A Força dos Que Resistem e a Sanha dos Que Atacam
um debate sobre racismo religioso, intolerância e religiões de matrizes africanas
DOI:
https://doi.org/10.29327/2702935.10.1-14Palavras-chave:
racismo religioso, intolerância religiosa, religiões de matrizes africanas, candomblé, umbandaResumo
Esta resenha tem por finalidade apresentar uma análise crítica da obra A força dos que resistem e a sanha dos que atacam (2023), destacando percepções particulares sobre o tema do racismo e da intolerância religiosa contra religiões de matrizes africanas. A metodologia está baseada em pesquisas bibliográficas sobre o assunto e no diálogo com as áreas das Ciências Sociais e da Antropologia. A relevância do tema se mostra evidente, pois expõe a persistência de práticas discriminatórias enraizadas na sociedade brasileira, que atingem de maneira sistemática os praticantes dessas religiões. O livro mostra que essas violências vão desde o preconceito velado até ataques físicos e simbólicos, e revelam não apenas a intolerância religiosa, mas também o racismo estrutural que atravessa a história do país. Compreender essas dinâmicas, portanto, é fundamental para promover o respeito à diversidade religiosa e étnica, bem como para fortalecer políticas públicas voltadas à garantia dos direitos humanos e à valorização das expressões culturais afro-brasileiras.
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Referências
RODRIGUES, Ozaias da Silva. A força dos que resistem e a sanha dos que atacam: um debate sobre racismo religioso, intolerância e religiões de matrizes africanas. 1. ed. São Paulo: Editora Meraki, 2023.
 
						 
							