DIAGNÓSTICO GEOAMBIENTAL COMO FERRAMENTA NO PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA SUB-BACIA DO RIO LONTRA – TO
Geoenvironmental diagnosis as a tool for planning and management of water resources in the sub-basin of Lontra River - TO
DOI:
https://doi.org/10.21170/geonorte.2021.V.12.N.39.185.201Keywords:
Geologia, Morfometria., Declividade, Uso e ocupação do solo., Tipos de solosAbstract
The lack of information on the characteristics of the elements that are part of the environment and degradation, makes the geoenvironmental diagnosis an essential tool for the economic and environmental issues of the state of Tocantins. Therefore, this work aimed to make an environmental diagnosis taking into consideration the geological, geomorphological, morphometric, pedological characterization and use and occupation of the soil in the Lontra River sub-basin in the state of Tocantins. The morphometric characteristics were determined using the software ArcGIS 10.4, cartographic bases obtained from SEPLAN were used. From this information, the other indexes used in the work were determined. The geomorphology of the sub-basin was predominantly characterized by sedimentary basins with 62.15%. The predominant land use and occupation was livestock, followed by agriculture, respectively 56.14% and 30,83%. Native vegetation represents 10.39%, and contribute to the sustainable use of the state's natural resources. The predominance of Argisol soil, characterized by low availability of nutrients. The relief of the land was classified as flat to wavy, favoring the infiltration process. Through the morphometric characteristics it was found that the basin had an elongated shape, presenting a strong structural control of drainage and low conditions for the formation of high flow peaks and formation of floods. The geoenvironmental survey of the Lontra River sub-basin favored a greater understanding of the dynamics of the forms that compose the landscape and the risks of degradation that a certain activity or land use can cause.
Downloads
References
ARCGIS. ArcGIS: Software – Versão 10.4. 2019. Disponível em: <http://www.esri.com/software/arcgis/index.html>. Acessado em 06 de Janeiro de 2021.
BALEM, Tatiana Aparecida; MACHADO, Ricardo Lopes. Sistemas de produção de leite de base ecológica: a construção das variáveis a partir de uma experiência de extensão rural em Santa Maria (RS). Rev. Brasileira de Agroecologia. v. 14, n.1. 2019.
BAYER, Maximiliano; ASSIS, Pâmela Camila; SUIZU, Tainá Medeiros; GOMES, Matheus Cardoso. Mudança no uso e cobertura da terra na bacia hidrográfica do rio Araguaia e seus reflexos nos recursos hídricos, o trecho médio do rio Araguaia em Goiás. Revista Franco Brasileira de Geografia. 2020. DOI : https://doi.org/10.4000/confins.33972.
CPRM – Companhia de Pesquisa e Recursos Mineirais, Serviço Geológico do Brasil. 2021. Disponível em: < http://www.cprm.gov.br/publique/CPRM-Divulga/Os-Solos-2620.html>. Acessado em 31 de Março de 2021.
CPRM. Mapa de Unidades Geomorfológicas do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade/rjgeomorfologico/geomorfo_mpunid.pdf>. Acesso em 31 de Março de 2021.
Dagosta, F. C. P., Pinna, M., « Biogeography of Amazonian fishes: deconstructing river basins as biogeographic units » Neotropical Ichthyology, Maringá, n.03, v.15, p.1-24, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0224-20170034
DOI : 10.1590/1982-0224-20170034
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro, 1979. 83p.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária. Pastagem. Disponível em: <https://www.embrapa.br/qualidade-da-carne/carne-bovina/producao-de-carne-bovina/pastagem>. Acesso em março de 2021.
Latrubesse, E. M., Arima, E., Ferreira, M. E., Nogueira, S. H,. Wittmann, F., Dias, M. S., Dagosta, F. C. P., Bayer, M. « Fostering water resource governance and conservation in the Brazilian Cerrado biome » Conservation Science and Practice, v. 01, p.1-8, 2019. DOI: https://doi.org/10.1111/csp2.77. DOI : 10.1111/csp2.77
LACERDA, Heitor Carvalho; FONSECA, Humberto Paiva; FARIA, André Luiz Lopes de. Caracterização Morfométrica Da Bacia Hidrográfica Do Rio
Xopotó: Utilizando Imagens Palsar E Sentinel. Anais do Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Parnaíba do Sul. 2018.
