Uso del Google Earth Engine para determinar islas de calor en el municipio de Vilhena/RO

Autores/as

  • Robson Campos Schulz Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, Colorado do Oeste/RO, Brasil
  • Laise Santos Azevedo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, Colorado do Oeste/RO, Brasil
  • Ricardo José de Paula Souza e Guimarães Instituto Evandro Chagas

DOI:

https://doi.org/10.21170/geonorte.2023.V.14.N.44.203.215

Palabras clave:

Isla de Calor Urbano, Temperatura de la Superficie Terrestre, Clima Urbano, Detección Remota

Resumen

El cambio climático global es una gran preocupación en la actualidad y cuando se trata de áreas urbanas, el aumento de la temperatura es el fenómeno más notado. Este estudio tuvo como objetivo identificar la presencia de islas de calor en los barrios de Vilhena/RO utilizando datos de teledetección obtenidos del producto sensor MODIS/MOD11A2 (Temperatura Diurna y Nocturna), con 1 km de resolución espacial, utilizando Google Earth Engine (GEE). Al definir las zonas climáticas entre zona urbana y rural (áreas con mayor remanente de vegetación nativa) los resultados mostraron que hubo variación en la intensidad de las temperaturas diurnas en las diferentes zonas de calor, observándose la conservación de valores más altos en la zona urbana. En el análisis de la variación de temperatura entre los barrios ubicados en el casco urbano, se observó que los barrios con mayor temperatura media presentan como característica mayor ocupación residencial y comercial. De esta forma, fue posible constatar los efectos de las construcciones urbanas sobre la temperatura superficial, lo que demuestra la necesidad de una intervención de mitigación en las zonas que están sufriendo la presencia de este fenómeno, a través de medidas como la promoción de la ventilación urbana, una mejor planificación de la distribución de construcciones urbanas así como el uso de materiales de cobertura en frío, forestación, ampliación y preservación de parques y áreas verdes y conservación de cuerpos de agua.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ricardo José de Paula Souza e Guimarães, Instituto Evandro Chagas

https://orcid.org/0000-0002-5767-4765

Citas

ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C.; GONÇALVES, J. L. M.; SPAROVEK, G. Köppen´s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 6, p. 711-728, 2014. DOI:10.1127/0941-2948/2013/0507

AMORIM, M. C. C. T. Ilhas de calor em Birigui/SP. Revista Brasileira de Climatologia, v. 1, n. 1, p. 121-130, 2005. DOI:http://dx.doi.org/10.5380/abclima.v1i1.25234

BIAS, E. S.; BAPTISTA, G. M. M.; LOMBARDO, M. A. Análise do fenômeno de ilhas de calor urbanas, por meio da combinação de dados LANDSAT E IKONOS. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 11., 2003, Belo Horizonte/MG. Anais [...]. Belo Horizonte: INPE, 2003. Disponível em: http://marte.sid.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2002/09.12.18.52/doc/14_005.pdf Acesso em: 30 nov. 2020.

COLTRI, P. P.; VELASCO, G. D. N.; POLIZEL, J. L.; DEMETRIO, V. A.; FERREIRA, N. J. Ilhas de Calor da estação de inverno da área urbana do município de Piracicaba, SP. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 13., 2007, Florianópolis/SC. Anais [...] São José dos Campos: INPE, 2007. Disponível em: http://urlib.net/rep/dpi.inpe.br/sbsr@80/2006/11.15.22.00. Acesso em: 10 out. 2020.

COSTA, D. F.; SILVA, H. R.; PERES, L. F. Identificação de ilhas de calor na área urbana de Ilha Solteira - SP através da utilização de geotecnologias. Engenharia Agrícola, v. 30, n. 5, p. 974-985, 2010. DOI:10.1590/S0100-69162010000500019

GARTLAND, L. Ilhas de Calor: como mitigar zonas de calor com áreas urbanas. 1. Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 256 p.

HOGAN, D. J.; CUNHA, J. M. P.; CARMO, R. L.; OLIVEIRA, A. A. B. Urbanização e vulnerabilidade socioambiental: o caso da Campinas. In: Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 12., 2000, Caxambu/MG. Anais [...]. Rio de Janeiro: Rebep, 2000. Disponível em: http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/view/994 Acesso em: 30 out. 2020.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@. 2020. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ro/vilhena/panorama. Acesso em: 01 nov. 2020.

LEITE, M. E.; ROSA, R. Geografia e Geotecnologias no estudo urbano. Caminhos de geografia, v. 17, n. 17, p. 180-186, 2006. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15396 Acesso em: 30 nov. 2020.

LOMBARDO, M. A.; FRUEHAUF, A. M.; PELLEGRINO, P. R. M. Clima urbano nas metrópoles e seus impactos ambientais. Brazilian Journal of Development, v. 8, n. 1, p. 434-448, 2022. doi:10.34117/bjdv8n1-029

LOPES, L. C. S.; JARDIM, C. H. Variações de temperatura e umidade relativa do ar em área urbana e rural durante o segmento temporal de inverno de 2011 em Contagem e Betim (MG). Acta Geográfica, ed. esp., p. 205-221, 2012. DOI:10.5654/actageo2012.0002.0013.

MACHADO, L. A.; CARMO, A. M. R.; JARDIM, C. H. Tendências e variações na temperatura e precipitação em Montes Claros e Sete Lagoas-MG. Revista Geonorte, v.3, n.9, p. 613-625, 2012. Disponível em: https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/2520 Acesso em: 15 de set. 2020.

