Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida <p style="text-align: justify;"><strong>Amazônida</strong>, uma Revista de fluxo contínuo do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas (<strong><a href="https://ppge.ufam.edu.br/" target="_blank" rel="noopener">PPGE/UFAM</a></strong>), publica trabalhos de educação sob forma de artigos, relato de pesquisa, estudo teórico, resenhas críticas e entrevistas dentro de uma ação integradora dos conhecimentos produzidos no contexto da Amazônia internacional, no Brasil e no mundo.</p> Revista Amazônida pt-BR Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas 1517-3127 O papel do estágio supervisionado na formação inicial de professores //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13636 <p>O presente trabalho trata-se de um estudo exploratório, qualitativo e bibliográfico, que se fundamenta em autores do campo da Educação, baseado em minhas experiências adquiridas nas atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado IV – Regência nos Anos Finais do Ensino Fundamental, sendo uma atividade obrigatória do curso de Licenciatura em História da Universidade Regional do Cariri – URCA. Diante disso, este trabalho propõe se discutir a respeito da relevância das unidades curriculares que compõem o Núcleo de Estágio Supervisionado e da prática do estágio focalizada para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica, em que é notório que a partir dessas práticas acadêmicas podemos confirmar a nossa escolha profissional e nos sentirmos pertencentes a essa profissão árdua e gratificante de docentes da Educação Básica.</p> João Rydllem Alcantara Ferreira Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 11 10.29280/rappge.v9i2.13636 Das memórias africanas às relações cotidianas //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13650 <p>O presente trabalho tem como objetivo tecer um relato de experiência sobre o Projeto “Feira Afro”, realizado em 2019 e interpretar a relação dos participantes da dança Dancehall em seu cotidiano escolar. O cenário da pesquisa foi a Escola Municipal de Tempo Integral Diogo Vital de Siqueira, localizada no Distrito IV, bairro José Walter em Fortaleza/CE. A coleta de dados ocorreu de outubro a dezembro de 2021 na escola, após o retorno das escolas municipais ao modo presencial (período anterior ocorrido de modo remoto em virtude da pandemia de covid-19) através de questionário semiestruturado. Participaram da pesquisa cerca de 38 alunos, porém, somente 11 responderam ao questionário. Considera-se que houve uma relação significativa do processo de rememoração feita pelos estudantes e suas relações com as culturas de matrizes africanas.</p> José Jander Teixeira de Oliveira Arliene Stephanie Menezes Pereira Kaline Lígia Estevam de Carvalho Pessoa Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 15 10.29280/rappge.v9i2.13650 Escolas de várzea: um retrato a partir de estudos em publicações (2009-2019) //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13655 <p>Este texto apresenta o resultado de um plano de trabalho vinculado à pesquisa "Retrato das Escolas de Várzea na Amazônia Brasileira (Município de Santarém/PA)". O estudo teve por objetivo sistematizar conhecimentos sobre várzea e educação na Amazônia, identificando publicações na área de educação na Amazônia relacionadas às escolas de várzea, analisando abordagens, estudos e metodologias utilizadas, procurando identificar as categorias de análise sobre o tema. A metodologia consistiu em pesquisa estado da arte, no site do FEPAE/NNE, e na biblioteca do Instituto Cultural Boanerges Sena. Foram utilizados os descritores: “educação”, “Amazônia” e “escola ribeirinha” nos títulos, resumos e palavras-chave para identificar as publicações relevantes e realizar análise de conteúdo. O recorte histórico do estudo compreendeu os anos de 2009 a 2019. A pesquisa evidenciou que a educação enquanto fenômeno social possui aspectos comuns a outras realidades; enquanto direito constitucional, deve atender às necessidades das realidades dos sujeitos dentro de seus espaços geopolítico-sociais.</p> Ronilsa Maria Braga Pereira Anselmo Alencar Colares Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 01 14 10.29280/rappge.v9i2.13655 Vivências no ensino de história //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13663 <p>COOPER, Hilary. Aprendendo e ensinando sobre o passado a crianças de três a oito anos. <strong>Educar em Revista</strong>, p. 01-15, 2006. Disponível em: <a href="https://www.scielo.br/j/er/a/8wydNzqGj5yKJzgkhPv5NTp/abstract/?lang=pt">https://www.scielo.br/j/er/a/8wydNzqGj5yKJzgkhPv5NTp/abstract/?lang=pt</a>. Acesso em 9 de julho de 2023.