O romance que virou filme... Que virou mito: pensando o corpo a partir dos 200 anos de Frankenstein

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29280/rappge.v4i2.5453

Resumen

Há 200 anos o infortúnio do Dr. Victor Frankenstein e sua “criatura” vem habitando o imaginário cultural mundial. Pelo seu enraizamento social no Ocidente, sua polissemia no campo da arte e seu contínuo processo de repetição/reinvenção, “Frankenstein” também pode ser classificado como um mito da modernidade – principalmente pela sua variação prometeica. O objetivo deste relato de experiência foi descrever acerca dos debates gestados na Mostra de Cinema “Corpo e Modernidade: os 200 anos de Frankenstein” no sentido de apreender as dinâmicas da relação corpo, modernidade e ciência por meio de representações cinematográficas na esteira da herança cultural deste personagem bicentenário. Concluiu-se que o corpo da ciência e da técnica ainda não dá conta de sua proposição de superação.

Biografía del autor/a

Hamilcar Silveira Dantas Junior, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Cinema da Universidade Federal de Sergipe (PPGCINE/UFS). Professor do Departamento de Educação Física da UFS.

Fabio Zoboli, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Pós-doutor em “Educação do corpo” pela Universidad Nacional de La plata (UNLP/Argentina). Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe (PPGED/UFS). Professor do Departamento de Educação Física da UFS. Membro do grupo de pesquisa “Corpo e Política”

Publicado

2020-02-04

Cómo citar

DANTAS JUNIOR, H. S.; ZOBOLI, F. O romance que virou filme... Que virou mito: pensando o corpo a partir dos 200 anos de Frankenstein. Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 01–11, 2020. DOI: 10.29280/rappge.v4i2.5453. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/5453. Acesso em: 18 jul. 2024.