LO SAGRADO EN Y EN EL PAISAJE URBANO
LA OCUPACIÓN DE ESPACIOS POR IGLESIAS EVANGÉLICAS EN MANAUS Y LA VIDA URBANA FRENTE A LO SAGRADO
DOI:
https://doi.org/10.21170/geonorte.2024.V.15.N.52.95.121Palabras clave:
Espacio Sagrado, Hierofanía, UrbanizaciónResumen
El presente artículo se sitúa en vísperas de la divulgación del último censo del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) y de las conclusiones obtenidas a partir de adelantos de estos datos, como, por ejemplo, la observación de que en Brasil hay más establecimientos religiosos que establecimientos educativos y de salud combinados. Por lo tanto, esta investigación es una indagación sobre la espacialización de las iglesias evangélicas y su consecuente huella en el paisaje urbano de Manaus. El enfoque actual del fenómeno tiene como objetivo entender el aumento en el número de iglesias evangélicas en Manaus basado en su patrón o perfil de distribución espacial, y dado que se trata de un estudio que involucra la espacialización de iglesias, espacios sagrados y experiencias de fe vividas, no asumimos aquí que el mero análisis de datos estadísticos sea el núcleo metodológico de la investigación. Consideramos esta investigación como fenomenológica y hermenéutica y, por lo tanto, seguimos principios como la reducción, descripción y representación, implicando varios procedimientos como la investigación de escritorio y de campo con sujetos. Así, hemos observado no solo la superioridad numérica de los evangélicos pentecostales en comparación con los misioneros (presbiterianos) en Manaus, sino también su perfil hierofánico marcado por la continuidad carismática, que los lleva a centralizar la ocupación espacial como parte de una dimensión simbólica y vivida. Finalmente, lo sagrado en y del paisaje urbano emerge como una forma fundamental de geograficidad, es decir, el ser geográfico de muchos manauaras y del propio paisaje urbano.
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