A Agenda política brasileira e paranaense para a educação escolar indígena
DOI:
https://doi.org/10.29280/rappge.v7i01.10383Resumen
El artículo analiza la política de educación escolar indígena (EEI) en Brasil y em la província del Paraná, las principales leyes paranaenses que orientan la organización de la EEI. Para ello, presenta el panorama de la escuela intercultural como expresión de la política educativa alineada con las directrices de las organizaciones internacionales que fundaron la política educativa brasileña en todas sus modalidades. Con base en la concepción materialista histórica de las categorías Estado, políticas internacionales y reestructuración neoliberal, se analizaron documentos nacionales y estatales, mostrando que el proyecto de educación intercultural permitido por el Estado brasileño a los pueblos indígenas, com los grandes movimientos sociales en la década de 1980, alineó una agenda liderada y propagada por organismos y organizaciones internacionales como estrategia de consenso para la implementación de reformas neoliberales. Esta política educativa elaboró y aprobó un extenso volumen de leyes que permiten cambios en todos los ámbitos de las escuelas indígenas, para negociar un consenso, pero que no son logrados en la práctica, ya que las escuelas indígenas continúan con espacios físicos inadecuados, falta de licitaciones públicas para la contratación de maestros indígenas y técnicos, ausencia de materiales educativos específicos y de formación inicial y continua del profesorado. En la gestión escolar, todavia hay pocos directores y pedagogos indígenas en las escuelas.
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