Expansión e interiorización de la educación superior a principios del siglo XXI en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.29280/rappge.v7i01.11152Palabras clave:
Políticas públicas. Expanción e Interiorización. Enseñanza superior.Resumen
El texto forma parte del estudio sobre Educación y Políticas Públicas Educativas. Tiene como objetivo reflexionar desde una perspectiva sociológica sobre la expansión e interiorización de la educación superior a principios del siglo XXI en Brasil. Para viabilizar el estudio, utilizamos una revisión bibliográfica y documental, que proporcionó un análisis cualitativo sobre el tema, buscando responder al siguiente problema: Hubo expansión e interiorización de la educación superior en el inicio del siglo XXI en Brasil, de acuerdo con el modelo de la economía global? Se concluyó que la educación superior históricamente sirvió a las clases dominantes, naturalizando la exclusión de las personas en las universidades públicas. Sin embargo, debido a las políticas de los gobiernos de inicios del siglo XXI, se logró que las clases populares ingresaran a la educación superior, es decir, se produjo la expansión e interiorización de la educación superior pública y gratuita para cumplir con la lógica del capital de globalización y el anhelo de la mayoría de la sociedad por acceder a él.
Citas
ALMEIDA FILHO, N. de; COUTINHO, D. Nova arquitetura na universidade brasileira. Ciência. Cult. Vol. 63 n.º 1. São Paulo, 2011.
ANDIFES. Relatório da Comissão Constituída pela Portaria n.º 126/2012 sobre a Análise sobre a Expansão das Universidades Federais 2003 a 2012. Disponível: https://www.andifes.org.br/wp-content/files_flutter/1361475592UFMT_-Maria_Lucia_Neder_-_Relatorio_REUNI.pdf. Acesso: 12/05/2021.
BRASIL. Análise sobre a Expansão das Universidades Federais 2003 a 2012. Brasília, 2012.
BRASIL. Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI. Brasília: DOU, 2007.
CATANI, A. M.; Oliveira, J. F. Educação superior e produção do conhecimento: o utilitarismo, internacionalização e novo contrato social. Campinas-SP: Mercado de Letras, 2015.
GRAMSCI, A. Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro: 3.ª Ed. Civilização Brasileira, 1978.
MARTINS, Carlos Benedito. A reforma universitária de 1968 e a abertura para o ensino privado no Brasil. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/RKsKcwfYc6QVFBHy4nvJz
Ht/?lang=pt. Acesso: 03/09/2021.
RIBEIRO, Fabrício Américo. UNILA E UNILAB: uma abordagem sobre o processo de integração internacional do ensino superior a partir das universidades federais no Brasil. GEOSABERES: Revista de Estudos Geoeducacionais, vol. 6, núm. 1, julio-diciembre, 2015, pp. 63-71.
RIBEIRO, Renato Janine. A Pátria Educadora em colapso: reflexões de um ex-ministro sobre a derrocada de Dilma Rousseff e o futuro da educação no Brasil. São Paulo: Três Estrelas, 2018.
SANTOS, T. C.; LIMA, R. G. de; CAVALHARES, F. Perfil profissional do sistema de ensino superior brasileiro após décadas de expansão. In: BARBOSA, M. L. de O. A Expansão Desigual do Ensino Superior no Brasil. 1.ª ed. Curitiba: Appris, 2020.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Expansão do ensino superior: contextos, desafios, possibilidades. Avaliação. Campinas; Sorocaba, SP, v. 14, n.o 2, pp. 253-266, jul. 2009.
VERAS, Renata Meira et al. A trajetória da criação dos Bacharelados Interdisciplinares na Universidade Federal da Bahia. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 20, n.o 3, pp. 621-641, nov. 2015.