"NÃO EXISTIA EMPREGO E A GENTE SE VIRAVA”

A CIDADE EM CRISE E O TRABALHO DE CARVOEIROS E CARVOEIRAS: MANAUS (1945-1967)

Autores

  • Sergio Carvalho Lima Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

DOI:

https://doi.org/10.38047/rct.v10i1.4596

Palavras-chave:

TRABALHO, CARVOEIROS, CARVÃO VEGETAL

Resumo

Este artigo tem o objetivo de analisar os mundos do trabalho em carvoarias no período comumente denominado de “crise”, ou seja, pós surto gomífero, na região amazônica. Nesse sentido, busca perceber ainda, que a visão totalizante de uma cidade em crise e unicamente pelo viés da economia gomífera acabou limitando e esvaziando os diversos processos sociais e históricos da cidade, entre eles as experiências de inúmeras categorias de trabalhadores, como a dos carvoeiros e carvoeiras. A partir de fontes orais, imprensa e relatos memorialísticos, buscamos destacar esses sujeitos em suas múltiplas dimensões e experiências de viver e trabalhar.

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Publicado

2018-08-24

Como Citar

Lima, S. C. (2018). "NÃO EXISTIA EMPREGO E A GENTE SE VIRAVA”: A CIDADE EM CRISE E O TRABALHO DE CARVOEIROS E CARVOEIRAS: MANAUS (1945-1967). Canoa Do Tempo, 10(1), 153–175. https://doi.org/10.38047/rct.v10i1.4596

Edição

Seção

Artigos Livres