SOBRE GEOGRAFÍAS, FEMINISMO, MASCULINIDADES, HOMOEROTISMO Y ALGUNOS ELOGIOS RACISTAS
DOI:
https://doi.org/10.21170/geonorte.2024.V.15.N.50.171.194Palabras clave:
Feminismos Negros, Geografías Feministas, Raza, Cuerpo, SexualidadeResumen
En este artículo propongo una discusión teórico-conceptual que articula la Geografía, las teorías feministas, las teorías queer y las experiencias personales. Se trata, por tanto, de un estudio cualitativo-exploratorio basado en la revisión narrativa y la autonarrativa. La pregunta orientadora consistió en: ¿Cómo y de qué manera mi cuerpo, mi masculinidad y mi negritud son interpretados, significados y deseados por los hombres homosexuales blancos en las aplicaciones de citas? Una cuestión personal que al mismo tiempo se presenta como síntoma y/o patología social de nuestra cultura corpocéntrica, racista y misógina. Mi interés en analizar y problematizar esto a través del lente de las geografías feministas y las teorías queer fue expresar los contenidos espaciales y temporales que actúan al gestionar nuestra corporalidad y establecer nuestras relaciones sociales y afectivo-sexuales. Sostengo que el acercamiento más transformador a la realidad que nos sucede es el que emerge de nuestros sentidos y sentimientos
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