EDUCACIÓN INCLUSIVA Y LENGUA BRASILEÑA DE SIGNOS
Palabras clave:
Educación inclusiva; Lenguaje de señas brasileño; Educación básica.Resumen
El objetivo de este trabajo es mostrar los beneficios del lenguaje de señas brasileño (LIBRAS) para la autonomía del estudiante sordo en educación básica. Destacando que la investigación aún está en construcción. El lenguaje de señas brasileño está reconocido, por ley, como el segundo idioma oficial de Brasil y su uso en la red de educación regular es una posibilidad en la búsqueda del proceso de enseñanza-aprendizaje para el estudiante sordo. El estudiante sordo que usa el lenguaje de señas brasileño, usa un recurso didáctico apropiado y es guiado por maestros debidamente calificados, puede tener la misma posibilidad de aprendizaje que el estudiante que escucha. La propuesta de investigación se basa en el entendimiento de que la educación es un derecho de todos. Por lo tanto, constituye la base para el pleno desarrollo del ciudadano, incluidos aquellos que necesitan educación especial. Sin embargo, es una utopía creer que la enseñanza en la Educación Básica brasileña está preparada para una educación inclusiva con la calidad que el estudiante merece. La metodología utilizada para alcanzar los objetivos de investigación se basa en tres pilares básicos: investigación bibliográfica, investigación documental e investigación empírica. Es necesario luchar por una educación inclusiva de calidad, después de todo, todos son iguales ante la ley y merecen una educación en Educación Básica con las mismas condiciones.
Descargas
Citas
BRASL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Presidência da República – Casa Civil, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 13 jul. 2019.
BRASIL.Lei nº 10. 436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília: Senado Federal, 2002, Disponível em< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10436.htm> Acesso em: 05 mai. 2019.
BRASIL. Lei Federal nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 23 jun. 2019.
BRASIL. 2º da Lei nº 13.146/15. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm . Acesso em: 04 de jun 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução nº 02/2001 e Parecer nº 017/2001 - CNE/CEB. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf>. Acesso em: 23 de jun de 2019.
FERNANDES, Sueli. Educação Bilíngüe para Surdos: trilhando caminhos para a prática pedagógica. Curitiba: SEED/SUED/DEE, ago. 2004.
FERNANDES, Sueli. É possível ser surdo em português? Língua de Sinais escrita: em busca de uma aproximação. In: SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que Língua é essa: crença e preconceito em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
HONORA, M. Livro Ilustrado de Línguas de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
LAGO, Danúzia Cardoso. Reflexos da política nacional de educação inclusiva no Município-pólo de Vitória da Conquista- BA. 2010. 168 p. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) - São Carlos, UFSCar. SP, 2010. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/3057/2943.pdf >. Acesso em: 01 de jun. 2019.
RIBAS, Geovania Fagundes. A política de educação inclusiva no município de Itapetinga: entre o Plano Municipal de Educação e o chão da escola. 2019. 169f. Dissertação (MESTRADO EM EDUCAÇÃO) - Vitoria da Conquista, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Programa de Pós-Graduação. BA, 2019. Disponível em: <http://www2.uesb.br/ppg/ppged/wp-content/uploads/2019/06/GEOVANIA-FAGUNDES-RIBAS.pdf>. Acesso em: 04 de jun 2019.
RODRIGUES, Cristiane S.; SOUZA, Ana C. Ensino da leitura a surdos: o conhecimento do objeto de ensino e suas implicações para a prática pedagógica. Linguagem & Ensino, vol. 19, n.01, p.55-79, 2016. Disponível em: <http://www.rle.ucpel.tche.br/index.php/rle/article/view/1343/917 >. Acesso em: 04 de jun 2019.
SANT’ANA, Izabella Mendes. Educação inclusiva: concepções de professores diretores. Psicologia em Estudo, v. 10, n. 2, p. 227-234, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/pe/v10n2/v10n2a09>. Acesso em: 02 de out. 2019.
SILVA, O. O. N. MIRANDA, T. G. ; BORDAS, M. A. G. Análise das condições de trabalho na educação especial nos planos municipais de educação do interior da Bahia. Laplage em revista, v. 4, p. 169-178, 2018. Disponível em: <http://www.laplageemrevista.ufscar.br/index.php/lpg/article/view/451>. Acesso em: 30 de set. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Electrónica Investigación y Práctica en Educación Inclusiva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento. Os direitos autorais são cedidos à Revista Eletrônica Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva.
Declaramos que todos os artigos submetidos ao periódico Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva são originais e não foram enviados para publicação em qualquer outro meio, como um todo ou uma fração. Também declaramos que, depois de ser publicado pela Revista Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva (UFAM), um artigo não será submetido a outra revista dentro de duas edições. Depois desta vez, nossa revista transfere os direitos de publicação para os autores, com uma autorização concedida pelo Conselho Editorial.