SOBRE GEOGRAFIAS, FEMINISMOS, MASCULINIDADES, HOMOEROTISMO E ALGUNS ELOGIOS RACISTAS
DOI:
https://doi.org/10.21170/geonorte.2024.V.15.N.50.171.194Palavras-chave:
Feminismos Negros, Geografias Feministas, Raça, Corpo, SexualidadeResumo
Neste artigo proponho uma discussão teórico-conceitual que articula Geografia, teorias feministas, teorias queer e experiências pessoais. Trata-se, pois, de um estudo qualitativo-exploratório fundamentado na revisão narrativa e na autonarrativa. A pergunta-guia consistiu em: Como e de que forma o meu corpo, masculinidade e a minha negritude são interpretadas, significadas e desejadas por homens gays brancos em aplicativos de relacionamentos?Uma questão de ordem pessoal que ao mesmo tempo se apresenta como um sintoma e/ou patologia social da nossa cultura corpocêntrica, racista e misógina. Meu interesse em analisar e problematizar esta pela lente das Geografias feministas e das teorias queer foi o de exprimir os conteúdos espaciais e temporais que atuam quando do agenciamento de nossa corporeidade e do estabelecimento de nossas relações sociais e afetivo-sexuais. Defendo que a grafia mais transformativa para com a realidade que nos acontece é aquela que emerge dos nossos sentidos e sentimentos.
Downloads
Referências
ALMEIDA, V. S. Proposta de cartografia queer a partir do mapeamento da violência aos corpos dissidentes das normas sexuais e de gênero em São Paulo. 271. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2019.
ALVAREZ, S. E. Feminismos Latinoamericanos. Revista Estudos Feministas, v. 6, n. 2, 1998. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/12008. Acesso em: 8 ago. 2023.
ALVES, N. C.; PEDROSO, M. F.; GUIMARÃES, R. B. Corpos que falam: interpretações geográficas entre saúde, gênero e espaço. Caderno Prudentino de Geografia, v. 3, n. 41, p. 9-24, 2019. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/6435. Acesso em: 7 ago. 2023.
ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas, v. 8, n. 1, p. 229-236, 2000. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/9880. Acesso em: 8 ago. 2023.
BARAD, K. Performatividade Pós-Humanista: para entender como a matéria chega à matéria. Tradução: Thereza Rocha. Revista Vazantes, v. 1, n. 1, p. 7-34, 2017. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/vazantes/article/view/20451. Acesso em: 19 ago. 2023.
BEAUVOIR, S. de. Feminilidade: uma armadilha. Tradução: Alcina Fernandes. In: BAPTISTA, M. M. (Org.). Género e Performance: Textos Essenciais 1. Coimbra: Grácio Editor, 2018, p. 53-60.
BENTO, C. O pacto da branquitude. 3 ed. Tradução: Valério Romão. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
BRAGA, R. de O. B. Espaço e as práticas de cuidado de si, na relação saúde/doença do corpo das travestis e mulheres transexuais em Curitiba e Ponta Grossa, Paraná. 436f. Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2020.
BUTLER, J. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução: Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BUTLER, J. Vida precaria: el poder del duelo y la violencia. Traducción: Fermín Rodríguez. Buenos Aires: Paidós, 2006.
BUTLER, J. Relatar a si mesmo: crítica da violência ética. Tradução: Rogério Bettoni. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
CAMPOS, M. P.; SILVA, J. M. 'Teu corpo é o espaço mais teu possível': construindo a análise do corpo como espaço geográfico. Revista da ANPEGE, v. 16, n. 31, p. 101-114, 2021. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10750. Acesso em: 7 jul. 2023.
CAMPOS, M. P. de; SILVA, J. M.; SILVA, E. A. Emoção corporificada e potência para constituição de espaços de luta para superar a violência sexual sofrida por mulheres. Caderno Prudentino de Geografia, v. 3, n. 41, p. 37–50, 2019. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/6401. Acesso em: 7 jul. 2023.
CARVALHO, D. N. de. A imersão no ritual festivo: as regras do jogo na performance de masculinidades homoafetivas. Revista Brasileira de Estudos da Homocultura, v. 3, n. 11, p. 347-366, 2020. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/10763. Acesso: 29 ago. 23.
COLLINS, P. H. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Tradução: Jamille Pinheiro Dias. São Paulo: Boitempo, 2019.
COSTA, B. P.. Geografias, masculinidades e homoerotismo: teorias, práticas e posicionalidades da pesquisa. In: SILVA, Joseli Maria; ORNAT, Marcio Jose; CHIMIN JUNIOR, A. B. (Orgs.). Espaço, Gênero & Masculinidades Plurais. Ponta Grossa: Todapalavra, 2011, p. 329-356.
