Reserva Extrativista e Reserva de Desenvolvimento Sustentável, uma pequena-grande diferença

Autores/as

  • Francisco Pinto dos Santos

Palabras clave:

Reserva Extrativista, Reserva de Desenvolvimento Sustentável, populações tradicionais.

Resumen

O presente artigo tem por objetivo fazer uma discussão em relação ao modelo de Reserva Extrativista (RESEX) e Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) como modelos de Unidades de Conservação (UCs) de uso sustentável previstos no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), que têm conceitos e objetivos idênticos, mas com peculiaridades que fazem diferença no contexto da vida das populações tradicionais na Amazônia. O modelo de RESEX surgiu da discussão e lutas dos seringueiros na década de 1980, onde foi possível após alguns anos de lutas, criar a primeira RESEX no ano de 1989. Já o modelo de RDS surge no Amazonas, a partir da concepção dos biólogos, liderados por Márcio Ayres, na então Estação Ecológica Mamirauá. Este modelo não garante legalmente que o Estado indenize as áreas particulares localizadas nos perímetros das UCs, principal motivo de conflitos atualmente nas UCs no Amazonas.

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Publicado

2016-06-17

Cómo citar

Santos, F. P. dos. (2016). Reserva Extrativista e Reserva de Desenvolvimento Sustentável, uma pequena-grande diferença. REVISTA GEONORTE, 6(25), 43–60. Recuperado a partir de //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/1021170.2015.6.25.3

Número

Sección

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