</p> <p>FREIRE, Paulo. <strong>Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa</strong>/ Paulo Freire, São Paulo, Paz e Terra, 2011.</p> <p>GERHARDT, M. C.; FRANTZ, W. Educação popular e movimentos sociais: possibilidades de relações democráticas. <strong>Revista de Educação Popular</strong>, <em>[S. l.]</em>, v. 18, n. 1, p. 92–104, 2019. DOI: 10.14393/REP-v18n12019-46367. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/46367. Acesso em: 9 jul. 2022.</p> <p>HOOKS, Bell. <strong>Ensinando a Transgredir: a educação como prática de liberdade.</strong> 2ª edição. São Paulo: WMF Martins, 2017.</p> <p>JUCÁ, Gisafran Nazareno Mota. <em><strong>A oralidade</strong></em><em> <strong>dos velhos na polifonia urbana</strong></em><em>. </em>Imprensa Universitária, UFC, 2003.</p> <p>LE GOFF, Jacques. <strong>História e memória.</strong> Tradução Ivone Ferreira et al. 5a. Ed. Campinas: UNICAMP, 2003.</p> <p>MACÁRIO, Edilânio Rodrigues. A disciplina de História no Novo Ensino Médio em Nova Olinda-CE. <strong>Ensino </strong><strong>em Perspectivas</strong>, Fortaleza, v. 3, n. 1, 2022.</p> <p>MACÁRIO, Edilânio Rodrigues. <strong>A construção da memória histórica santanense a partir da atuação pedagógica do Museu de Paleontologia (1985- 2016).</strong> Mestrado Profissional em Educação- URCA. Crato-CE, 2019. Disponível em: <a href="http://www.urca.br/mpe/wp-content/uploads/sites/14/images/pdfs/disseredilanio.pdf">http://www.urca.br/mpe/wp-content/uploads/sites/14/images/pdfs/disseredilanio.pdf. </a>Acesso em 12 de jul. 2023.</p> <p>MELLO, Guiomar Namo de. <strong>Educação Escolar brasileira: o que trouxemos do século XX?</strong> Porto Alegre: Artmed, 2004.</p> <p>PINSKY, Carla Bassanezi. <strong>Novos temas nas aulas de História</strong>. 1a. Ed., 2a Reimpressão. São Paulo: Contexto, 2010.</p> <p>POLLAK, Michael. Memória e identidade social. <strong>Revista estudos históricos</strong>, v. 5, n. 10, p. 200-215, 1992. Disponível em: file:///C:/Users/55889/Downloads/admin,+104%20(1).pdf. Acesso em 09 de setembro de 2023.</p> <p>RODRIGUES BRANDÃO, C.; CORREA BORGES, M. A pesquisa participante: um momento da educação popular. <strong>Revista de Educação Popular</strong>, Uberlândia, v. 6, n. 1, 2008. DOI: 10.14393/REP-2007-19988. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/19988. Acesso em: 9 set. 2023.</p> <p>VALENTIM, R. P. F. de, &amp; TRINDADE, Z. A. (2012). Sobre Memória, Representação e Identidade Social: alguns aspectos teóricos. <strong>Revista Polis E Psique</strong>, 1(2), 60. <a href="https://doi.org/10.22456/2238-152X.21487">https://doi.org/10.22456/2238-152X.21487</a>. Disponível em: <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/PolisePsique/article/view/21487">https://seer.ufrgs.br/index.php/PolisePsique/article/view/21487</a>. Acesso em 09 de setembro de 2023.</p> Edilânio Rodrigues Macário Maria Aldejane Lopes Silva Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 11 10.29280/rappge.v9i2.13663 Educação infantil: espaço de aprendizagens culturais //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13633 <p>A educação infantil é um espaço de disputas entre a maturação constante na fase e o aprendizado ocorrido em um ambiente cultural. Por meio de análise de documentos legais e pesquisa bibliográfica, buscamos identificar o quanto a educação infantil se aproxima do contexto de aprendizagem. O objetivo é analisar as legislações e documentos em busca de suas concepções sobre a educação e/ou educação infantil e ainda verificar o que autores de referência como Vigotski, Rogoff e Freire estabelecem sobre o desenvolvimento e a aprendizagem, bem como suas relações. Entre as conclusões está que, embora o desenvolvimento biológico ocorra vigorosamente nesta fase, a aprendizagem é fundamental para a formação do ser humano.