Perfil de formación de los profesores de las escuelas secundarias rurales de Ceará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29280/rappge.v9i2.13658

Palabras clave:

Formación del profesorado, Educación rural, Enseñanza secundaria, Ceará

Resumen

De carácter descriptivo-analítico, este artículo presenta el perfil de formación de los profesores de las escuelas secundarias rurales situadas en los asentamientos de la reforma agraria en Ceará. Es producto de una investigación en este campo que pretende comprender cómo estas escuelas condensan los diversos intereses de las instituciones que las gestionan, la Secretaría de Educación del Estado y el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra. Se utilizó un cuestionario mixto, que expuso aspectos relativos al tipo de formación inicial, continua y en servicio realizada por los profesores participantes. Los datos se analizaron cuantitativamente, pero cuando se trató de comprender el desdoblamiento de los datos, se realizó un análisis cualitativo. Los datos se organizaron en ATLAS.ti utilizando el método de análisis de contenido. Con esta investigación, fue posible comprender algunas de las dificultades a las que se enfrentan los profesores para trabajar con la especificidad de la educación rural gracias a la formación inicial que no se imparte en este ámbito.

Biografía del autor/a

Karla Raphaella Costa Pereira, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA

Doutora, mestra e estágio pós-doutoral em educação pelo Programa de Pós-graduação em educação (PPGE/UECE), doutoranda em literatura comparada pelo Programa de Pós-graduação em Letras (PPGLetras/UFC), graduada em Letras (UFC) e Pedagogia (UECE), Universidade Federal Rural do Semi-árido; Departamento de Ciência e Tecnologia; Campus Multidisciplinar de Caraúbas, Rio Grande do Norte, Brasil.

Frederico Jorge Ferreira Costa, Universidade Estadual do Ceará - UECE

Doutor e mestre em educação pelo Programa de Pós-graduação em educação (PPGE/UFC), estágio pós doutoral em Filosofia Política pela UFC, graduado em Direito (UFC) e licenciado em História (UECE). Itapipoca, Ceará, Brasil. 

Citas

Agronegócio. [Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SEDET)]. Disponível em: https://www.sde.ce.gov.br/negocios/agronegocio/. Acesso em: 1 ago. 2023.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4 de 13 de julho de 2010. Brasília, DF: Conselho Nacional de Educação, [2010]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf. Acesso em: 1 ago. 2023.

CEARÁ. Lei nº 16.025 de 30 de maio de 2016. [Plano Estadual de educação]. Fortaleza: Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, 2016.

DIEESE. Relatório de atividades: 2022. São Paulo: DIEESE, 2022. Disponível em: https://www.dieese.org.br/materialinstitucional/2023/relAtividades2022.pdf. Acesso em: 1 ago. 2023.

IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2019: rendimentos de todas as fontes. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html?=&t=downloads. Acesso em: 1 ago. 2023.

IPECE. Indicadores Sociais do Ceará. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Fortaleza: IPECE, 2021.

IPECE. Informe. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Fortaleza: Ipece, 2020.

IPECE. PIB do Ceará nas Óticas da Produção e da Renda – 2019. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Fortaleza: Ipece, 2021.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2017.

ROSSET, Peter; BARBOSA, Lia Pinheiro. Metodologia “De Camponesa a Camponês à Camponesa a Camponês” e a territorialização da agroecologia. Disponível em: https://mst.org.br/2021/02/17/metodologia-de-camponesa-a-campones-a-camponesa-a-campones-e-a-territorializacao-da-agroecologia/ Acesso em: 3. nov. 2022.

Publicado

2024-06-04

Cómo citar

PEREIRA, K. R. C.; COSTA, F. J. F. Perfil de formación de los profesores de las escuelas secundarias rurales de Ceará. Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas, [S. l.], v. 9, n. 2, p. 01–18, 2024. DOI: 10.29280/rappge.v9i2.13658. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13658. Acesso em: 17 jul. 2024.