“ABUSANDO DA FRAQUEZA E SIMPLICIDADE DO OFENDIDO"
Significados da liberdade e da escravidão, trabalho e ensino na fronteira meridional do Império brasileiro (século XIX)
DOI:
https://doi.org/10.38047/rct.v11i01.5495Palavras-chave:
Liberdade e Escravidão, Rio Grande do Sul, Brasil Oitocentista, Países PlatinosResumo
Resumo: O objetivo deste artigo é analisar o tenso campo dos significados de liberdade e escravidão no Brasil oitocentista, tomando como lócus a fronteira meridional do Império. Persegue-se as implicações da existência de fronteiras cada vez mais porosas e intercambiáveis entre os status do cativeiro e da liberdade. Consideraremos o frequente trânsito de trabalhadores rurais, gado e fazendeiros pelos limites dos países platinos e como isso implicava no cotidiano das experiências laborais e na consideração dos status dos indivíduos negros envolvidos. Além disso, tendo em vista a proibição da frequência de negros livres, forros e escravizados nas aulas públicas do Rio Grande do Sul, analisaremos como participar desse espaço escolar carregava um simbolismo vinculado a afirmação de autonomia e de liberdade.
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