</p> Valmir Rogério Torres Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 16 10.29280/rappge.v9i2.13633 Educação infantil na maré no cenário pós-pandêmico e reconfigurações didático-pedagógicas //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13639 <p>Muito se tem discutido acerca da pandemia causada pela Covid-19 desde o início do ano 2020, que assolou a população mundial; essa crise sanitária demandou novas ações por parte dos governantes, com o intento de impedir maior difusão do vírus e suas consequências à sociedade. Nessa perspectiva, na esfera educacional, as medidas de distanciamento social impostas pela Organização Mundial de Saúde ocasionaram, consequentemente, o fechamento das escolas, o que apontou para a necessidade de um novo modelo de educação, pautado nas tecnologias digitais. Revela-se, assim, a importância da formação docente a partir dos princípios pedagógicos, que pense a escola de forma contrária à educação bancária – a partir do conhecimento da realidade do aluno, do cotidiano escolar e das diferentes formas de ensinar, aprender e trocar saberes, sob uma perspectiva dialógica (Freire, 2010). Esse trabalho se propõe evidenciar relatos de experiência acerca da Educação Infantil no Complexo da Maré no contexto de reconfigurações pedagógicas, articulando teoria e prática.</p> Joyce Pereira Estani Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 11 10.29280/rappge.v9i2.13639 As memórias que me constroem //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13653 <p>Este estudo de caráter descritivo reflexivo busca, por meio de um relato de experiência, compreender possíveis implicações das situações formativas que os professores do Ciclo de Alfabetização vivenciaram em uma experiência de memória e reflexão no que concerne à trajetória de vida e às ressonâncias dessas trajetórias no seu fazer pedagógico. O artigo, baseado em análise qualitativa, fundamentado em metodologia descritiva, suscitou um viés crítico-reflexivo, através do resgate de memórias individuais, por intermédio do diálogo com autores que fundamentaram a escrita do trabalho, como Bosi (1994), Freire (2000) e Nóvoa (2022). Conclui-se que a história de vida dos professores possui influência direta sobre as suas práticas pedagógicas, sem perder de vista os fatores sociais – históricos – culturais e políticos que perpassam o contexto educacional.</p> Gerviz Fernandes de Lima Damasceno Idalina Maria Sampaio da Silva Feitosa Dias Edmilson Rodrigues Chaves Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 01 10 10.29280/rappge.v9i2.13653 Gênеros еncаrcеrаdos е аs mаzеlаs nа еxеcução pеnаl fаcе аo princípio constitucionаl dа dignidаdе dа pеssoа humаnа //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13660 <p>O еnfoquе principаl do trаbаlho еstá cеntrаdo no еstudo dа comprееnsão dа idеntidаdе dе gênеro no sistеmа prisionаl brаsilеiro е o dirеito fundаmеntаl à dignidаdе humаnа. Outrossim, а prеsеntе propostа tеm por intuito trаzеr à discussão, dаndo а dеvidа visibilidаdе, а situаção dе еncаrcеrаmеnto dа populаção LGBT no âmbito do sistеmа prisionаl brаsilеiro. А problеmаtizаção colocа еm xеquе а quеstão do gênеro е do аgrаvаmеnto dа violênciа quе é а própriа prisão, mаs quе sе rеforçа еm rеlаção à populаção privаdа dе libеrdаdе, quаnto mаis diаntе do contеxto dе dominаção еvidеntе no intеrior do cárcеrе. Аdotаndo-sе como rеfеrеnciаl tеórico os еstudos dе Michеl Foucаult е Juliаnа Borgеs, cumprе dеsnudаr а nеgаção dе dirеitos е а condição dе invisibilidаdе аssociаdа à figurа dеssаs clаssеs cаrcеrárias е o аdеstrаmеnto dos corpos pаrа o cárcеrе. Nеssе sеntido, sеrão contеxtuаlizаdos os chаmаdos pаdrõеs dе аcolhimеnto dа populаção LGBT privаdа dе libеrdаdе no cárcеrе brаsilеiro.</p> Mаurício Pеrеirа Barros Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 17 10.29280/rappge.v9i2.13660 O uso de materiais não estruturados como forma de potencializar o brincar livre //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13637 <p>O presente trabalho refere-se a um projeto de pesquisa intitulado “Baú Brincante: o potencial dos materiais não estruturados para o brincar livre das crianças da educação infantil”, que tem como objetivo abordar a importância do brincar livre para o desenvolvimento integral da criança. É, através do brincar livre, que as crianças vivem experiências motivadoras e criativas, transformando e produzindo significados que contribuem na sua integração na sociedade. O brincar livre com materiais não estruturados ajuda a potencializar e vivenciar a cultura lúdica infantil, visto que, através deste, as crianças são estimuladas a criar, recriar e produz suas próprias brincadeiras e brinquedos, desenvolvendo assim sua imaginação, autonomia