VIOLÊNCIA, MILITÂNCIA E PROTAGONISMO

A TRAJETÓRIA DA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA NA PRODUÇÃO DE TEXTOS TRANS

Autores

  • Júlio Ferro Silva da Cunha Nascimento Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.38047/rct.v10i1.4420

Palavras-chave:

Transexualidade, Militância, Historiografia

Resumo

No século XXI, é notável o número de trabalhos sobre as comunidades transexual, transgênero e travesti em comparação com o século anterior, porém, concentrados na antropologia e na saúde. A historiografia tende a manter um “silêncio de Clio” sobre temas envolvendo a letra T, possuindo tímida produção a respeito, sem analisar a militância, a participação social e a contribuição intelectual de pessoas que são transexuais, transgênero ou travesti. O presente artigo propõe apresentar possíveis caminhos para colegas historiadores, problematizações sobre a produção atual dos chamados “temas trans” e a importância de a historiografia participar da pesquisa destas comunidades.

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Biografia do Autor

Júlio Ferro Silva da Cunha Nascimento, Universidade Federal do Pará

Estudante de Bacharelado em História pela Universidade Federal do Pará, tem textos publicados a respeito da trajetória e militância de homens trans, mulheres trans e travestis. 

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Publicado

2018-08-24

Como Citar

Nascimento, J. F. S. da C. (2018). VIOLÊNCIA, MILITÂNCIA E PROTAGONISMO: A TRAJETÓRIA DA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA NA PRODUÇÃO DE TEXTOS TRANS. Canoa Do Tempo, 10(1), 52–66. https://doi.org/10.38047/rct.v10i1.4420

Edição

Seção

Dossiê