LIBRAS EN LA EDUCACIÓN SORDA: UN PROCESO SIGNIFICATIVO
Palabras clave:
Inclusión; Lenguaje de señas brasileño; educaciónResumen
La inclusión educativa de los sordos se ha debatido con frecuencia, especialmente debido a la condición bilingüe y bicultural de los estudiantes, que requiere prácticas de enseñanza diferenciadas basadas en el lenguaje de señas brasileño. El objetivo del estudio fue discutir y comprender el proceso de enseñanza de las libras que el documento actual de educación para el BNCC (Common Base National Curriculum) es un documento normativo que define el conjunto orgánico y progresivo de aprendizaje esencial que todos Los estudiantes deben desarrollar a lo largo de las etapas y modalidades de Educación Básica, comentarios sobre el estudio de las libras en la educación. La investigación se llevó a cabo en un documento, en una revista, libros, artículos científicos de los análisis, se encontró un eje relacionado con la centralidad (o no) de Libras para el desarrollo bicultural de los sordos.
Descargas
Citas
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2018.
BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. 2. ed. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. (Série: Saberes e práticas da inclusão).
CAMPELLO, A.R. S. (2007). Pedagogia Visual/Sinal na Educação dos Surdos. Em R. M. Quadros & G. Perlin (Orgs.), Estudos Surdos II. (pp. 100-131). Petrópolis, RJ: Arara Azul.
Dizeu, L.C.T.B. & Caporali, S.A. (2005). A Língua de Sinais constituindo o surdo como sujeito. Educação & Sociedade, 26(91), 583-597.
FARIA, Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de (orgs.). Língua portuguesa e LIBRAS: teorias e práticas 4. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2011. Góes, M. C. R. & Cruz, M. N. (2006). Sentido, significado e conceito: notas sobre as contribuições de Lev Vigotski. ProPosições, 17(2), 31-45.
GOLDIN-MEADOW, S.; Mylander, C. Spontaneous sign systems created by deaf children in two cultures. Nature: international weekly journal of science, Chicago, 15 jan. 1998. Seção Letters to Nature. 391, p. 279-281. Disponível em: . Acesso em: 30 mar. 2009.
LACERDA, C.B. F., Albres, N. A., & Drago, S.L.S. (2013). Política para uma educação bilíngue e inclusiva a alunos surdos no município de São Paulo. Educação e Pesquisa, 39(1), 65-80.
MANZINI, E.J. (2004) Entrevista semiestruturada: análise de objetivos e de roteiros. Seminário internacional de pesquisa e estudos qualitativos em debate. Bauru: Universidade do Sagrado Coração. Monteiro, R.M.G. (2014). Surdez e identidade bicultural: como nos descobrimos surdos?. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, DF.
QUADROS, R. M. (2012). O “Bi” em bilinguismo na educação de surdos. Em A.C.B. Lodi & C.B.F. Lacerda (Orgs.), Uma escola, duas línguas: letramento em língua portuguesa e Língua de Sinais nas etapas iniciais de escolarização (pp. 187-200, 3ª ed.). Porto Alegre: Mediação.
SANTANA, A.P. & Bergamo, A. (2005). Cultura e identidade surdas: encruzilhada de lutas sociais e teóricas. Educação e sociedade, 26(91), 565-582.
SANTOS, K.R.O.R.P. (2011). Formação continuada e necessidades formativas de professores na educação de surdos da rede pública da cidade do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado, Universidade Metodista de Piracicaba, Programa de Pós Graduação em Educação, São Paulo, Brasil.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Electrónica Investigación y Práctica en Educación Inclusiva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento. Os direitos autorais são cedidos à Revista Eletrônica Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva.
Declaramos que todos os artigos submetidos ao periódico Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva são originais e não foram enviados para publicação em qualquer outro meio, como um todo ou uma fração. Também declaramos que, depois de ser publicado pela Revista Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva (UFAM), um artigo não será submetido a outra revista dentro de duas edições. Depois desta vez, nossa revista transfere os direitos de publicação para os autores, com uma autorização concedida pelo Conselho Editorial.