CRENSHAW, K. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 171–188, jan. 2002. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2002000100011. Acesso em: 26 mai. 2023.
EVARISTO, C. A escrevivência e seus subtextos. In: DUARTE, C. L.; NUNES, I. R. Escrevivência: a escrita de nós - reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, p. 27-45, 2020.
FARIA, R. P. do N. Concepções de gênero e sexualidade no ensino de Geografia em escolas públicas de Goiânia, Goiás. 137f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Goiás, Instituto de Estudos Socioambientais, 2018.
FERREIRA, M. S. De dia é João e de noite é Maria: o espaço geográfico lido a partir do corpo das drags queens. 150f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, 2022.
FILETO, V. N. Colorindo a luta pela terra: espacialidades LGBT nos movimentos socioterritoriais do campo brasileiro. 159f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Geografia, 2020.
FOUCAULT, M. Arqueologia do Saber. Tradução: Luiz Felipe Baeta Neves. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Tradução: Roberto Machado. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015
FREITAS, E. L. Territorialidades LGBTQIA+ na educação básica: a oficina geográfica de gênero e sexualidades como ferramenta de luta e resistência. 140f. Dissertação (Mestrado Profissional em Geografia) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, 2021.
FURLONG, A. Tolerância das performances de raça e classe na Zona Sul entre homens queer do Rio de Janeiro. In: SILVA, J. M.; ORNAT, M. J.; CHIMIN JUNIOR, A. B. (Orgs.). Espaço, Gênero & Masculinidades Plurais. Ponta Grossa: Todapalavra, 2011, p. 225-260.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GOERGEN, E. D. dos R. Homossexualidades na territorialidade tradicionalista gaúcha. 201p. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Naturais e Exatas, 2017.
GONZALEZ, L. Por um feminismo afrolatinoamericano: Ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2020.
hooks, b. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Tradução: Bhuvi Libanio. 14 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2020.
hooks, b. E eu não sou uma mulher? Mulheres negras e Feminismo. Tradução: Bhuvi Libaneo. 12 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2023.
LINDO, P. V. de F.; PEREIRA, S. Geografias feministas e interseccionalidade como metodologias para ler e estar no mundo: investigando mulheres torcedoras de futebol e machismo. GEOFRONTER, v. 9, n. 1, p. 1-21. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/GEOF/article/view/7717. Acesso em: 22 ago. 2023.
LISBOA, C. Feminismos múltiplos: um vir-a-ser de possibilidades. Cadernos do PET Filosofia, v. 14, n. 27, p. 131-156. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pet/article/view/4277. Acesso em: 1 set. 2023.
LOPES, O. G. Gays afeminados ou a poluição homoerótica. Revista Periódicus, n. 7, v. 1, p. 405-422, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/22287. Acesso em: 3 ago. 2023
LUGONES, M. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/36755. Acesso em: 11 ago. 2023.
MASSEY, D. Pelo Espaço: Uma nova política da espacialidade. Tradução: Hilda Pareto Maciel e Rogério Haesbaert. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
MELLO, T. A. de. Corpos que não importam: mulheres travestis nos livros didáticos de Geografia. 100f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências, 2021.
MOREIRA, C. A. G. Geografias Queer & Currículo: Por uma Geografia fora do armário! 209f. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências, 2020.
NUNES, D. M. On-line/Off-line: relação corpo, espaço e masculinidades de homens que buscam parceiros do mesmo sexo no App Tinder no município de Rio Grande - RS. RELA Cult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, v. 5, p. 1-14, 2019a. Disponível em: https://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/1233/0. Acesso em: 19 ago. 2023.
NUNES, D. M. A produção de masculinidades e socioespacialidades de homens que buscam parceiros do mesmo sexo no aplicativo Tinder em Rio Grande/RS. 185f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Rio Grande, Instituto de Ciências Humanas e da Informação, 2019b.
OLIVA, V. F. Do corpo-espaço ao corpo-território: O que a Geografia Feminista tem a dizer? Ensaios de Geografia, v. 8, n. 17, p. 165-187, 2022. Disponível em: https://periodicos.uff.br/ensaios_posgeo/article/view/52313. Acesso em: 19 ago. 2023.
OLIVEIRA, A. L. de. Corpo, espacialidade e maternidade: trilhas para uma Geografia corporificada. Revista da ANPEGE, v. 17, n. 32, p. 217-243, 2021. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/12472. Acesso em: 20 mai. 2023.
OLIVEIRA NETO, I. S. de. Vivências docentes de professores gays e lésbicas no ensino de Geografia em escolas de educação básica. 214f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Exatas e da Natureza, 2019.
OLIVEIRA, R. D. de. Elogio da Diferença: o feminino emergente. 2 ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1992.
