INFANCIA Y NIÑOS RIBEIRINHAS DE LA AMAZONIA PARAENSE: JUEGOS REVELADOS EM SU COTIDIANO COMO ELEMENTO DE LA ORGANIZACIÓN DEL AMBIENTE SOCIOEDUCATIVO EN LA EDUCACIÓN INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.29280/rappge.v9i1.12231Palabras clave:
Meio Social Educativo, Brincadeira, Educação Infantil, Crianças Ribeirinhas da Amazônia, Teoria Histórico-CulturalResumen
Resumen
Este artículo es parte de una investigación realizada con niños de jardín de infantes de una comunidad ribereña en la Amazonía - Pará. Discute, con base en la Teoría Histórico-Cultural (THC) de Vygotsky, cómo la organización del ambiente social educativo puede interferir con el juego de fantasía en los espacios colectivos de educación infantil, reconociendo la importancia del ambiente y las relaciones que en él se establecen como factores de constitución y desarrollo humano. participarTrece niños entre tres y cuatro años participo en la investigación. Se observaron niños jugando en sus casas y en la escuela. Se analizaron temas, objetos y peculiaridades de los juegos. Los resultados indican que jugar a trepar árboles, construir juguetes con hojas, semillas y ramas de árboles, bañarse en el río, jugar a pescar, andar en canoa, etc., constituyen espacios de relación y desarrollo social, siendo propios del juego de los niños ribereños. Sin embargo, la escuela ha utilizado un currículo “urbanocéntrico” y el juego no ha ocupado un lugar destacado en el entorno social educativo organizado por el maestro. En la rutina de los niños, el juego ocurre en momentos aislados y es considerado por el docente como un pasatiempo y un gasto de energía. Se concluye que si la escuela infantil pretende interferir de manera positiva en el desarrollo social de la personalidad consciente de los niños, es necesario organizar el entorno social educativo con el fin no sólo de permitir el juego, sino, sobre todo, de potenciar eso. Así, el juego se convierte en el principio rector de las prácticas pedagógicas de los maestros.
Palabras claves: Entorno social educativo; Juegos; Educación Infantil; Niños ribereños del Amazonas; Teoría Histórica Cultural.
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