Manguezal; Geoprocessamento; Planejamento Ambiental; Bacias Hidrográficas.

Autores/as

  • L. N. Barbosa
  • V. G. F. Lima
  • J. F. Farias
  • E. V. da Silva

Palabras clave:

Manguezal, Geoprocessamento, Planejamento Ambiental, Bacias Hidrográficas.

Resumen

O presente trabalho visa estabelecer um quantitativo atualizado da vegetação de mangue no estuário do rio Pacoti e de forma complementar, dedica-se também a realizar levantamentos físicos e ambientais da porção correspondente ao estuário, que delimita os municípios de Fortaleza, Aquiraz e Eusébio. A delimitação da extensão da vegetação de mangue, bem como dos sistemas ambientais foi efetivada por meio da realização de pesquisas bibliográficas, trabalhos de campo e técnicas de geoprocessamento, criando um banco de dados em um Sistema de Informações Geográficas (SIG) que permitiu gerar produtos cartográficos relacionados aos temas trabalhados. Avalia-se que esta pesquisa possui relevância, pois busca incentivar ações de planejamento e gestão na área que ainda é acometida por problemas de ordem antrópica, apesar de ser categorizada como Área de Proteção Ambiental (APA), a partir da conservação destes ambientes e de práticas menos impactantes nos sistemas ambientais, além de gerar subsídios para a elaboração do plano de manejo da APA. Utilizando a vegetação como resposta as variáveis naturais e antrópicas, demonstra-se com esta pesquisa o atual nível de conservação do estuário em questão.

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Publicado

2016-09-10

Cómo citar

Barbosa, L. N., Lima, V. G. F., Farias, J. F., & Silva, E. V. da. (2016). Manguezal; Geoprocessamento; Planejamento Ambiental; Bacias Hidrográficas. REVISTA GEONORTE, 7(26), 144–159. Recuperado a partir de //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/2764