UNA EXPERIENCIA SOBRE LA IMPLEMENTACIÓN DE TECNOLOGÍA ASISTIVA EN LA MATRIZ CURRICULAR DEL CURSO DE LICENCIAMIENTO EN CIENCIAS BIOLÓGICAS EN AMAZONÍA SUROESTE

Autores/as

  • Cleilton Sampaio de Farias Instituto Federal do Acre e Universidade Federal do Acre
  • Francisco Héliton do Nascimento Instituto Federal do Acre - IFAC.

Palabras clave:

inclusión educativa; Discapacidad visual; Formación de profesores.

Resumen

Difundir el conocimiento sobre Tecnología Asistencial - AT en la sociedad tiene la consecuencia de promover la funcionalidad de las personas con discapacidad, aumentando su autonomía, independencia, calidad de vida e inclusión social. A partir de esta afirmación, resulta pertinente cuestionar ¿cuál es la importancia de esta área del conocimiento en la formación del profesorado? Considerando que la formación inicial y continua de los docentes en el paradigma inclusivo actual debe cumplir con las reglas generales vigentes que corroboren el discurso de inclusión de todos. Así, el objetivo fue presentar un relato de experiencia sobre el proceso de implantación de la disciplina "Tecnología Asistencial para personas con discapacidad visual aplicada a la docencia", en la matriz curricular de la carrera de Licenciatura en Ciencias Biológicas del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología del Acre. Para ello, se eligió la descripción de los hechos y se adoptó el enfoque cualitativo y la revisión de la literatura, en la cual la recolección de datos se realizó en libros, artículos científicos, marcos legales y el Proyecto Pedagógico de la Licenciatura en Ciencias Biológicas. Del marco teórico y del informe se concluyó que es fundamental implementar acciones orientadas a la inclusión, utilizando la herramienta como la AT.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cleilton Sampaio de Farias, Instituto Federal do Acre e Universidade Federal do Acre

Professor efetivo da área de geografia do Instituto Federal de Educação, ciência e Tecnologia do Acre - IFAC desde 2010. Doutor em Ensino em Biociências e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz - IOC da FIOCRUZ (2018) e Doutorado Sanduíche no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território - IGOT da Universidade de Lisboa - PT (2017) com bolsa PDSE da CAPES. Líder do grupo de pesquisa "Relações e Sociais e Educação - RESOE" desde 2012, onde desenvolve as linhas de pesquisa em metodologia e ensino e práticas pedagógicas e geografia da saúde. Organizador dos livros: 1) "Caminhos de pesquisa na Amazônia" (Oficina de Livros, 2011 (ISBN 856184336-6) e 2) Os institutos Federais de educação na Amazônia: caminhos, desafios e proposições (CRV, 2016, ISBN 978-85-444-0981-7). Foi diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Rio Branco - IFAC, foi diretor Geral Substituto do Campus Rio Branco - IFAC, foi Coordenador de Pesquisa da Pró-reitoria de Inovação -PROIN/IFAC. Foi Gestor de Políticas Públicas efetivo do Acre de 2006 a 2010. Atualmente ocupa o cargo de coordenador de pesquisa, inovação e pós-graduação do campus Rio Branco - IFAC, é professor e coordenador da pós-graduação lato sensu em Educação profissional, científica e tecnológica do campus Rio Branco e é professor do mestrado profissional em educação profissional e tecnológica - ProfEPT.

Francisco Héliton do Nascimento, Instituto Federal do Acre - IFAC.

Licenciado em Pedagogia pela Universidade Norte do Paraná (2011); Especialista em Educação Especial numa Perspectiva Inclusiva pela Faculdade Euclides da Cunha (2013); Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Católica Dom Bosco (2017) e Mestrando pelo Programa de Educação Profissional e Tecnológica - PROFEPT (2019). Atua como docente de Pedagogia nos cursos Superiores em Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Ciências Biológicas e Tecnologia em Processos Escolares no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Acre desde 2015, ministrando disciplinas relacionadas ao Currículo, Gestão Escolar Democrática e Participativa, Políticas Educacionais e Financiamento da Educação, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, Legislação Educacional, Fundamentos da Educação Inclusiva e Tecnologia Assistiva para Pessoa com Deficiência Visual Aplicada ao Ensino. Atua também como palestrante, abordando temas relacionados a: Tecnologia Assistiva, Direitos das Pessoas com Deficiência e Inclusão Educacional de Pessoas com Deficiência.

Citas

ABREU, E. M. A. C., FELIPPE, M. C. G. C., SANTOS, C., OLIVEIRA, R. F. C. Braille!? O que é isso? 1. Ed. São Paulo: Melhoramentos. 2008.

ALVES, R. Muito Além da Visão – narrativas de pessoas com deficiência visual. 1. Ed. Juiz de Fora: Siano. 2019.

AMORIM, C. A. ALVES, M. G. A criança cega vai à escola. 1. Ed. São Paulo: Melhoramentos. 2008.

BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes. 2012.

BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre, RS. 2017. Disponível em: https://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf. Acesso em: 07 de março de 2020

BORGES, W. F., TARTUCI, D. Tecnologia Assistiva: Concepções de Professores e as Problematizações Geradas pela Imprecisão Conceitual. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.23, n.1, p.81-96, Jan-Mar. 2017.