PEDROSO, M. F. Flores e dores, vozes e vidas: contexto geográfico de mulheres e suas experiências interseccionais em Presidente Prudente, SP. 360f. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2022.
PEQUENO, V. D. S. Corpo: uma categoria útil para a Geografia? Boletim Alfenense de Geografia, v. 3, n. 5, p. 18-41, 2023a. Disponível em: https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2003. Acesso em: 29 mai. 2023.
PEQUENO, V. D. S. Quase 30 anos de Geografias Prostitutas! GEOFRONTER, v. 9, n. 1, p. 1-22, 2023b. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/GEOF/article/view/7642. Acesso em: 12 jul. 2023.
PRECIADO, B. Multidões queer: notas para uma política dos “anormais”. Revista Estudos Feministas, v. 19, n. 1, p. 11-20, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2011000100002. Acesso em: 19 ago. 2023.
PRZYBYSZ, J.; SILVA, J. M. Espacialidades e interseccionalidades na vivência de mulheres prostitutas mães na cidade de Ponta Grossa - PR. GeoUSP - Espaço e Tempo (Online), v. 21, n. 2, p. 570-585, 2017. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/117719. Acesso em: 20 mai. 2023.
RAMOS, E. C. M.; MILANI, P. H. O corpo fora de lugar: de uma Geografia dos indivíduos para uma Geografia dos sujeitos. GEOgraphia, v. 24, n. 52, p. 1-18, 2022. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/51617. Acesso em: 19 ago. 2023.
RAMOS, G. I. O lugar político das mulheres: Feminismo, possibilidades e contribuições da Geografia. Revista da ANPEGE, v. 17, n. 32, p. 325-350, 2021. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/12477. Acesso em: 17 jul. 2023.
RATTS, A. Negritude, masculinidade, homoerotismo e espacialidade em James Baldwin: uma leitura brasileira. In: SILVA, J. M.; ORNAT, M. J.; CHIMIN JUNIOR, A. B. (Orgs.). Espaço, Gênero & Masculinidades Plurais. Ponta Grossa: Todapalavra, 2011, p. 261-290.
REIS, E. A. Sexualidade, gênero e diversidade no contexto de formação inicial de professores na Universidade Federal do Tocantins. 135f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Tocantins, Campus Universitário de Porto Nacional, 2020.
SANTOS, D. dos. Ogó: encruzilhadas de uma história das masculinidades e sexualidades negras na diáspora atlântica. Universitas Humanas, v. 11, n. 1, p. 7-20, 2014. Disponível em: https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/universitashumanas/article/view/2923. Acesso em: 1 set. 2023.
SILVA, C. C. L. da; SOUZA, L. F. de. Geografia e a Perspectiva Interseccional de Gênero e Raça: Corporeidade e Espaços que Produzem o Campo Científico. Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero, v. 13, n. 1, p. 125-148, 2022. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rlagg/article/view/19782. Acesso em: 18 jul. 2023.
SILVA, J. M.; ORNAT, M. J.. Espaço e múltiplas masculinidades: um desafio para o conhecimento científico geográfico brasileiro. In: SILVA, J. M.; ORNAT, M. J.; CHIMIN JUNIOR, A. B. (Orgs.). Espaço, Gênero & Masculinidades Plurais. Ponta Grossa: Todapalavra, 2011, p. 23-54.
SILVA, J. M.; ORNAT, M. J.; CHIMIN JUNIOR, A. B. (Orgs.). Espaço, Gênero & Masculinidades Plurais. Ponta Grossa: Todapalavra, 2011.
SOARES, M. C. Pensando a consciência coletiva de homens gays: um ensaio para decolonizar o corpo negro. ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste, v. 8, n. 16, p. 77-90, 2021. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/11672. Acesso em: 23 ago. 2023.
TAVARES, A. L. B.; OLIVEIRA, A. L. de. De deslugarizada à endiabrada: discursos pessoais, políticos e poéticos acerca da preta-bixisse. Revista Continentes (UFRRJ), vol. 11, n. 21, p. 182-200. Disponível em: https://www.revistacontinentes.com.br/index.php/continentes/article/view/349. Acesso em: 6 jul. 2023.
TAVARES, M.; MAGALHÃES, M. J. Correntes do Feminismo e reconfiguração nos tempos atuais. In: FERREIRA, E., et. al. (Orgs). Percursos Feministas: Desafiar os tempos. Lisboa: UMAR/Universidade Feminista, 2015, p. 92-117.
VEIGA, L. As diásporas da bixa preta: sobre ser negro e gay no Brasil. Tabuleiro de Letras, v. 12, n. 1, p. 77-88, 2018. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/5176. Acesso em: 3 ago. 2023.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
