THE CHALLENGES OF INCLUSION IN CONTEMPORARY EDUCATION:
Keywords:
Inclusive education, Special educational needs, PedagogyAbstract
The issue raised in this paper shows that even with the formulation of plausible strategies to receive students with special educational needs, school inclusion has been done inappropriately, revealing little interest and investment in the area. Thus, this study aimed to discuss inclusion in the school context, articulating the knowledge learned through the selected theorists with the author's daily life as a teacher of two students with special educational needs in Elementary School I. The studies of Delou et al. (2009), Jannuzzi (2004), Mazzota (2005), Pessotti (1984) and Tessaro (2005) served as a theoretical-reflective basis for this narrative review research. Currently, we also observed that students with special educational needs suffer from the most diverse barriers, which often prevent them from starting and to remain in the educational process. These barriers are not only physical (accessibility to come and go, adapted materials, etc.), but also invisible as neglects, forgetfulness, isolation and lack of voice for these students, which are a great challenge. We stress, therefore, the importance of the pedagogue's work, which should create possibilities and strategies that in fact contribute to an inclusive quality education.
Downloads
References
ALMEIDA, L. I. S.; COSTA, G. M. T. da. Pedagogia empresarial: a importância da valorização humana na empresa. Revista de Educação do IDEAU, v. 7, n. 15, jan./jun. 2012.
AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Mental retardation: definition, classification, and systems of supports. Washington, DC, USA: AAMR, 1994.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, v. 134, n. 248, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 17 mai. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação básica. Resolução n.º 2 de 11 de setembro de 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/resolucao2.pdf>. Acesso em: 28 mai. 2020.
DELOU, C. M. C. et al. Educação Inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
DIXON-WOODS, M. et al. Synthesising qualitative and quantitative evidence: a review of possible methods. J. Health Serv. Res. Policy, v. 10, n. 1, p. 45-53, 2005.
EMMEL, M. L. G. Deficiência mental. In: PALHARES, M. S; MARINS, S. CF (Orgs.). Escola Inclusiva. São Carlos: EdUFSCar, 2002. p. 141-153.
JANNUZZI, G. S. de M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004.
KASSAR, M. de C. M.; REBELO, A. S. Abordagens da educação especial no Brasil entre final do século XX e início do século XXI. Revista Brasileira de Educação Especial, Bauru, v. 24, n. especial, n. spe, p. 51-68, 2018.
LACERDA, C. B. F. de. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre a esta experiência. Cad. Cedes, Campinas, v. 26, n. 69, p. 163-184, 2006.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar em Revista, n. 17, p. 153-176, 2001.
MANCINE, M. C.; SAMPAIO, R. F. Quando o objeto de estudo é a literatura: Estudos de revisão. Rev. Bras. Fisioterapia, v. 10, n. 4, p. 361-472, out./dez. 2006.
MAZZOTA, M. J. da S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MELETTI, S. M. F.; RIBEIRO, K. Indicadores educacionais sobre a educação especial no Brasil. Cad. Cedes, Campinas, v. 34, n. 93, p. 175-189, mai. 2014.
OLIVEIRA, E. da S. G. de. Necessidades educativas especiais: ainda um dilema para o professor? In: DELOU, C. M. C. et al. (Orgs.). Educação inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
OLIVEIRA, E. da S. G. Distúrbios de conduta. In: DELOU, C. M. C. et al. (Orgs.). Educação inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação Internacional de Doenças CID-10. Revisão. 8ª ed. (Tradução do Centro Colaborador da OMS para Classificação de Doenças em Português). São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2000.
PAULA, E. M. A. T. de. Pedagogia hospitalar na pedagogia social: reflexões teóricas. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 3., 2010, São Paulo. Proceedings online... São Paulo: Associação Brasileira de Educadores Sociais (ABES), 2010. p. 1-15. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000092010000100008&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 10 jun. 2020.
PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: TA Queiroz, 1984.
PINEL, H.; PAIVA, J. S.; COLODETE, P. R. Pedagogia social: definições, formação, espaços de trabalho, grandes nomes & epistemologias. Revista Eletrônica Conhecimento em Destaque, FABRA – Faculdade Brasileira, Serra/ES, v. 1, n. 2, p. 1-30, 2012.
PLAISANCE, E. Sobre a inclusão: do moralismo abstrato à ética real. In: SILVA, A. M. da. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos. Curitiba: Intersaberes, 2004.
PLETSCH, M. D. A formação de professores para a educação inclusiva: legislação, diretrizes políticas e resultados de pesquisas. Educar em Revista, n. 33, p. 143-156, 2009.
PLETSCH, M. D; MENDES, G. M. L. Entre políticas e práticas: os desafios da educação inclusiva no Brasil. Education Policy Analysis Archives, v. 23, n. 27, p. 1-12, 2015.
ROSA, S. P. da S. Trabalhando com o aluno surdo portador de deficiência mental. In: DELOU, C. M. C. et al. (Orgs.). Educação inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
SILVA, E. D. da; GURGEL, I. V.; NASCIMENTO, J. F. do. O Professor crítico-reflexivo na implementação da educação inclusiva. Revista FORPROLL, Diamantina/MG, v. 1, n. 2, p. 42-59, 2017.
TESSARO, N. S. Inclusão escolar: concepções de professores e alunos da educação regular e especial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Jornal Research and Practice on Inclusive Education
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento. Os direitos autorais são cedidos à Revista Eletrônica Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva.
Declaramos que todos os artigos submetidos ao periódico Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva são originais e não foram enviados para publicação em qualquer outro meio, como um todo ou uma fração. Também declaramos que, depois de ser publicado pela Revista Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva (UFAM), um artigo não será submetido a outra revista dentro de duas edições. Depois desta vez, nossa revista transfere os direitos de publicação para os autores, com uma autorização concedida pelo Conselho Editorial.