BRASIL, M. P. O. Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem Populacional. 2010. Disponível em: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/popul/default.asp?t=3&z=t&o=22&u1=1&u2=1&u4=1&u5=1&u6=1&u3=34 Acesso em: out. 2019.

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 1996.

______. Decreto 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Lei da Acessibilidade. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2004.

______. Decreto Legislativo nº 186 de julho de 2008. Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 de jul. 2008.

______. Decreto nº 6.949 de 25 de agosto de 2009. Convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2009.

______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução n. 02, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial e continuada. Brasília, DF. 2015. Disponível em: http://peei.mec.gov.br/arquivos/Resol_2_2015_CNE_CEB.pdf. Acesso em: out. 2019.

______. Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Resolução n. 01, de 05 de março de 2020. Dispõe sobre a aprovação do Índice de Funcionalidade Brasileiro Modificado IFBrM como Instrumento de Avaliação da Deficiência. Brasília, DF, 2020. 2 p. Disponível em: http://www.ampid.org.br/v1/wp-content/uploads/2020/03/SEI_MDH-1100672-CONADE_-Resoluc%CC%A7a%CC%83o.pdf.pdf.pdf. Acesso em: mar. 2020.

______. Lei 12.796 de 4 de abril de 2013. Altera LDB/1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, DF. 2013.

______. Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão de Pessoas com Deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2015.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: revista da educação especial, v. 4, n 1, janeiro/junho 2008. Brasília: MEC/SEESP. 2008.

______. Comitê de Ajudas Técnicas. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Tecnologia Assistiva. Brasília: CAT/SEDH. 2009. Disponível em http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/ default/files/publicacoes/livro-tecnologia-assistiva.pdf. Acesso em: 25 set. 2019.

CALHEIROS, D. S.; MENDES, E. G.; LOURENÇO, G. F. Considerações acerca da Tecnologia Assistiva no cenário educacional brasileiro. Revista de Educação Especial. Santa Maria, v.31, n.60, p.229-244, Jan-Mar. 2018.

CARVALHO, R. E. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA. 2013.

CROITOR, C., OTANI, P. M. Atividades do dia-a-dia sem segredos para deficientes visuais. 1. ed. São Paulo: Melhoramentos. 2010.

DEFENDI, E. L. O livro, a leitura e a pessoa com deficiência visual. 1. Ed. São Paulo: Melhoramentos. 2011.

GALVÃO FILHO, T. Tecnologia Assistiva para uma Escola Inclusiva: apropriação, demandas e perspectivas. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador. 2009.

GARCÍA, J. C. D. Livro branco da Tecnologia Assistiva no Brasil. São Paulo: ITS Brasil. 2017.

GRANDI, A. C., NORONHA, P. Informática e deficiência visual: uma relação possível? 1 ed. São Paulo: Melhoramentos. 2015.

NASCIMENTO, F. H. Interdisciplinaridade, Desenho Universal e Tecnologia Assistiva. Heliton 960. Youtube. 5 julho de 2019. 19 min. 9seg. 2019. Disponível em http://www.youtube/n5tzxidxzy. Acesso em 20 jul. 2019.

IFAC. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Rio Branco: IFAC. 2015.

IFAC. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Rio Branco: Ifac. 2017.

LIMA, E. C.; DEFENDI, E. Luiz; LOBO, R. H. C. Perdi a visão... E agora? 1. Ed. São Paulo: Melhoramentos. 2013.

LIMA, E. C.; NASSIF, M. C. M.; FELIPPE, M. C. G. C. Convivendo com a Baixa Visão: da criança à pessoa idosa. 1. ed. São Paulo: Melhoramentos. 2008.

MOTTA, L. M., ROMEU FILHO, P. Audiodescrição: transformando imagens em palavras. 1. Ed. São Paulo: Secretaria de Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência. 2010.

SANTOS, B. de S. Direitos humanos: o desafio da interculturalidade. 2009. Disponível em:http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/Direitos%20Humanos_Revista%20Direitos%20Humanos2009.pdf. Acesso em: 12 de out. 2016.

SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação. [online]. vol.14, n.40. 2009.

MOREIRA, A. F. B. Currículo: Políticas e práticas. 13. ed. São Paulo: Papirus. 2013.

SACRISTÁN, G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000.

SANTOMÉ, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Editora Artes Médicas. 1998.

SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica. 2011.

VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 12.ed. São Paulo: Libertad Editora. 2009.

Publicado

2024-10-29

Cómo citar

Sampaio de Farias, C., & do Nascimento, F. H. . (2024). UNA EXPERIENCIA SOBRE LA IMPLEMENTACIÓN DE TECNOLOGÍA ASISTIVA EN LA MATRIZ CURRICULAR DEL CURSO DE LICENCIAMIENTO EN CIENCIAS BIOLÓGICAS EN AMAZONÍA SUROESTE. Revista Electrónica Investigación Y Práctica En Educación Inclusiva, 5(8), e8037. Recuperado a partir de //periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/8037