Análise geoespacial sobre saúde em aglomerados subnormais no bairro Redenção, Manaus-AM
DOI:
https://doi.org/10.21170/geonorte.2017.V.8.N.28.65.76Palabras clave:
Redenção, Gigante, saúde, aglomerado subnormal.Resumen
A ocupação irregular está associada ao acelerado processo de urbanização das grandes cidades brasileiras. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística utiliza a classificação de “aglomerados subnormais” para uma parte dessa modalidade de ocupação. Na cidade de Manaus, as formas de ocupação, classificadas pelo IBGE como aglomerados subnormais, estão localizadas nas faixas de depressão, nas encostas e próximo às margens de rios que drenam uma rede hidrográfica de aproximadamente 1.017 canais. Neste contexto, são inseridos 40 bairros dos 63 existentes nesta cidade. Constituem aglomerados de pessoas que vivem em condições não propícias à habitação e reúnem populações excluídas, sem infraestrutura para serviços de saúde, segurança, transportes e educação. Para realizar este estudo, selecionamos o bairro da Redenção localizado na Micro-bacia do Gigante, visando realizar uma análise geoespacial nos aglomerados subnormais do bairro da Redenção. Primeiramente foi identificado e classificado o número de setores de aglomerados subnormais (n). Posteriormente, verificou-se que no Estado do Amazonas, que o n = 122 aglomerado subnormal e mostra a cidade de Manaus como o maior receptor de n = 51 aglomerados subnormais, em seguida aparecem Iranduba n = 10, Parintins n = 7 e Tefé n = 7 No bairro de Redenção, foram identificados 48 setores censitários, sendo 4 aglomerados subnormais, totalizando 914 domicílios.
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