ALMEIDA MAGALHÃES FILHO, L. C.; ABREU, J. F. Ilha de calor urbana, metodologia para mensuração: Belo Horizonte, uma análise exploratória. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v. 10, n. 1, p. 1-24, 2010. ISSN: 1519-5228. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=50016930001 Acesso em: 10 out. 2020.

NASCIMENTO JÚNIOR, L. O clima urbano como risco climático. Geo UERJ, n. 34, p. 2-34, 2019. DOI:10.12957/geouerj.2019.40956.

NUNES N. G.; FERREIRA, E. Análise da concentração demográfica na cidade de Vilhena-RO por meio da política de polarização regional. Ciência Geográfica, v. 24, n. 2, p. 762-773, 2020. Disponível em: https://www.agbbauru.org.br/publicacoes/revista/anoXXIV_2/agb_xxiv_2_web/agb_xxiv_2-19.pdf Acesso em: 03 de abr de 2021.

PEREIRA, R. G. A.; SANTOS, F. A.; AZEVEDO, E. S. Situação atual da piscicultura em cativeiro no estado de Rondônia. In: Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca – XXI CONBEP, 2019, Manaus/AM. Anais [...]. Natal: FAEP-BR, 2019. Disponível em: http://servicos.conbep.com.br/artigo/362 Acesso em: 03 abr. 2021.

PIRES, E. G.; VELOSO, G. A. Variação da Temperatura de superfície diurna e noturna no município de Palmas – TO. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 19., 2019, Santos/SP. Anais [...]. São José dos Campos: INPE, 2019. Disponível em: https://proceedings.science/sbsr-2019/papers/variacao-da-temperatura-de-superficie-diurna-e-noturna-no-municipio-de-palmas---to Acesso em: 30 out. 2020.

ROMERO, C. W. S.; SILVA, H. R.; MARQUES, A. P.; MACEDO, F. L.; FARIA, G. A.; ALVES, M. C. Relação entre as ilhas de calor e uso e ocupação do solo em centros urbanos de pequeno porte utilizando o sensoriamento remoto. Geociências, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 253-268, 2020. Disponível em: https://ppegeo.igc.usp.br/index.php/GEOSP/article/view/13650 Acesso em: 01 ago. 2020.

RUBIRA, F. G. Definição e diferenciação dos conceitos de áreas verdes/espaços livres e degradação ambiental/impacto ambiental. Caderno de Geografia, v. 26, n. 45, p. 134-150, 2016. DOI:10.5752/P.2318-2962.2016v26n45p134

SANTOS, K.; GUIMARÃES, R. J. P. S.; SILVA, B. C. S.; PONTES, A. N.; MORALES, G. P. Uso de geotecnologias para identificação de ilhas de calor no município de Belém (PA). Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, v. 9, n. 8, p. 178-186, 2019. DOI:10.6008/CBPC2179-6858.2018.008.0016

SAYDELLES, A. P. Estudo do campo térmico e das ilhas de calor urbano em Santa Maria-RS. 2005. 219 p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2005. Disponível em: http://w3.ufsm.br/ppggeo/files/dissertacoes_2005/Alexandre%20Pistoia%20Saydelles.pdf Acesso em: 01 ago. 2020.

SILVA, H. R.; MARQUES, A. P.; PERES, L. F.; LUCENA, A. J.; TORRES, S. A. G.; ROMERO, C. W. S.; TRINDADE, G. A. M. Identificação de ilhas de calor em municípios de pequeno porte: estudo da área urbana de Ilha Solteira (SP). In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 17., 2015, João Pessoa. Anais [...]. João Pessoa/PB: INPE, 2015. Disponível em: http://www.dsr.inpe.br/sbsr2015/files/p0993.pdf Acesso em: 30 nov. 2020.

SIQUEIRA-GAY, J.; DIBO, A. P. A.; GIANNOTTI, M. A. Vulnerabilidade às ilhas de calor no município de São Paulo: uma abordagem para a implantação de medidas mitigadoras na gestão urbana. Journal of Environmental Management and Sustainability, v. 6, n. 2, p. 105-123, 2017. DOI:10.5585/geas.v6i2.902

Sultana, S., & Satyanarayana, A. N. V. Assessment of urbanisation and urban heat island intensities using landsat imageries during 2000 – 2018 over a sub-tropical Indian City. Sustainable Cities and Society, v. 52, p. 101846, 2020. DOI:10.1016/j.scs.2019.101846

TEJAS, G. T.; NUNES, D. D.; SOUZA, R. M. da S. de.; CORRÊA, A. C. S.; WATANABE, M. Análise da temperatura de superfície em ambientes urbanos: um estudo por meio do sensoriamento remoto na cidade de Porto Velho/RO (1985-2011). CONFINS, n. 32, 2017. DOI:10.4000/confins.12191

WERNECK, D. R. Estratégias de mitigação das ilhas de calor urbanas: estudo de caso em áreas comerciais em Brasília - DF. 2018. 118p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília, Brasília, 2018. DOI:10.26512/2018.02.D.31816

Publicado

2023-07-14

Cómo citar

Schulz, R. C., Azevedo, L. S., & Guimarães, R. J. de P. S. e. (2023). Uso del Google Earth Engine para determinar islas de calor en el municipio de Vilhena/RO. REVISTA GEONORTE, 14(44). https://doi.org/10.21170/geonorte.2023.V.14.N.44.203.215