Modal Ferroviário em Análise Comparativa de Custo: Estudo de Caso Manaus-Porto Velho
DOI:
https://doi.org/10.47357/ufambr.v1i2.6902Palabras clave:
Logística, Ferrovia, Manaus, AmazôniaResumen
Descargas
Citas
Azevedo, C. A. L. (2018). Reflexões sobre a Transcontinental Sul-Americana. Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais, v.3, n.1, 254-285.
Barros, H. M.; Bortoluzzo, A. B. e Arruda, L. M. de C. (2018). Desempenho de Empresas Diversificadas: Evidências da Indústria de Transporte Aéreo dos Estados Unidos. Revista de Administração Contemporânea, v. 22, n. 1, art. 2, 23-45.
Bielschowsky, P.; Custódio, M. da C. (2011). A evolução do setor de transporte aéreo brasileiro. Revista Eletrônica Novo Enfoque, v. 13, n. 13, 72-93.
Bonat, D. (2009). Metodologia da Pesquisa. Curitiba: IESDE Brasil S.A.
Borges, B. (2010). Ferrovia e modernidade. Revista UFG.
Braga, R. S. (1974). A utilização do transporte ferroviário no Brasil. Revista de Administração Pública, 8(1): 233-264.
Brasil. (2018). Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Movimentação de carga no setor portuário cresce 8,3%. Recuperado de: http://portal.antaq.gov.br/index.php/2018/02/15/movimentacao-de-carga-no-setor-portuario-cresce-83/.
Brasil, B. P. (2014). IBGE mapeia a infraestrutura dos Transportes no Brasil. Infraestrutura. Logística.
Castilho, D. & Arrais, T. A. (2017). . Revista Sociedade e Natureza, 29 (2): 209-228.
Coelho, M. de A.; Terra, L. (2002). Geografia do Brasil: Espaço Natural, territorial e socioeconômico brasileiro. São Paulo: Editora Moderna.
Costa, E. S. (2019). Regulação do Preço do Acesso no Setor Ferroviário. (Dissertação de Mestrado). Fundação Getúlio Vargas – FGV, Rio de Janeiro, RJ.
Da Silva, M. W. (2012). Disputas Territoriais na Implantação Ferroviária da Província de São Paulo: a Companhia Paulista de Estradas de Ferro e a Questão da Zona Privilegiada, 1868-1892. Espaço Aberto, v. 2, n. 2, p. 73-86.
Doganis, R. (2005). The Economics of International Airlines. Taylor & Francis e-Library.
Ferreira, J. C. (2017). Um breve histórico da aviação comercial brasileira. In XII Congresso Brasileiro de História Econômica. 13ª Conferência Internacional de História de Empresas. Niterói: Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica.
Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Plageder.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, 5(61).
Keedi, S., & de Mendonça, P. C. (2000). Transportes e seguros no comércio exterior. Aduaneiras.
Kussano, M. R., & Batalha, M. O. (2012). Custos logísticos agroindustriais: avaliação do escoamento da soja em grão do Mato Grosso para o mercado externo. Gestão & Produção, 19(3), 619-632.
LabTrans. (2013). Laboratório de Transporte e Logística, Universidade Federal de Santa Catarina. Plano Mestre, Porto de Manaus. Recuperado de: https://www.infraestrutura.gov.br/images/SNP/planejamento_portuario/planos_mestres/versao_completa/pm19.pdf
LabTrans. (2014). Laboratório de Transporte e Logística, Universidade Federal de Santa Catarina. Plano Mestre, Porto de Porto Velho. Recuperado de: http://infraestrutura.gov.br/images/planos-mestres-sumarios-executivos/se473.pdf.
Lacerda, S. M. (2002). O transporte ferroviário de cargas.
Leite, T. & Silva Antônio. J. da. (2001). As mudanças organizacional e estratégica nas ferrovias do Brasil. Revista Ciências Administrativas, v. 7, n. 1, 37-46.
Migueis, R. (2011). Geografia do Amazonas. Manaus: Editora Valer.
Ministério da Infraestrutura. (2018). Setor aéreo registra crescimento de 2,33% na movimentação de passageiros e 10,47% nas cargas. Recuperado de: http://transportes.gov.br/ultimas-noticias/6769-setor-a%C3%A9reo-registra-crescimento-de-2,33-na-movimenta%C3%A7%C3%A3o-de-passageiros-e-10,47-nas-cargas.html.
Ministério dos Portos e Aviação. (2017). Anuário estatístico de transportes 2010-2017. Recuperado de: http://www.infraestrutura.gov.br/images/BIT_TESTE/Publica%C3%A7oes/anuario_estatistico_transportes_2010_2017.pdf.
