Competencias requeridas al gestor de unidades de conservación del Estado de Amazonas
DOI:
https://doi.org/10.47357/ufambr.v3i2.8784Palabras clave:
Gestor Ambiental. Gestão por Competência. Gestão Socioambiental. Perfil do Gestor de Unidades de ConservaçãoResumen
La complejidad de las Unidades de Conservación en la Amazonia requiere gestión por competencias para el enfrentamiento más eficaz. Cuando el asunto es contratación en el sector público, el órgano gestor debe captar en el mercado, profesionales cualificados y con perfil adecuado para asumir la función. Mas, ¿cuál es el perfil adecuado y cómo identificarlo? En este caso es primordial asociar una gestión estratégica enfocada en resultados con objetivos y metas bien definidos. Este trabajo presenta un abordaje sobre el mapeo de los conocimientos, habilidades y actitudes de las actividades laborales y sugiere el diseño de cargo para auxiliar en la selección del gestor del Sistema de Unidades de Conservación del Estado de Amazonas, Brasil. La investigación produjo un análisis descriptivo, adoptando el método del estudio de caso propuesto por Yin (2015), empleando como técnicas de recolección de datos entrevistas semiestructuradas y cuestionarios enviados por correo electrónico, a fin de obtener un análisis cualitativo-cuantitativo. El estudio evidenció un equipo compuesto, en su mayoría, por jóvenes gestores, con edades comprendidas entre 20 a 40 años, cuyo nivel de graduación multidisciplinar es del orden de 47% y la experiencia en la función varia de 2 a 10 años. Los resultados obtenidos aportan que el gestor precisa tener sólidos conocimientos sobre administración financiera, planeamiento estratégico y operacional, además de elevado grado de relación interpersonal. De esa forma, se concluye que el gestor debe ser un profesional multidisciplinar, con habilidades técnicas e interpersonales capaces de estimular actitudes éticas y compatibles con el espíritu de liderazgo y negociación en ambiente diverso y sometido a conflictos socioambientales.
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