A subjetividade operária no fazer-se classe

Autores

  • Milton Melo dos Reis Filho

Resumo

Este estudo é parte de minha tese de doutoramento intitulada “Memória do Operariado Amazonense: a festa como constructo e reinvenção da subjetividade operária”, defendida em 2013, no Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas, em Manaus. Trata de questões pertinentes acerca da subjetividade operária no fazer-se classe, anuncia uma década dourada da luta classista no Polo Industrial de Manaus, momento em que os novos personagens entram em cena para protagonizar em favor de seus sonhos e utopias, em um contexto marcado por contradições e transgressões no cenário político, econômico e social. O viés metodológico cumpre rigorosamente a história oral, no sentido de priorizar dar vez e voz aos sujeitos que de forma direta ou
indireta fizeram história na década de 1980.

Palavras-Chave: Subjetividade Operária, o Fazer-se Classe, Sindicalismo

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Publicado

2017-06-29

Como Citar

Reis Filho, M. M. dos. (2017). A subjetividade operária no fazer-se classe. Revista Eletrônica Mutações, 8(14), 041–052. Recuperado de https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/relem/article/view/3566