e criatividade. É nessa concepção que se entende que o brincar possui valores educacionais e suas práticas contribuem para que a aprendizagem aconteça naturalmente. Nesse viés, este estudo trata-se de uma investigação de natureza qualitativa, na qual na primeira etapa realizamos um levantamento bibliográfico, à luz de teóricos como: Barbosa (2011), Cardoso (2018), Lopes (2016), Corsaro (2011), Wajskop (2007), Winnicott (1975), com a finalidade de enfatizar o quanto a brincadeira livre é uma grande potencializadora do desenvolvimento das crianças, pois permite que elas se conectem com o mundo, explorem o seu corpo e construam o seu imaginário, além de contribuir de forma positiva para o seu desenvolvimento pessoal e de sua aprendizagem.</p> Ananda Vieira dos Santos Débora Andrade Lago Graciele Oliveira Pires Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 15 10.29280/rappge.v9i2.13637 Desenvolvendo a percepção multiletrada no contexto escolar de uma turma de infantil //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13651 <p>Antes mesmo de adentrar a creche/escola, a criança já tem acesso ao universo dos multiletramentos. O trabalho apresenta um relato de experiência sobre a importância de desenvolver a percepção multiletrada no contexto escolar, ou seja, objetiva-se refletir sobre a inserção da Pedagogia dos Multiletramentos no ambiente escolar e sobre as suas possíveis contribuições no universo da Educação Infantil. O presente estudo abrange uma pesquisa qualitativa, com um estudo de caso em um Centro de Educação Infantil (CEI) do município de Fortaleza, em uma turma de Infantil II. Para a discussão e análise dos dados coletados, utilizou-se como <em>corpus</em> analítico os documentos norteadores do trabalho pedagógico na rede municipal, dentre eles a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), utilizando como referencial teórico autores que pesquisam sobre os multiletramentos, como Rojo (2012). Conclui-se que uma prática pedagógica voltada aos multiletramentos perpassa a compreensão docente da criança como sujeito de aprendizagem.</p> Ingrid Maciel de Sousa Sarah Sales Nogueira Pereira Stephanny Mesquita e Silva Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 13 10.29280/rappge.v9i2.13651 Perfil formativo dos professores das escolas de ensino médio do campo no Ceará //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13658 <p>De natureza descritivo-analítica este artigo apresenta o perfil formativo dos professores das escolas de Ensino Médio do campo localizadas em assentamento da reforma agrária no Ceará. É produto de pesquisas nesse campo que visam compreender como essas escolas condensam interesses diversos das instituições que a gerenciam, a Secretaria de Educação do Estado e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Foi aplicado questionário misto, que expôs aspectos relativos ao tipo de formação inicial, continuada e em serviço feita pelos professores participantes. Os dados foram analisados de modo quantitativo, mas quando se objetivava compreender os desdobramentos dos dados, fez-se uma análise qualitativa. Os dados foram organizados no ATLAS.ti pelo método da análise de conteúdo. Com essa pesquisa, foi possível entender algumas das dificuldades enfrentadas pelos professores no trabalho com a especificidade da educação do campo graças a uma formação inicial que não ocorre nesse campo.</p> Karla Raphaella Costa Pereira Frederico Jorge Ferreira Costa Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 01 18 10.29280/rappge.v9i2.13658 O novo ensino médio em discurso no jornalismo opinativo //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13634 <p>Neste artigo, o foco direciona-se sobre o modo como o discurso jornalístico opinativo se volta para o Novo Ensino Médio (NEM) a partir de uma conjuntura específica: os primeiros seis meses do governo do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2023. Para tanto, foram selecionados três textos opinativos dos seguintes veículos de imprensa: Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de São Paulo. As análises possibilitam entrever construções discursivas que criticam uma possível revogação da reforma e uma ação governamental responsável por dar prosseguimento à Lei 13.415/2017, responsável por instituir o NEM no país.