LOPES, M. H., FRANCO, J. L. de A., COSTA, K. S., « Expressões da Natureza no Parque Nacional do Araguaia: Processos geoecológicos e diversidade da vida » Historia Ambiental Latinoamericana Y Caribeña (HALAC) Revista De La Solcha, La Paz, v. 07, n. 02, p. 65-100, 2017. https://doi.org/10.32991/2237-2717.2017v7i2.p65-100.
OHOFUGI, Danielle Soares Magalhaes. Proposta metodológica para determinação de áreas estratégicas de gestão para fins de uso e conservação dos recursos hídricos das bacias dos rios lontra e corda: uma contribuição ao plano de bacia / Danielle Soares Magalhaes Ohofugi. – Ribeirão Preto, 2020.
PEREIRA, Bruno Wendell de Freitas; MACIEL, Maria de Nazaré Martins; OLIVEIRA, Francisco de Assis de; FERREIRA, Bruno Monteiro; RIBEIRO, Ellen Gabriele Pinto. Geotecnologias com apoio de índices morfométricos para a caracterização da bacia hidrográfica do Rio Peixe-Boi, nordeste paraense. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.22; p. 2015.
PEREIRA, Pâmela Suelen Mendanha Lopes; MENDES, Laura Delgado. Geomorfometria De Bacia Hidrográfica Urbanizada: Uma Análise No Rio IGUAÇU-SARAPUÍ (RJ). Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. 2017.
RIBEIRO, Ellen Gabriele Pinto; FERREIRA, Bruno Monteiro; MACIEL, Maria de Nazaré Martins; PEREIRA, Bruno Wendell de Freitas; SOARES, João Almiro Corrêa. Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Igarapé do UNA por meio de geotecnologias, Brasil. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, 2015.
SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; DOS ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; LUMBRERAS, J.F.; COELHO, M.R.; et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5 ed. Brasília: Embrapa; 2018.
SEPLAN. Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente do Estado do Tocantins. Disponível em: <www.seplan.to.gov.br>. Acesso em: 12 de janeiro de 2021.
SECRETARIA DE AGRICULTURA E AQUICULTURA DO ESTADO DO TOCANTINS. Pecuária. Disponível em: https://seagro.to.gov.br/pecuaria/#:~:text=O%20Tocantins%20%C3%A9%20um%20dos,animais%20e%20da%20carne%20produzida. Acesso em março de 2021.
SILVA, G. C., ALMEIDA, F., ALMEIDA, R., MESQUITA, M., & ALVES JUNIOR, J.. Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do riacho RANGEL-PIAUÍ, Brasil. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, 15(28). (2018).
SIQUEIRA, Eveline R.; VANDERLINDE, Jenifer L.; BERTI, Wanessa S. P.; APOLINARIO, Débora; Características Morfológicas Da Bacia Do Rio Tuna – Estado Do Paraná. Anais do XXII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. 2017.
SOUZA, C. F. DE, PERTILLE, C. T., SCHRAMM CORRÊA, B. J., & VIEIRA, F. S. Caracterização Morfométrica da Bacia Hidrográfica Do Rio Ivaí - PARANÁ. Geoambiente On-Line. 2018.
JUNIOR, Osvaldo Borges Pinto; ROSSETE, Amintas Nazareth Rossete; Caracterização Morfométrica da Bacia Hidrográfica Do Ribeirão Cachoeira, MT-BRASIL. Geoambiente On-Line. 2005.
STRAHLER, A.N. Quantitative analysis of watershed geomorphology. New Halen:
Transactions: American Geophysical Union, p.913-920,1957.
VILLELA, F. N. J.; NOGUEIRA C. Geologia e geomorfologia da estação ecológica Serra Geral do Tocantins. Biota Neotrop. 2011, p. 217-230.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).