Pioneer occupation, urban network formation, and spatial distribution of socioeconomic indicators in productive regions of tocantins and bahia
DOI:
https://doi.org/10.21170/geonorte.2024.V.15.N.50.26.47Keywords:
Agribusiness; Socioeconomic Indicators; Urban Network; MATOPIBA; Eastern Mesoregion of Tocantins and Far Most Western Mesoregion of Bahia.Abstract
This study analyzes the pioneer occupation and formation of the urban network, as well as the spatial distribution of socioeconomic and population indicators between 2000 and 2010 to understand the reality of the municipalities of the Eastern Mesoregion of Tocantins and the Far Most Western Mesoregion of Bahia, in this period. In these two regions, the restructuring of agricultural production required technical innovations and changes to the traditional production systems that caused repercussions inside cities and in people's lives. We assume that the historical process of occupation and formation of urban centers conditioned the concentration of the population and activities in specific municipalities, therefore generating a concentration of the best living conditions and human development. The research was guided by a review of the literature on the formation of the network of cities in these regions, and an analysis of the results of the 2000 and 2010 Demographic Census and the Atlas Brazil for the elaboration of cartographic documents that can be subsidy for future studies based on updated data from the 2022 Census, now and the political, economic, environmental and cultural factors, that in the long term guaranteed in progress. It is expected to understand past processes that conditioned the emergence of cities the permanence and transformations that occurred in the dynamics of human development in this segment of the urban network.
Downloads
References
AJARA, C; FIGUEIREDO, A. H de; BEZERRA, V. M. D. C; BARBOSA, J. G. O ESTADO DO TOCANTINS: reinterpretação de um espaço de fronteira. Revista Brasileira de Geografia / Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - v. 53, n. 4, p. 5 - 48, out./dez. 1991.
ALMEIDA, Ignez Pitta de. Saudade de Barreiras: álbum de recordações. Barreiras: Gráfica Irmãos Ribeiro, 1996.
ATLAS BRASIL. 2022. Disponível em:<http://www.atlasbrasil.org.br/>
BECKER. B. K. Política regional e mobilidade populacional numa fronteira de recursos do Brasil. Rev. Bras. Geogr. I Rio de Janeiro I ano 41 I n.0 4 I p. 1-188 I out./dez. 1979. Disponívelem:<https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1979_v41_n4.pdf>
BESSA. K. Periodização e Diferenciação Espacial no Segmento de Rede Urbana no Tocantins. Espaço Aberto, PPGG - UFRJ, V. 5, N.1, p. 9-27, 2015. Disponível em:< https://revistas.ufrj.br/index.php/EspacoAberto/article/view/3312>
BORGES. R. T. SOUZA. P. A. B. de. PEREIRA. E. Q. Expansão da malha rodoviária e antropização na área de influência direta das rodovias pavimentadas no Estado do Tocantins entre 1990 a 2007. Revista Interface, Edição nº 08, outubro de 2014 – p. 60-77. Disponível em:< https://interface.org.br/edicoes/page/3/>
DA SILVA SANTOS. I. D. O papel das localidades centrais na rede urbana o oeste baiano: do declínio de Barra à ascensão de Barreiras (início do Século XX à década de 1980). Caminhos de Geografia. Uberlândia - mg v. 19, n. 65 março/2018 p. 29–42. Disponível em:< https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/36739>
______. A gênese do urbano no Oeste Baiano: os núcleos de povoamento e a rede de vilas no século XIX. GeoTextos, vol. 12, n. 1, julho 2016. I. Santos. 133-156. Disponível em:< https://periodicos.ufba.br/index.php/geotextos/article/view/15704/11199>.
ELIAS. D. Agronegócio e novas regionalizações no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. V. 13, N. 2/novembro 2011. Disponível em:< https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/400>
FAVARETO, A. Entre chapadas e baixões do Matopiba: dinâmicas territoriais e impactos socioeconômicos na fronteira da expansão agropecuária no cerrado. Favareto Arilson (Org.), Nakagawa, L, Pó, M, SEIFER, P, KLEEB, S. São Paulo: Prefixo Editorial 92545, 2019. Disponível em:<https://favaretoufabc.files.wordpress.com/2019/05/2019_favareto_et_al_entre_chapadas_e_baixoes_do_matopiba_ebookcompleto.pdf>.
FRAGOSO, D, de B. e CARDOSO, E. A. Expansão da Agricultura no Tocantins. (In) Agricultura e mudanças do clima no Estado do Tocantins: vulnerabilidades, projeções e desenvolvimento [livro eletrônico] organização Erich Collicchio, Humberto Ribeiro da Rocha. -- Palmas, TO: Editora Universitária-EdUFT, 2022. 438 p. PDF. Disponível em:< https://repositorio.uft.edu.br/handle.>
GUIMARÃES. J. R. S. JANNUZZI. P. de M. IDH, INDICADORES SINTÉTICOS E SUAS APLICAÇÕES EM POLÍTICAS PÚBLICAS. UMA ANÁLISE CRÍTICA. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, vol. 7, núm. 1, mayo, 2005, pp. 73-90. Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional
Recife, Brasil. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=513951699006
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Malhas Territoriais. Malha Municipal, 2020. Disponível em:https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/malhas-territoriais/15774-malhas.html?=&t=acesso-ao-produto. Acesso em: 15/10/2022.
_______. Censo Demográfico 2010, 2020. Disponível em:https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9662-censo-demografico-2010.html?=&t=destaques Acesso em: 19/10/2022.
KAYANO. J. CALDAS. E. de L. Indicadores para o diálogo. GT Indicadores. Plataforma Contrapartes Novib. Texto de apoio da Oficina 2. São Paulo, 03 a 05 de junho de 2002. Disponível em:< https://polis.org.br/wp-content/uploads/2020/03/Indicadores-para-o-Dialogo.pdf>.
MACHADO, F. M. Navegação do Rio São Francisco. Rio de Janeiro: Topbooks, 2002.
MIRANDA, E. E. de. MAGALHÃES. L. A. e CARVALHO. C. A. de. Proposta de
Delimitação Territorial do MATOPIBA. GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA (GITE). Nota 1. Técnica Campinas, SP. Maio, 2014.
PIRES, S. S., RODRIGUES, M. P., MESQUITA, B. A. de. A Expansão do Agronegócio e a Expropriação Agrária da Amazônia. Acta Científica XXIX Congresso de la Asociación Latinoamericana de Sociologia 2013. ISBN: 978-956-19-0828-4. Disponível em:<http://actacientifica.servicioit.cl/biblioteca/gt/GT8> Acesso em: 19/09/2018.
SANTOS, F. V. O governo das conquistas do norte: trajetórias administrativas no Estado do GrãoPará e Maranhão (1751-1780). 2008. 440 f. Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo. Departamento de História, São Paulo. Disponível em:< https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-06072008-140850/publico/tde.pdf>.
SANTOS. C. C. M. dos. Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados – PRODECER: um espectro ronda os cerrados brasileiros. Estudos Sociedade e Agricultura (outubro de 2016 a janeiro de 2017) v. 24 n. 2 out. 2016 a jan. 2017. Publicado: 28-10-2016. Disponível em:<https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/issue/view/58>
SCHWARTZ, S. e LOCKART, J. A América Latina na época colonial. Trad. Maria Beatriz de Medina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
VELHO, O. G. Frente de expansão e estrutura agrária: estudo do processo de penetração numa área da Transamazônia [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2009, 172p. ISBN: 978-85-9966-291-5. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).