AN EXPERIENCE ON THE IMPLEMENTATION OF ASSISTIVE TECHNOLOGY IN THE CURRICULUM OF THE BIOLOGICAL SCIENCES DEGREE COURSE IN THE SOUTH-WESTERN AMAZON
Keywords:
Educational inclusion; Visual impairment; Teacher training.Abstract
Disseminating knowledge about Assistive Technology - AT in society has the consequence of promoting the functionality of people with disabilities, increasing their autonomy, independence, quality of life and social inclusion. Based on this assertion, it becomes pertinent to question what is the importance of this area of knowledge in teacher education? Considering that the initial and continuing training of teachers in the current inclusive paradigm must meet the general rules in force that corroborate everyone's inclusion discourse. Thus, the objective was to present an experience report about the process of implanting the discipline "Assistive Technology for people with visual impairment applied to teaching", in the curricular matrix of the degree course in Biological Sciences of the Federal Institute of Education, Science and Technology of the Acre. To this end, the description of the facts was chosen and the qualitative approach and the literature review were adopted, in which data collection took place in books, scientific articles, legal frameworks and the Pedagogical Project of the Biological Sciences Degree Course. It was concluded from the theoretical framework and the report that it is essential to implement actions aimed at inclusion, using the tool as AT.
Downloads
References
ABREU, E. M. A. C., FELIPPE, M. C. G. C., SANTOS, C., OLIVEIRA, R. F. C. Braille!? O que é isso? 1. Ed. São Paulo: Melhoramentos. 2008.
ALVES, R. Muito Além da Visão – narrativas de pessoas com deficiência visual. 1. Ed. Juiz de Fora: Siano. 2019.
AMORIM, C. A. ALVES, M. G. A criança cega vai à escola. 1. Ed. São Paulo: Melhoramentos. 2008.
BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes. 2012.
BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre, RS. 2017. Disponível em: https://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf. Acesso em: 07 de março de 2020
BORGES, W. F., TARTUCI, D. Tecnologia Assistiva: Concepções de Professores e as Problematizações Geradas pela Imprecisão Conceitual. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.23, n.1, p.81-96, Jan-Mar. 2017.
BRASIL, M. P. O. Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem Populacional. 2010. Disponível em: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/popul/default.asp?t=3&z=t&o=22&u1=1&u2=1&u4=1&u5=1&u6=1&u3=34 Acesso em: out. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 1996.
______. Decreto 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Lei da Acessibilidade. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2004.
______. Decreto Legislativo nº 186 de julho de 2008. Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 de jul. 2008.
______. Decreto nº 6.949 de 25 de agosto de 2009. Convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2009.
______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução n. 02, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial e continuada. Brasília, DF. 2015. Disponível em: http://peei.mec.gov.br/arquivos/Resol_2_2015_CNE_CEB.pdf. Acesso em: out. 2019.
______. Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Resolução n. 01, de 05 de março de 2020. Dispõe sobre a aprovação do Índice de Funcionalidade Brasileiro Modificado IFBrM como Instrumento de Avaliação da Deficiência. Brasília, DF, 2020. 2 p. Disponível em: http://www.ampid.org.br/v1/wp-content/uploads/2020/03/SEI_MDH-1100672-CONADE_-Resoluc%CC%A7a%CC%83o.pdf.pdf.pdf. Acesso em: mar. 2020.
______. Lei 12.796 de 4 de abril de 2013. Altera LDB/1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, DF. 2013.
______. Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão de Pessoas com Deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2015.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: revista da educação especial, v. 4, n 1, janeiro/junho 2008. Brasília: MEC/SEESP. 2008.
______. Comitê de Ajudas Técnicas. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Tecnologia Assistiva. Brasília: CAT/SEDH. 2009. Disponível em http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/ default/files/publicacoes/livro-tecnologia-assistiva.pdf. Acesso em: 25 set. 2019.
CALHEIROS, D. S.; MENDES, E. G.; LOURENÇO, G. F. Considerações acerca da Tecnologia Assistiva no cenário educacional brasileiro. Revista de Educação Especial. Santa Maria, v.31, n.60, p.229-244, Jan-Mar. 2018.
CARVALHO, R. E. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA. 2013.
CROITOR, C., OTANI, P. M. Atividades do dia-a-dia sem segredos para deficientes visuais. 1. ed. São Paulo: Melhoramentos. 2010.
DEFENDI, E. L. O livro, a leitura e a pessoa com deficiência visual. 1. Ed. São Paulo: Melhoramentos. 2011.
GALVÃO FILHO, T. Tecnologia Assistiva para uma Escola Inclusiva: apropriação, demandas e perspectivas. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador. 2009.
GARCÍA, J. C. D. Livro branco da Tecnologia Assistiva no Brasil. São Paulo: ITS Brasil. 2017.
GRANDI, A. C., NORONHA, P. Informática e deficiência visual: uma relação possível? 1 ed. São Paulo: Melhoramentos. 2015.
NASCIMENTO, F. H. Interdisciplinaridade, Desenho Universal e Tecnologia Assistiva. Heliton 960. Youtube. 5 julho de 2019. 19 min. 9seg. 2019. Disponível em http://www.youtube/n5tzxidxzy. Acesso em 20 jul. 2019.
IFAC. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Rio Branco: IFAC. 2015.
IFAC. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Rio Branco: Ifac. 2017.
LIMA, E. C.; DEFENDI, E. Luiz; LOBO, R. H. C. Perdi a visão... E agora? 1. Ed. São Paulo: Melhoramentos. 2013.
LIMA, E. C.; NASSIF, M. C. M.; FELIPPE, M. C. G. C. Convivendo com a Baixa Visão: da criança à pessoa idosa. 1. ed. São Paulo: Melhoramentos. 2008.
MOTTA, L. M., ROMEU FILHO, P. Audiodescrição: transformando imagens em palavras. 1. Ed. São Paulo: Secretaria de Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência. 2010.
SANTOS, B. de S. Direitos humanos: o desafio da interculturalidade. 2009. Disponível em:http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/Direitos%20Humanos_Revista%20Direitos%20Humanos2009.pdf. Acesso em: 12 de out. 2016.
SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação. [online]. vol.14, n.40. 2009.
MOREIRA, A. F. B. Currículo: Políticas e práticas. 13. ed. São Paulo: Papirus. 2013.
SACRISTÁN, G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000.
SANTOMÉ, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Editora Artes Médicas. 1998.
SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica. 2011.
VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 12.ed. São Paulo: Libertad Editora. 2009.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Jornal Research and Practice on Inclusive Education
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento. Os direitos autorais são cedidos à Revista Eletrônica Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva.
Declaramos que todos os artigos submetidos ao periódico Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva são originais e não foram enviados para publicação em qualquer outro meio, como um todo ou uma fração. Também declaramos que, depois de ser publicado pela Revista Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva (UFAM), um artigo não será submetido a outra revista dentro de duas edições. Depois desta vez, nossa revista transfere os direitos de publicação para os autores, com uma autorização concedida pelo Conselho Editorial.