A subjetividade operária no fazer-se classe

Autores

  • Milton Melo dos Reis Filho

Resumo

Este estudo é parte de minha tese de doutoramento intitulada “Memória do Operariado Amazonense: a festa como constructo e reinvenção da subjetividade operária”, defendida em 2013, no Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas, em Manaus. Trata de questões pertinentes acerca da subjetividade operária no fazer-se classe, anuncia uma década dourada da luta classista no Polo Industrial de Manaus, momento em que os novos personagens entram em cena para protagonizar em favor de seus sonhos e utopias, em um contexto marcado por contradições e transgressões no cenário político, econômico e social. O viés metodológico cumpre rigorosamente a história oral, no sentido de priorizar dar vez e voz aos sujeitos que de forma direta ou indireta fizeram história na década de 1980.

 

Palavras-Chave: Subjetividade Operária, o Fazer-se Classe, Sindicalismo.

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Biografia do Autor

Milton Melo dos Reis Filho

Doutor em Sociedade e Cultura na Amazônia na área de concentração em Processos Socioculturais na Amazônia (Linha 3: Processos Sociais, Ambientais e Relações de Poder) pelo Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia - PPGSCA/UFAM (2013); Mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (2008); Especialista em História e Historiografia da Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (2004) e graduado em "Licenciatura Plena em História" pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM (2003). Professor da Faculdade Maurício de Nassau - UNINASSAU e Professor de carreira da Secretaria Municipal de Educação (SEMED-Manaus), atuando na Coordenadoria das Ocas do Conhecimento Ambiental. Pesquisador do Grupo de Estudo, Pesquisa e Observatório Social: Gênero, Política e Poder vinculado ao Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal do Amazonas, atuando principalmente nos seguintes temas: educação ambiental, trabalho e subjetividade, festa operária e memória, gênero, movimentos sociais e Amazônia. Pesquisador do Grupo de Pesquisa Trabalho, Mulheres e Feminismos na Amazônia - MIRANTE da Universidade do Estado do Amazonas - UEA.

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Publicado

2016-02-17

Como Citar

Reis Filho, M. M. dos. (2016). A subjetividade operária no fazer-se classe. Revista Eletrônica Mutações, 7(12), 101–113. Recuperado de //periodicos.ufam.edu.br/index.php/relem/article/view/2051