SOBRE O VERMELHO EM CASA GRANDE & SENZALA

NOTES ON RED IN THE MASTERS AND THE SLAVES

Autores

  • Maria Alice Ribeiro Gabriel UFU

DOI:

https://doi.org/10.38047/rct.v13.FC.2021.al13.p.1.28

Palavras-chave:

Estudos latino-americanos; Herança cultural; Vermelho; Gilberto Freyre.

Resumo

Para antropólogos sociais e culturais, historiadores e sociólogos contemporâneos, certos usos da cor vermelha entre povos indígenas da América do Norte e da América do Sul revestem-se de caráter mágico e profilático. Focalizando o panorama brasileiro do século XVI até o início dos anos trinta do século XX, Gilberto Freyre analisou em Casa Grande & Senzala motivos que tornaram o vermelho cor de predileção nacional. O objetivo deste artigo é expor como Freyre associou tal predileção a processos sociais complexos, envolvendo a cultura indígena e o imaginário colonial português em uma narrativa sobre construção da identidade da nação. Obras de Paul Ricoeur e Roberto González Echevarría norteiam o escopo teórico deste estudo.

Palavras-chave: Estudos latino-americanos; Herança cultural; Vermelho; Gilberto Freyre.

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Publicado

2021-12-30

Como Citar

Gabriel, M. A. R. (2021). SOBRE O VERMELHO EM CASA GRANDE & SENZALA: NOTES ON RED IN THE MASTERS AND THE SLAVES. Canoa Do Tempo, 13. https://doi.org/10.38047/rct.v13.FC.2021.al13.p.1.28

Edição

Seção

Artigos Livres