Visibilidad trans/ travesti y raza
apuntes etnográficos sobre la Rede Paraense de Pessoas Trans (REPPAT) en Belém-PA
DOI:
https://doi.org/10.29327/217579.8.2-13Palabras clave:
Personas trans/travesti, Visibilidad, Raza, REPPATResumen
Este artículo analiza parte de la lucha política de la Rede Paraense de Pessoas Trans (REPPAT) para garantizar el derecho de las personas trans y travestis a existir en Belém-Pará. Las notas etnográficas se basan en datos de la investigación de campo realizada entre diciembre de 2018 y enero de 2020, haciendo hincapié en los eventos realizados para conmemorar el Día de la Visibilidad Trans en 2019 y 2020. Además, uso dos entrevistas realizadas a Rafael Carmo e Isabella Santorinne, ambos coordinadores de la REPPAT durante este período, que tratan sobre la creación y el trabajo de la Red en la ciudad. A partir de estos datos, las cuestiones de visibilidad y raza se destacan en estos actos, lo que nos permite entender un poco sobre las actividades políticas de la ONG.
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