A pronúncia dialógica do mundo: coteorizando História Oral e Etnografias Críticas

Autores/as

  • Tony Leão da Costa Universidade do Estado do Pará
  • Amarildo Ferreira Júnior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima
  • Larissa Maria de Almeida Guimarães Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

DOI:

https://doi.org/10.29327/217579.8.1-1

Palabras clave:

História Oral, Etnografias Críticas, Antropologia, Decolonialidade, Contra-colonial

Resumen

Nas últimas décadas as ciências sociais têm sido questionadas em suas estruturas de saber/poder, na sua ênfase no método e na “neutralidade” como elementos que as constituem e as diferenciam frente às outras formas de conhecimento. De maneira geral, muitos sujeitos até então externos ao que poderia ser visto como campo do saber formal, científico e técnico se levantaram para afirmar que existem dimensões da realidade social — com suas experiências e saberes —, historicamente silenciadas. Isso ocorre não simplesmente por ausência ou deficiência de estudos, mas pela existência de estruturas assimétricas de poder, das quais o pensamento social é parte constitutiva.

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Biografía del autor/a

Tony Leão da Costa, Universidade do Estado do Pará

Doutor em História pelo Programa de Pós–graduação em História da Universidade Federal Fluminense (PPGH/UFF), Mestre em História Social da Amazônia pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Pará (PPHIST/UFPA). Possui graduação em História pela Universidade Federal do Pará. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade do Estado do Pará (UEPA).

Amarildo Ferreira Júnior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima

Doutor em Ciências: Desenvolvimento Socioambiental pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará (NAEA/UFPA), com estágio Estudiante Tesista de Postgrado no Centro de Antropologia do Instituto Venezolano de Investigaciones Científicas (IVIC). Professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR) e no Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Fronteiras da Universidade Federal de Roraima (PPGSOF/UFRR). Líder do Grupo de Pesquisa em Etnopolítica, Pensamento Administrativo e História do Estado e das Instituições - Epahei! e membro do Amazonicidades - Observatório das Cidades, Vilas e Territórios Amazônicos, da Rede de Pesquisadores de Turismo, Patrimônio e Políticas Públicas da Pan-Amazônia (TPP - PAN-AMAZÔNIA) e da Red de Patrimonio de Venezuela (REDpatrimonio.VE).

Larissa Maria de Almeida Guimarães, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (PPGAS/UFAM). Antropóloga na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Roraima. Membra do Grupo de Pesquisa em Etnopolítica, Pensamento Administrativo e História do Estado e das Instituições - Epahei! e do Grupo de Pesquisa Patrimônio, Memória e Território - GPPMT (IFRR)

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Publicado

2023-09-30

Número

Sección

Dossiê Temático Memórias Sensíveis, Contramemórias e Patrimônios Incômodos