Neto, T. O., & Nogueira, R. J. B. (2016). BR-319: Os quarenta anos de uma rodovia na Amazônia. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, (28).
Noronha, M. C. D. (1996). O espaço geográfico do Amazonas. Porto Alegre: Mercado.
Oliveira G. C. T. G. de. A logística e a defesa da Amazônia Ocidental. (2015). In: Da Silva, Osiris M. Araújo; Homma, Alfredo Kingo Oyama (Org.). PAN-AMAZÔNIA Visão Histórica, Perspectivas de Integração e Crescimento. Manaus: FIEAM.
Oliveira, J. A., & Scholz, R. H. (2017). Transporte Ferroviário: do auge ao abandono, e a perspectiva de crescimento do sistema ferroviário de carga no brasil. SEFIC 2015.
Pereira, L. A. G., & Lessa, S. N. (2011). O processo de planejamento e desenvolvimento do transporte rodoviário no Brasil. Caminhos de Geografia, 12(40), 26-46.
Piovesan, A., & Temporini, E. R. (1995). Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Revista de Saúde Pública, 29, 318-325.
Ribeiro, P. C. C., & Ferreira, K. A. (2002). Logística e transportes: uma discussão sobre os modais de transporte e o panorama brasileiro. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 23.
Rodrigues, M. da S. (2013). Civilização do Automóvel: a BR-19 e a opção rodoviarista brasileira. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas.
Roesch, S. M. A., Becker, G. V., & de MELLO, M. I. (2000). Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso . Editora Atlas SA.
Santana, W. A., & Tachibana, T. I. (2004). Caracterização dos elementos de um projeto hidroviário, vantagens, aspectos e impactos ambientais para a proposição de metodologias técnico-ambientais para o desenvolvimento do transporte comercial de cargas nas hidrovias brasileiras. Engevista, 6(3).
Saraiva, P. L. O., Maehler, A. E. & Dias, M. F. P. (2015). Impactos Ambientais e Vantagens Comparativas do Transporte Hidroviário em Relação a Outros Modos de Transporte no Sul do Brasil. Revista de Administração da UFSM, 8(3), 499-514.
Schneider, N. (2000). Hidrovias Interiores: Um modal econômico e ambientalmente viável (Doctoral dissertation, Dissertação (Mestrado em Gestão Econômica do Meio Ambiente) –Universidade de Brasília).
Secretaria de Portos. (2014). Cooperação técnica para apoio à sep/pr no planejamento do setor portuário brasileiro e na implantação dos projetos de inteligência logística: Plano mestre do Porto de Porto Velho. Recuperado de: http://infraestrutura.gov.br/images/planos-mestres-sumarios-executivos/se473.pdf.
Secretaria de Portos. (2014) Cooperação técnica para apoio à sep/pr no planejamento do setor portuário brasileiro e na implantação dos projetos de inteligência logística: Plano mestre do Porto de Manaus. Recuperado de: https://www.infraestrutura.gov.br/images/SNP/planejamento_portuario/planos_mestres/versao_completa/pm19.pdf.
Sene, E., & Moreira, J. C. (2010). Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. Scipione.
Soliani, R. D. (2015) Brazilian Road and Rail Transportation Sectors and Its Challenges. International Journal of Business Management and Economic Research (IJBMER), 6(5), 256-265.
Tavares, G. de O. (2018). A relação dos indicadores de desempenho logística portuária com os indicadores de desempenho da logística internacional. Revista Eletrônica de Estratégias e Negócios, 11.
Trindade, K. K. C. de. (2018). O sistema logístico na região norte: um estudo sobre os transportes utilizados. [S.I.]. Recuperado de: https://www.webartigos.com/artigos/o-sistema-logistico-na-regiao-norte/146000.
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e métodos. Bookman editora.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Da responsabilidade dos autores
- Os autores são responsáveis pelo conteúdo de seus artigos, assim como pelos direitos autorais de imagens, videos e quaisquer elementos textuais ou complementares ao seu artigo.
- Os autores estão de acordo em trabalhar gratuitamente no processo de revisão por pares para este periódico no futuro.
- Os autores declaram que têm contribuição significativa para a pesquisa divulgada em seu artigo, quando for o caso.
- Os autores obrigam-se a oferecer ao periódico retratações ou correções de eventuais erros.
- Os autores devem assegurar que seu texto é obra original e não devem submeter o mesmo texto para mais de uma revista.
- Caso o artigo tenha sido escrito com base em pesquisa que apresenta reais riscos para os participantes, é obrigatória a apresentação de parecer do Comitê de Ética da instituição do pesquisador.