Desenvolvimento humano como propósito e desafio na formação em psicologia escolar e educacional
DOI:
https://doi.org/10.29280/rappge.v7i01.11596Resumen
La sanción de la Ley 13.935 (2019) es un hito de conquista para la sociedad y para la Psicología como profesión y ciencia, que nos exige profundizar el debate y las reflexiones acerca de nuestra praxis en el campo de la formación de psicólogos escolares. Las prácticas supervisadas en Psicología Escolar y de la Educación son un dispositivo fundamental para las apropiaciones iniciales de la práctica profesional. Sin embargo, las Directrices Curriculares Nacionales para los cursos de pregrado en Psicología, aunque determinan un porcentaje mínimo para las prácticas, establecen condiciones poco profundas para su realización. A partir de la teoría vigotskiana, fundamentada en la epistemología objetiva, materialista y en la lógica dialéctica, analizaremos la trayectoria formativa de una alumna en su proceso de apropiación del rol de aprendiz en PEE, enfatizando la dialéctica entre el contexto social y el desarrollo humano. La investigación se llevó a cabo en un grupo de supervisión de prácticas en PEE y los principales resultados revelaron: concepciones mecanicistas y asociacionistas del desarrollo humano, que circulan en diferentes contextos y niveles educativos, (inter)subjetividades marcadas por relaciones de poder y expectativas reduccionistas sobre la PEE. Simultáneamente, las asociaciones de colaboración en el campo y en la supervisión de la pasantía contribuyeron a la construcción gradual de (inter)acciones del pasante en consonancia con el compromiso ético y social de nuestra profesión.
Citas
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