NOTAS DE PESQUISA SOBRE ESCRAVIDÃO NOS RIOS MADEIRA E PURUS (1850-1889)
DOI:
https://doi.org/10.38047/rct.v11i01.5734Palavras-chave:
Escravidão, Rios Madeira e Purus, Presença Negra na Amazônia, Mundo do TrabalhoResumo
Na última década, as pesquisas acerca da presença negra assim como de seu impacto no
seio social amazônico têm se intensificado sobremaneira e apresentado a importância de tais
debates, seja para o meio historiográfico ou para a sociedade como um todo. No que concerne à
Província do Amazonas, várias pesquisas apresentam como a população negra ao lado da indígena
foram importante força de trabalho e como também criaram espaços de resistência e luta contra o
sistema escravista. Todavia, ainda se faz necessários analisar as vivências desses sujeitos em áreas
mais distantes da capital Manaus, como em torno dos altos rios amazônicos. Dessa forma, neste
artigo buscarei demonstrar a experiências desses agentes sociais no mundo do trabalho da floresta
nos rios Madeira e Purus no decorrer do século XIX. A partir de 1870, essas áreas passaram por
um processo de intensas transformações causada pelo avanço das fronteiras e da produção de
borracha. Utilizando como base documental jornais, processos criminais, dentre outras fontes que
de alguma forma nos permitam aproximar-nos das vivências desses sujeitos, adentrando pela
floresta e rios amazônicos.
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