</p> Francisco Vieira da Silva Emanuele Vitória de Oliveira Leite Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 16 10.29280/rappge.v9i2.13634 Narrativas: relato de um sujeito com deficiência visual no ensino superior //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13649 <p>O presente relato intenciona fazer uma narrativa dos momentos vivenciados em tempos de pandemia da Covid-19. O problema que norteou a investigação foi: qual será o futuro da humanidade diante do fenômeno que assolou o planeta em 2020 mundo afora? Os objetivos nesta narrativa foram: relatar a tristeza, angústia, ansiedade, insegurança e temor frente à propagação do vírus; demonstrar medo, tensão e incertezas frente a um vírus que pôs a humanidade em desespero. Os referenciais utilizados versaram sobre autores que discutem (auto)biografia, narrativas, memórias, relatos e histórias de vida. As reflexões contidas neste texto apontam para a vulnerabilidade humana frente a diversas situações, dentre elas, pestes, endemias e pandemias.</p> <p> </p> Vanderlei Balbino da Costa Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 13 10.29280/rappge.v9i2.13649 Pérolas pedagógicas //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13654 <p>A presente produção tem como objetivo apresentar relatos de experiências produzidos através de observações e registros de algumas crianças da escola Núcleo de Desenvolvimento Infantil Casa Azul, localizada no município de Caucaia. As protagonistas dessa ação são algumas crianças do Infantil II e IV da instituição acima citada. Nosso intuito é demonstrar oralidades presentes no discurso estabelecido no contexto escolar, aqui denominadas Pérolas Pedagógicas. Essas constituem linguagens, estimuladas ou não por nós mediadoras e produzidas pelas crianças, que demonstram respostas inusitadas de nossas crianças diante de interrogações feitas pelas professoras. Aplicamos a metodologia que proporcionou respostas a perguntas (planejadas pelas professoras) das crianças. Tal produção contribuirá para reflexão sobre as diferentes respostas e a intervenção pedagógica diante das falas protagonizadas pelas crianças.</p> Francisca Karla Botão Aranha Juliana Barbosa de Morais Weingartner Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 01 10 10.29280/rappge.v9i2.13654 Ensino como pesquisa //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13662 <p>É possível, a partir de um componente curricular com 60 horas/aulas, desenvolver uma investigação científica? Se sim, como organizar o trabalho de campo com as atividades em sala de aula? O objetivo deste trabalho é socializar as respostas dadas aos questionamentos acima e construídas através de uma experiência denominada de “ensino com pesquisa”, realizada a partir da disciplina “Docência Universitária na Contemporaneidade: pressupostos epistemológicos, políticos e metodológicos”, oferecida pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDUC), da Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Detivemo-nos especificamente nos processos de construção da investigação, nos caminhos forjados e que conciliaram o ensino com a pesquisa. Os resultados apontam o quão significativo se torna instituirmos a cultura da pesquisa como fomentadora do ensino, pois além de romper com modelos historicamente cristalizados, desloca atores dos seus lugares, promovendo autonomia e autoria.</p> Antonio Vilas Boas Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 11 10.29280/rappge.v9i2.13662 A educação integral sob a perspectiva dos professores de sociologia //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13638 <p>O presente trabalho constitui-se como um recorte da pesquisa de dissertação do Mestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacional. As mudanças globais na contemporaneidade demandam das escolas de ensino médio a necessidade de estruturar possibilidades para uma efetiva política pública educativa, comprometida com as múltiplas necessidades da população brasileira. Assim, os sistemas educativos devem prever a omnilateralidade, objetivando a educação integral como perspectiva de melhorar a eficiência do processo pedagógico. Como a educação, segundo Durkheim (1978), é um assunto eminentemente social, tanto pelas suas origens como pelas suas funções, o objetivo deste trabalho é compreender o lugar da sociologia na educação integral, sob a perspectiva dos professores de sociologia. Metodologicamente utilizou-se uma abordagem qualitativa, com análise documental, aplicação de questionários e entrevistas semiestruturadas aos professores. Os dados obtidos trouxeram um olhar sobre a sociologia como forma de potencialização da formação do homem exigido pela sociedade contemporânea.