POR UMA CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA ESCOLAR NO COTIDIANO: ESTIMULANDO REFLEXÕES E A CRIATIVIDADE DOS EDUCANDOS

Autores

  • Monique Cristine de Britto
  • Cássia de Castro Martins Ferreira

Resumo

Refletindo sobre as diferenças entre o ensino da Climatologia Geográfica Acadêmica e a ClimatologiaGeográfica Escolar, discutiremos a necessidade de diminuir o hiato entre a teoria e a prática docente,abarcando discordâncias conceituais que norteiam atividades ainda tradicionais, marcadamentedescontextualizadas e distantes do cotidiano do educando, que, frequentemente, interpreta a Geografiacomo uma etapa obrigatória de sua aprendizagem, tendo no clima, a temática de maior antipatia. Semmaterial complementar, formação apropriada e incentivo educacional, a educação geográfica, a nívelfundamental, continua replicando a noção estática do clima, utilizando de médias que caracterizamdeterminadas regiões. Dessa maneira, a luz da psicologia genética proposta por Jean Piaget, propomoso desenvolvimento de atividades interdisciplinares, desenvolvidas a partir de diferentes instrumentos,como análises do filme Percy Jackon e o ladrão de raios, trabalhos de campo (elaboração da cartahodógrafa de nuvens, confecção e instalação do pluviômetro) e sugestões de como disponibilizar osdados coletados. As ações visam desmistificar antigos hábitos e retomar outros, como o de observar adinâmica das nuvens e o céu nas cidades.

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Publicado

2012-10-06

Como Citar

Cristine de Britto, M., & Martins Ferreira, C. de C. (2012). POR UMA CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA ESCOLAR NO COTIDIANO: ESTIMULANDO REFLEXÕES E A CRIATIVIDADE DOS EDUCANDOS. REVISTA GEONORTE, 3(8), 218–231. Recuperado de https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/2277