ZONEAMENTOS ECOLÓGICOS ECONÔMICOS (ZEE): ARQUITETURAS POLÍTICAS LOCAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA PARA AS SUSTENTABILIDADES NA GESTÃO DOS TERRITÓRIOS

Autores

  • Augusto César Pinheiro da Silva

Palavras-chave:

Arquiteturas políticas. Escalas local e regional. Gestão pública. Zoneamento ecológico econômico. Sustentabilidades.

Resumo

As arquiteturas político-administrativas são apresentadas nos mais variados territórios do planeta, em múltiplas escalas, como reflexo da flexibilização dos níveis de ação do Estado nacional, notadamente frente à globalização e como forma de resistência dos lugares, que retomam, gradualmente, a gestão territorial sobre as suas potencialidades e recursos. Novas formas de gestão territorial emergem através de parcerias e associações entre atores e agentes diversos, pluralizando as relações societárias e tornando o espaço da política um campo de experimentação de forças diversas, que criam possibilidades de impulsionamento de potencialidades socioambientais pouco/mal exploradas em diversas escalas. Assim sendo, os zoneamentos ecológicos econômicos se apresentam, em alguns estados da federação brasileira, como estratégias político-administrativas de gestão territorial local, que revalorizam os espaços regionais, através de redes políticas espacializadas para a coordenação de ações de sustentabilidades nos usos e apropriações de recursos socioambientais e humanos.

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Publicado

2013-07-10

Como Citar

Pinheiro da Silva, A. C. (2013). ZONEAMENTOS ECOLÓGICOS ECONÔMICOS (ZEE): ARQUITETURAS POLÍTICAS LOCAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA PARA AS SUSTENTABILIDADES NA GESTÃO DOS TERRITÓRIOS. REVISTA GEONORTE, 4(12), 1748–1769. Recuperado de https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/1265

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