OS REFLEXOS DOS AVANÇOS DAS GEOTECNOLOGIAS NO ESTUDO DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO URBANA

Authors

  • Andréia Medinilha Pancher

Keywords:

Geotecnologias, Expansão Urbana, Mata Ciliar, Planejamento Urbano e Ambiental.

Abstract

O avanço das geotecnologias, especialmente a partir da década de 1990, tem refletido nodesenvolvimento de pesquisas na área urbana, possibilitando a elaboração de mapas temáticosrepresentativos da expansão das cidades e dos reflexos ao ambiente. Diante do exposto, o objetivoprincipal do presente artigo foi analisar a evolução das geotecnologias no estudo do crescimentourbano de Rio Claro/SP na direção da mata ciliar do rio Corumbataí. Para o propósito, foramanalisados os métodos da Cartografia Digital, do Sensoriamento Remoto e dos Sistemas deInformações Geográficas (SIG) utilizados na década de 1990, comparando-os com os procedimentosrealizados na década de 2010. Como resultados, percebeu-se que no período analisado houve umavanço considerável na área da Cartografia Digital, facilitando o acesso às bases cartográficas digitais,agilizando a produção dos documentos cartográficos e melhorando a qualidade das informaçõesgráficas; quanto ao sensoriamento remoto, destaca-se que os produtos sensores se modernizaram,enfatizando-se as fotografias aéreas, as quais eram confeccionadas no formato analógico e passaram aser produzidas em meio digital, além das informações serem de alta resolução espacial, erepresentadas em cores; já os SIG também tiveram inovações na estrutura de armazenamento dedados, nos recursos de desenho e edição, na integração dos layers e no georreferenciamento. Destemodo, atualmente as geotecnologias auxiliam os mapeamentos temáticos dos elementos físicos eurbanos, servindo de subsídio à administração pública, com vistas ao adequado planejamento urbano eambiental.

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Published

2012-11-12

How to Cite

Medinilha Pancher, A. (2012). OS REFLEXOS DOS AVANÇOS DAS GEOTECNOLOGIAS NO ESTUDO DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO URBANA. REVISTA GEONORTE, 3(5), 1694 –. Retrieved from //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/2225