. Vale destacar a abordagem investigativa acerca de quais elementos podem ser encontrados a partir das fontes referentes a esta região, aludindo a especificidades locais sobre suas populações e também sobre o território. Outro destaque deste trabalho é analisar em que medida os elementos encontrados na documentação possibilitam a ampliação do entendimento sobre o sertão enquanto categoria histórico-espacial. O presente estudo encontra suporte em uma bibliografia especializada sobre o assunto, bem como na documentação referente ao Arquivo Histórico Ultramarino — AHU e Arquivo Público do Estado do Maranhão – APEM.</p>2024-10-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15442O naufrágio do Titanic visto pelo Jornal do Comércio e pelo mundo marítimo de Manaus2024-07-02T22:33:03+00:00Caio Giulliano Paiãocaio_giulliano@hotmail.com<p>O artigo aborda a repercussão das notícias do <em>Jornal do Comércio</em> sobre o naufrágio do RMS <em>Titanic</em> em Manaus. O primeiro aspecto discutido é como o jornalismo construiu o naufrágio como uma notícia de interesse mundial. O segundo é como esse material foi recepcionado em uma cidade que se conectava ao mundo pela navegação britânica. O argumento central é que esse distante acidente dialogou com problemas reais do mundo marítimo de Manaus: a insegurança do serviço oferecido pelas companhias britânicas, o aceleramento das viagens e o desencanto com a modernidade. Veremos como o local se conecta ao global a partir dos próprios parâmetros de uma sociedade que se via e queria agir como cosmopolita.</p>2024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14420Apresentação2024-01-26T14:58:31+00:00Anderson Vieira Mouraandersonvm82@gmail.comRafael Ale Rocharafael_ale_rocha@yahoo.com.br<p>Lançamento do novo volume.</p>2024-01-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16130Carta a um amigo de jornada ou como se deve contar a história de uma pessoa: uma homenagem a Hideraldo Lima da Costa2024-08-26T20:21:55+00:00Patricia Alves-Melohindia@ufam.edu.br<p>Homenagem ao amigo Hideraldo Lima da Costa.</p>2024-08-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo//periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16131Hideraldo Lima da Costa – In Memoriam2024-08-26T20:43:59+00:00Auxiliomar Ugarteasugarte@ufam.edu.br<p>Homenagem ao amigo e colega Hideraldo Lima da Costa.</p>2024-12-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Canoa do Tempo