</p> Lorena Cristina de Queiroz Forte Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 16 10.29280/rappge.v9i2.13638 A conjuntura do ensino geográfico no período escolanovista (1930) //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13652 <p>Este texto aborda os aspectos da metodologia do ensino de Geografia, incluindo a relação entre a Geografia moderna e os princípios da Escola Nova, em 1930, marcado pelas propostas de inovações pedagógicas e as suas concepções. Tem como objetivo compreender as orientações escolanovistas sobre os métodos de ensino em Geografia. Para tal propósito utilizou-se as fontes documentais, como os artigos publicados no Boletim Geográfico e na Revista Brasileira de Geografia, analisados por meio da bibliografia especializada em ensino de geografia, além de reforçar o contexto escolar da época, assim como os aspectos da História da Geografia escolar, elencando a atualidade do ensino geográfico. Os resultados possibilitaram compreender que as orientações escolanovistas consideravam as metodologias de ensino ativas, com destaque para as técnicas de ensino enquanto elementos mediadores do processo de ensino-aprendizagem na Geografia. Assim, constatamos as práticas educativas presentes até os dias atuais no discurso da Geografia escolar.</p> Gabriele Barbosa Luiz Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 17 10.29280/rappge.v9i2.13652 Programa residência pedagógica e identidade docente //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/13659 <p>Esse relato objetiva refletir sobre as experiências de um professor em formação vivenciadas no Programa Residência Pedagógica (PRP). Buscamos responder questões como: o aluno com deficiência pode vir a ser um professor? Quais as oportunidades e contribuições do Programa Residência Pedagógica para a formação da identidade docente de um professor com deficiência? Trata-se de uma pesquisa participante, bibliográfica, documental, com uma abordagem qualitativa. Fundamentamo-nos em: Amarilian (2004), Júnior e Sales (2020), Silva e Silva (2021), Vieira <em>et al</em>. (2022), dentre outros. Concluímos que mesmo diante de muitos desafios, o aluno PcD pode vir a ser um professor, porém, encontrará inúmeros impedimentos e uma escola resistente em adaptar-se às suas especificidades. A princípio poderá não se sentir incluído, mas sua presença pode ajudar a quebrar paradigmas e contribuir para o processo de inclusão na escola. O PRP possibilitou a superação de algumas barreiras e reflexões sobre a inclusão na docência.</p> Elton Rodrigues Vieira Keila Andrade Haiashida Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 15 10.29280/rappge.v9i2.13659 Práticas educativas em espaços intersubjetivos //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/15564 <p>O dossiê denominado “<em>Práticas educativas em espaços intersubjetivos</em>” trata acerca de processos educativos que envolvem o ensino e a aprendizagem em espaços de educação formal e não formal de aprendizagem. Reuni um conjunto de pesquisas e relatos de experiências que retratam ações intencionalmente planejadas e desenvolvidas para fomentar possibilidades de ensino e de aprendizagens diversas. Ao considerar a pluralidade de condições sociais, culturais, econômicas e históricas que permeiam o cotidiano de sujeitos em formação de diversas regiões do Brasil, o dossiê apresenta situações múltiplas de aprendizagem seja na escola, na universidade ou em instituições que promovem práticas educativas não sistematizadas, com a intenção de promover reflexões críticas a partir da socialização de conhecimentos e experiências produzidas intencionalmente para esse fim. O referido dossiê é composto por dezoito pesquisas, sendo sete artigos científicos e onze relatos de experiência. As pesquisas foram desenvolvidas por vários pesquisadores de instituições distintas de diversos estados do território nacional, dentre os quais podemos destacar: Rio de janeiro, Ceará, Bahia, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Pará, São Paulo e Pernambuco.</p> Lia Machado Fiuza Fialho Maria Aparecida Alves da Costa Susana Loreto Gavilanes Bravo Copyright (c) 2024 2024-06-04 2024-06-04 9 2 1 4 10.29280/rappge.v9i2.15564